O Ford GT venceu neste fim de semana as 6 Horas de Spa, na Bélgica, a corrida emocionante de estreia da super temporada 2018-19 do Campeonato Mundial de Endurance.
Os pilotos Stefan Mucke, Olivier Pla e Billy Johnson receberam a bandeira quadriculada no Ford GT 66, enquanto o Ford GT 67 dos britânicos Harry Tincknell e Andy Priaulx e do brasileiro Tony Kanaan saiu da prova após um acidente na perigosa curva “Eau Rouge”.
“Foi uma corrida de extremos para nós”, disse o chefe da equipe Ford Chip Ganassi Racing Team, George Howard-Chappell. “O mais importante é que o Harry está bem. O carro mostrou ser muito forte e agora vamos avaliar para entender o que aconteceu. A equipe 66 obteve um resultado fabuloso.”
Os dois Ford GTs iniciaram a corrida na pole da categoria GTE Pro, com o primeiro e segundo lugares obtidos na qualificação. Na primeira curva, Tincknell entrou aberto com o GT 67 e Mucke aproveitou para assumir a liderança.
“Foi uma corrida de extremos para nós”, disse o chefe da equipe Ford Chip Ganassi Racing Team, George Howard-Chappell. “O mais importante é que o Harry está bem. O carro mostrou ser muito forte e agora vamos avaliar para entender o que aconteceu. A equipe 66 obteve um resultado fabuloso.”
No decorrer da prova os três primeiros colocados se distanciaram do pelotão, com Mucke à frente perseguido pelo Porsche de Gianmaria Bruni e este, por Tincknell.
Acidente em “Eau Rouge”
Passado pouco mais de uma hora da corrida, Tincknell saiu da pista e bateu na barreira de pneus da famosa curva “Eau Rouge” – considerada por muitos a mais traçoeira do automobilismo, combinando traçado em S com diferentes relevos e alta velocidade. Foi uma batida forte, mas Tincknell saiu andando sem precisar de ajuda.
“Fiz meu traçado de costume na pista, mas quando sai do meio-fio o carro bateu forte no chão e não houve nada que eu pudesse fazer”, diz Tincknell. “Senti que houve algum tipo de falha, que o time agora vai investigar. Fiquei um pouco dolorido depois do impacto de 29 G, mas o fato de poder sair andando é uma prova da força do Ford GT”.
Nesse meio tempo, o GT 66 foi empurrado fora da pista por um carro da categoria LMP2 e perdeu a liderança para um Porsche. Billy Johnson entrou na etapa do meio e manteve a perseguição ao Porsche, fazendo uma pilotagem impecável. Nas duas últimas horas, Olivier Pla assumiu o volante até a bandeirada final.
A retomada
Faltando uma hora para terminar, Pla diminuiu a distância do líder para apenas 14 segundos. A entrada do “safety car” ajudou a reduzir essa diferença e, na relargada, o francês voltou ao ataque. No momento chave da corrida, ele ultrapassou o Porsche 91 em “Eau Rouge” e abriu vantagem, cruzando a linha de chegada 45 minutos depois.
“Eu sabia que tinha de passar o Porsche 91 rapidamente para abrir uma distância segura e foi ótimo ter conseguido”, diz Pla. “O ano passado foi uma temporada difícil para nós. Éramos rápidos, mas sempre havia algum imprevisto ou azar que comprometia o resultado. Estamos realmente felizes hoje. Meus companheiros fizeram um trabalho perfeito, o carro foi fantástico e espero que continue assim.”
Acidente em “Eau Rouge”
Passado pouco mais de uma hora da corrida, Tincknell saiu da pista e bateu na barreira de pneus da famosa curva “Eau Rouge” – considerada por muitos a mais traçoeira do automobilismo, combinando traçado em S com diferentes relevos e alta velocidade. Foi uma batida forte, mas Tincknell saiu andando sem precisar de ajuda.
“Fiz meu traçado de costume na pista, mas quando sai do meio-fio o carro bateu forte no chão e não houve nada que eu pudesse fazer”, diz Tincknell. “Senti que houve algum tipo de falha, que o time agora vai investigar. Fiquei um pouco dolorido depois do impacto de 29 G, mas o fato de poder sair andando é uma prova da força do Ford GT”.
Nesse meio tempo, o GT 66 foi empurrado fora da pista por um carro da categoria LMP2 e perdeu a liderança para um Porsche. Billy Johnson entrou na etapa do meio e manteve a perseguição ao Porsche, fazendo uma pilotagem impecável. Nas duas últimas horas, Olivier Pla assumiu o volante até a bandeirada final.
Faltando uma hora para terminar, Pla diminuiu a distância do líder para apenas 14 segundos. A entrada do “safety car” ajudou a reduzir essa diferença e, na relargada, o francês voltou ao ataque. No momento chave da corrida, ele ultrapassou o Porsche 91 em “Eau Rouge” e abriu vantagem, cruzando a linha de chegada 45 minutos depois.
“Eu sabia que tinha de passar o Porsche 91 rapidamente para abrir uma distância segura e foi ótimo ter conseguido”, diz Pla. “O ano passado foi uma temporada difícil para nós. Éramos rápidos, mas sempre havia algum imprevisto ou azar que comprometia o resultado. Estamos realmente felizes hoje. Meus companheiros fizeram um trabalho perfeito, o carro foi fantástico e espero que continue assim.”
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