A petroleira argentina cresceu 34% no ano passado, alcançando o valor de US$ 1535 milhões, assegurando, novamente, a posição de marca mais valiosa de seu país. Os dados são do relatório BrandZ Top, elaborado pelas consultorias WPP e Kantar Millward Brown, que avaliam as 50 maiores marcas da América Latina.
No Brasil, a YPF mantém operação no segmento de lubrificantes que, alinhada com os resultados da pesquisa, apresentou crescimento sólido e contínuo nos últimos dois anos.
No ranking geral do relatório, a YPF ocupa o 29º lugar entre as maiores marcas da região, avançando quatro posições com relação à pesquisa anterior, em que ocupava a 33º colocação.
“Este ano pudemos ver claramente o valor das marcas sólidas melhorando e consolidando seu desempenho. O êxito da YPF demonstra o valor de uma marca com foco no desenvolvimento enérgico do país”, diz Manuela Urratia, consultora sênior da Kantar Millward Brown.
O resultado da pesquisa está perfeitamente alinhado com o desempenho positivo de sua operação no Brasil.
A YPF chegou ao Brasil em 1998, trazendo seus lubrificantes fabricados no CILE (Complexo Industrial de Lubrificantes e Especialidades), em La Plata, na Argentina. Posteriormente, passou a produção à terceiros no país, até adquirir planta própria – no município de Diadema, em São Paulo – no final de 2015.
A planta tem capacidade de produção de três milhões de litros/mês, podendo ser ampliada para até quatro milhões.
Além das linhas automotivas – Elaion para motores automotivos e Extravida para motores a diesel – a planta brasileira produz lubrificantes para as áreas industrial e agrícola.
A fábrica da YPF do Brasil produz também lubrificantes marítimos e a linha da Gulf Oil Marine, conforme acordo internacional estabelecido pelas duas empresas.
Pablo Luchetta, CEO da YPF Brasil está seguro que os resultados da operação brasileira agregarão ainda mais valor à marca na região.
“Nosso planejamento bem calculado, que incluiu rápidos ajustes estratégicos às mudanças do mercado, permitiu a YPF do Brasil atingir todas as metas propostas nos últimos dois anos e concluir com sucesso seu programa de retomada do mercado brasileiro. Muito em breve, o Brasil representará relevante parcela dos negócios da empresa, contribuindo decisivamente para a valorização da marca”, diz ele.
No ranking geral do relatório, a YPF ocupa o 29º lugar entre as maiores marcas da região, avançando quatro posições com relação à pesquisa anterior, em que ocupava a 33º colocação.
“Este ano pudemos ver claramente o valor das marcas sólidas melhorando e consolidando seu desempenho. O êxito da YPF demonstra o valor de uma marca com foco no desenvolvimento enérgico do país”, diz Manuela Urratia, consultora sênior da Kantar Millward Brown.
O resultado da pesquisa está perfeitamente alinhado com o desempenho positivo de sua operação no Brasil.
A YPF chegou ao Brasil em 1998, trazendo seus lubrificantes fabricados no CILE (Complexo Industrial de Lubrificantes e Especialidades), em La Plata, na Argentina. Posteriormente, passou a produção à terceiros no país, até adquirir planta própria – no município de Diadema, em São Paulo – no final de 2015.
A planta tem capacidade de produção de três milhões de litros/mês, podendo ser ampliada para até quatro milhões.
Além das linhas automotivas – Elaion para motores automotivos e Extravida para motores a diesel – a planta brasileira produz lubrificantes para as áreas industrial e agrícola.
A fábrica da YPF do Brasil produz também lubrificantes marítimos e a linha da Gulf Oil Marine, conforme acordo internacional estabelecido pelas duas empresas.
Pablo Luchetta, CEO da YPF Brasil está seguro que os resultados da operação brasileira agregarão ainda mais valor à marca na região.
“Nosso planejamento bem calculado, que incluiu rápidos ajustes estratégicos às mudanças do mercado, permitiu a YPF do Brasil atingir todas as metas propostas nos últimos dois anos e concluir com sucesso seu programa de retomada do mercado brasileiro. Muito em breve, o Brasil representará relevante parcela dos negócios da empresa, contribuindo decisivamente para a valorização da marca”, diz ele.
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