Grupo Renault supera objetivos de 2021 e acelera plano estratégico Renaulution

Perspectivas financeiras para 2021 amplamente superadas:

• • Margem operacional de 2021: 3,6% (vs. perspectiva de margem operacional da mesma ordem que no 1º semestre de 2021, ou seja, 2,8%), atingindo com dois anos de antecedência o objetivo do plano estratégico Renaulution de margem operacional superior a 3% em 2023
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  • Fluxo de caixa livre (FCF) operacional da Divisão Automotiva1 antes da variação das necessidades de capital de giro: 1,6 bilhão de euros (vs. perspectiva de FCF operacional positivo da Divisão Automotiva)
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• Objetivos do plano estratégico Renaulution atingidos antecipadamente, aceleração da estratégia do Grupo:
  • Plano de redução de custos fixos de 2 bilhões de euros em comparação com 2019 realizado com um ano de antecedência
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  • Diminuição do ponto de equilíbrio2 de 40% em comparação com 2019 realizada com dois anos de antecedência (objetivo inicial de diminuição de mais de 30% no fechamento de 2023)
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  • Eficácia da política comercial do plano Renaulution que prioriza o valor e não os volumes (efeito dos preços de +5,7 pontos no ano), que será mantida em 2022
  • Carteira de pedidos do Grupo na Europa equivalente a mais de três meses de vendas, graças à atratividade da gama Renault E-TECH, do Renault Arkana, veículos comerciais leves, Dacia Sandero e Dacia Spring 100% elétrico
  • Manutenção em 2022 da melhoria do mix de produtos e enriquecimento dos veículos, principalmente com os lançamentos dos modelos Renault, Mégane E-TECH e Austral, e Dacia Jogger
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• Resultados de 2021:
  • Faturamento do Grupo de 46,2 bilhões de euros: + 6,3% vs. 2020
  • Margem operacional do Grupo de 1,7 bilhão de euros (3,6% do faturamento): em alta de 2 bilhões de euros vs. 2020, tendo chegado a 4,4% no segundo semestre de 2021
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  • Margem operacional da Divisão Automotiva1 de 507 milhões de euros (1,2% do faturamento do segmento): em alta de 1,8 bilhão de euros vs. 2020 (+4,4 pontos)
  • Receita líquida de 967 milhões de euros.
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  • Fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva1 após a variação das necessidades de capital de giro: 1,3 bilhão de euros, contribuindo para a redução de 2 bilhões de euros da dívida líquida da Divisão Automotiva
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  • Em 2021, o Renault Group confirma ter atingido seus objetivos CAFE3 (carros de passeio e veículos comerciais leves) na Europa, principalmente graças à performance das vendas da gama E-TECH4, que representa quase um terço dos emplacamentos dos carros de passeio da marca Renault na Europa (vs. 17% em 2020)
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• Perspectivas para 2022:
  Em um ambiente de mercado ainda impactado pela crise dos semicondutores, principalmente no 1º semestre (perda total estimada em 300.000 veículos sobre a produção de 2022), e pela alta dos preços das matérias-primas, o Grupo prevê para o ano:
  • Uma margem operacional do Grupo superior ou igual a 4%
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  • Um fluxo de caixa livreoperacional da Divisão Automotiva superior ou igual a 1 bilhão de euros.
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Em linha com seus objetivos do plano de médio prazo Renaulution, o Grupo organizará um Capital Market Day no quarto trimestre de 2022.

“O Renault Group superou amplamente seus objetivos financeiros de 2021, apesar do impacto da escassez de semicondutores e alta dos preços das matérias-primas. Isso reflete o ritmo constante no qual o Grupo está realizando uma profunda transformação, iniciada com o plano estratégico Renaulution. Graças ao constante comprometimento das equipes e nos baseando na Aliança, estamos acelerando o desdobramento das nossas ambições estratégicas, a fim de posicionar o Grupo como um player de referência competitivo, tecnológico e sustentável”, declarou Luca de Meo, CEO do Renault Group

“Com estes resultados em 2021, o Renault Group supera uma etapa decisiva de sua recuperação. Esta performance se deve aos primeiros sucessos da estratégia do Grupo, favorecendo o valor e não os volumes, bem como sua rigorosa disciplina financeira. Isso nos permitiu atingir de forma sustentável – e com um ou dois anos de antecedência – alguns objetivos do plano estratégico Renaulution. O Grupo está acelerando ainda mais a implementação de seus projetos estratégicos tendo como único objetivo a criação de valor para todos seus stakeholders”, declarou Clotilde Delbos, CFO do Renault Group

O faturamento do Grupo atingiu 46.213 milhões de euros, uma progressão de 6,3% em comparação com 2020. Com taxas de câmbio5 e escopos constantes, o avanço foi de 8,0% (efeito de câmbio negativo essencialmente associado à desvalorização das moedas Rublo russo, Lira turca, Peso argentino e Real brasileiro).

O faturamento da Divisão Automotiva exceto AVTOVAZ totalizou 40.404 milhões de euros, em alta de 7,1% em comparação com 2020.

A recuperação do mercado automotivo contribuiu com 4,4 pontos.

A nova política comercial, lançada no 3º trimestre de 2020 e que privilegia os segmentos mais rentáveis, levou a um efeito positivo do preço líquido de 5,7 pontos. O sucesso do Arkana, lançado no segundo trimestre de 2021 – que marcou a renovação da marca Renault no segmento C – e a performance dos veículos comerciais leves permitiram gerar um efeito positivo do mix de produtos de 2,2 pontos. Estes dois efeitos permitiram compensar a perda de volume de 7,5 pontos associada essencialmente à implementação desta política que privilegia o valor e não os volumes.

Os efeitos “Outros”, de +5,3 pontos, têm como origem a diminuição da atividade de vendas com compromisso de recompra associada à política de seleção dos canais mais rentáveis, bem como a cessão de várias agências do Renault Retail Group em 2021. O aumento na contribuição de pós-venda e a recuperação da atividade da rede, que foram fortemente impactadas pelos decretos de lockdown em 2020, também contribuíram positivamente.

O faturamento de AVTOVAZ avançou 10,4%, para 2.850 milhões de euros, essencialmente graças às fortes altas de preços e um efeito do mix de produtos de 18,4 pontos, tendo mais que compensado o impacto negativo das moedas (-6,8 pontos). A marca LADA mantém sua liderança no mercado russo com uma participação de mercado de quase 21%. Os modelos LADA Vesta e LADA Granta ocupam respectivamente o 1º e o 2º lugar no ranking das vendas na Rússia.

O Grupo registrou uma margem operacional positiva de 1.663 milhões de euros (3,6% do faturamento), contra -337 milhões de euros em 2020. A margem operacional do Grupo atingiu 4,4% do faturamento no segundo semestre de 2021.

A margem operacional da Divisão Automotiva exceto AVTOVAZ teve uma melhora de 1.710 milhão de euros, para 260 milhões de euros (0,6% do faturamento).

A recuperação do mercado automotivo teve um impacto positivo de 293 milhões de euros.

O efeito mix/preços/enriquecimento de 1.127 milhão de euros é resultado da política comercial que favorece o valor e não os volumes, além dos aumentos de preços para cobrir as desvalorizações da taxa de câmbio e a inflação nos custos. Esta política mais do que compensou o efeito negativo dos volumes de 579 milhões de euros.

O efeito “Produtividade” (compras, garantia, P&D, custos de produção & logística, despesas gerais) ficou positivo em 852 milhões de euros, principalmente devido à performance em compras (541 milhões de euros) e otimização das despesas de P&D.

Estas performances operacionais permitem amplamente compensar a alta dos preços das matérias-primas, que tiveram um peso de -468 milhões de euros.

Os efeitos “Outros” totalizaram +483 milhões de euros e são devidos principalmente a uma melhor performance da atividade de pós-venda e da rede, bem como um impacto favorável das vendas com compromisso de recompra.

A margem operacional da AVTOVAZ chegou a 247 milhões de euros, em progressão de 106 milhões de euros, refletindo sobretudo o aumento dos preços, tendo sido capaz de compensar amplamente o efeito de câmbio negativo e a alta dos preços das matérias-primas.

A contribuição da Divisão de Financiamento das Vendas para a margem operacional do Grupo atingiu 1.185 milhões de euros, em alta de 178 milhões de euros em comparação com 2020. Esta progressão resulta principalmente de uma forte melhoria do custo do risco, que totalizou 0,14% da média dos ativos geradores de receita, contra 0,75% em 2020. Este nível excelente se deve à melhoria dos parâmetros de risco e um retorno à normalidade nos processos de recuperação, que haviam sido impactados pelos decretos de lockdown em 2020.

O RCI Bank and Services apresentou um crescimento de 0,4% nos novos financiamentos (exceto efeitos de câmbio, negativo em -92 milhões de euros) em comparação com 2020, graças à forte performance dos financiamentos de veículos seminovos e à média dos montantes financiados, em progressão de 7,2% para veículos novos e seminovos.

Os outros produtos e despesas operacionais ficaram negativos em -265 milhões de euros (contra -1.662 milhões de euros em 2020). As provisões para despesas de reestruturação de -430 milhões de euros foram compensadas pelas cessões de ativos (487 milhões de euros), principalmente associadas à cessão de várias agências do Renault Retail Group (RRG), em linha com a estratégia anunciada.

Após a consideração dos outros produtos e despesas operacionais, o resultado operacional do Grupo ficou em 1.398 milhões de euros, contra -1.999 milhões de euros em 2020.

O resultado financeiro chegou a -350 milhões de euros, em alta de 132 milhões de euros em comparação com 2020, essencialmente devido à revisão contábil do valor do empréstimo garantido pelo Governo da França.

A contribuição das empresas associadas chegou a 515 milhões de euros, dos quais 380 milhões de euros se referem à contribuição da Nissan, em progressão de 5.660 milhões de euros em comparação com 2020. Vale lembrar que, em 2020, a contribuição da Nissan incluiu -4.290 milhões de euros de depreciações de ativos e custos de reestruturação (dos quais -1.934 milhões de euros de reclassificação conforme as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS).

Os impostos correntes e diferidos representam uma despesa de 596 milhões de euros, contra uma despesa de 420 milhões de euros em 2020, em linha com a melhora do resultado.

O resultado líquido totalizou 967 milhões de euros e o resultado líquido (participação do Grupo) chegou a 888 milhões de euros (+3,26 euros por ação em comparação com -29,51 euros por ação em 2020). 

A capacidade de autofinanciamento da Divisão Automotiva exceto despesas de reestruturação inclui 1 bilhão de euros de dividendos da RCI, tendo atingido 4,8 bilhões de euros, uma progressão de 2,8 bilhões de euros em comparação com 2020.

Esta capacidade de autofinanciamento cobre amplamente os investimentos em bens tangíveis e intangíveis antes das cessões de ativos, para um total de 3,2 bilhões de euros (5,1 bilhões de euros em 2020). 

Com exceção do impacto das cessões, o nível líquido de CAPEX e P&D do Grupo chegou a 8,5% do faturamento. Este valor chega a 7,3% incluindo as cessões, contra 11,3% em 2020. 

O fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva6 ficou positivo em 1.272 milhões de euros, após a consideração dos pagamentos das despesas de reestruturação de 602 milhões de euros, cessões de ativos de 574 milhões de euros e um impacto negativo da variação das necessidades de fluxo de caixa de -330 milhões de euros.

O fluxo de caixa livre operacional da Divisão Automotiva e a venda de ações da Daimler de 1,1 bilhão de euros contribuíram para a redução de 2 bilhões de euros da dívida líquida da Divisão Automotiva, que chegou a 1,6 bilhão de euros em 31 de dezembro de 2021. 

Em 31 de dezembro de 2021, os estoques totais de veículos novos (incluindo a rede de concessionárias independente) totalizavam 336.000 veículos, contra 486.000 no fechamento de dezembro 2020, o que equivale a 53 dias de vendas.

Na próxima Assembleia Geral dos Acionistas, prevista para 25 de maio de 2022, o Conselho de Administração vai propor o não pagamento de dividendos referentes ao exercício fiscal de 2021.

Em 2022, o Renault Group liquidará antecipadamente 1 bilhão de euros do empréstimo de um pool de bancos que conta com a garantia do Governo da França, bem como 1 bilhão de euros do pagamento anual contratual. A totalidade do empréstimo será liquidada no mais tardar no fechamento de 2023.

A descarbonização e a transição justa no coração da nossa estratégia ESG

Em 2021, o Renault Group anunciou o seu Propósito “Nosso espírito de inovação leva a mobilidade mais longe, para aproximar as pessoas”, publicando sua estratégia de ESG baseada em três pilares: a neutralidade de carbono, a segurança e a inclusão.

O Renault Group tem a ambição de atingir a neutralidade de carbono na Europa até 2040 e no mundo em 2050, reduzindo suas emissões de carbono em todo o ciclo de vida do veículo: materiais e componentes adquiridos, plantas de produção, emissões dos veículos em circulação, segunda vida e ainda reciclagem. Esta Estratégia do Clima foi apresentada no Relatório do Clima, publicado em abril de 2021. 

Na última década, o Renault Group e a Aliança já investiram mais de 10 bilhões de euros em eletrificação. Este movimento está se acelerando e a Aliança vai investir 23 bilhões de euros nos próximos cinco anos. Graças às cinco plataformas elétricas comuns que cobrem a maioria dos segmentos, a marca Renault tem a ambição de se tornar 100% elétrica em 2030 para carros de passeio na Europa.

O Renault Group lançou há mais de um ano o projeto ReFactory, para transformar a planta de Flins (Yvelines, França) na primeira fábrica europeia dedicada à economia circular da mobilidade, que se baseia em quatro polos:

• RE-TROFIT, com a “Factory VO” (Veículos Seminovos), a primeira fábrica especializada no recondicionamento de veículos seminovos em escala industrial;
• RE-ENERGY, contribuindo no desenvolvimento de aplicações para a segunda vida das baterias e novas energias;
• RE-CYCLE, reunindo as atividades de reciclagem, reuso de peças e materiais;
• RE-START, projeto de centro de inovação e capacitação, reunindo três unidades: um centro de inovação com foco na indústria 4.0, um campus de formação e uma incubadora dedicada à pesquisa e inovação em economia circular.

A ReFactory de Flins tem a meta de fazer o retrofit de 45.000 veículos por ano até 2023 e reparar 20.000 baterias por ano até 2030, com 3.000 empregos na planta em 2030. Este projeto industrial global deve ser expandido, como já foi feito na planta de Sevilha.

O Renault Group também está repensando sua organização, para acompanhar a transformação das profissões da indústria automotiva, tendo lançado em 2021 a ReKnow University com foco na aquisição de novas competências em eletrificação, análise e cibersegurança de dados ou ainda a reciclagem de veículos e baterias. Na França, 2.600 pessoas participaram de cursos de aperfeiçoamento em 2021 e mais 3.000 serão capacitadas em 2022, para um objetivo de 10.000 pessoas treinadas em 2025.

Perspectivas para 2022

Em um ambiente de mercado ainda impactado pela crise dos semicondutores, principalmente no 1º semestre (perda total estimada em 300.000 veículos sobre a produção de 2022), e pela alta dos preços das matérias-primas, o Grupo prevê para o ano:

• Uma margem operacional do Grupo superior ou igual a 4%
• Um fluxo de caixa livreoperacional da Divisão Automotiva superior ou igual a 1 bilhão de euros

Graças às suas performances, o Renault Group tem condições de acelerar seu plano estratégico Renaulution por meio da valorização de seus diferenciais industriais e tecnológicos:

• O Renault Group confirma sua ambição em veículos elétricos, com o objetivo de que os carros de passeio da marca Renault sejam 100% elétricos na Europa em 2030. Para isso, o Renault Group estuda a possibilidade de reunir suas atividades e tecnologias 100% elétricas em uma unidade específica na França, para acelerar este crescimento.
• Paralelamente, o Renault Group também está estudando a oportunidade de reunir suas atividades e tecnologias de motores híbridos e térmicos, e transmissões baseadas fora da França em uma unidade específica, para fortalecer o potencial das tecnologias e do know-how do Renault Group.

Os resultados destes estudos serão compartilhados regularmente com as diferentes instâncias representativas do Grupo e serão objeto de processos de informação e/ou consulta, de acordo com a legislação em vigor nos países em questão.

Em linha com seus objetivos do plano de médio prazo Renaulution e os resultados destes estudos estratégicos, o Renault Group organizará um Capital Market Day no quarto trimestre de 2022, com uma atualização de sua estratégia com o objetivo de assumir uma posição de referência em termos de competitividade, tecnologia e sustentabilidade.

Informações complementares

As demonstrações financeiras do Grupo e o resultado financeiro da Renault S.A., consolidados em 31 de dezembro de 2021, foram examinadas pelo Conselho de Administração de 17 de fevereiro de 2022, sob a presidência de Jean-Dominique Senard.

Os auditores do Grupo realizaram os procedimentos de análise destas contas e os relatórios de auditoria relativos à certificação destas contas consolidadas e resultados financeiros estão sendo elaborados.

O relatório anual com a análise completa dos resultados financeiros de 2021 está disponível no site www.group.renault.com, página “Finance”.

Sobre o Renault Group

O Renault Group está na vanguarda de uma mobilidade que ele próprio está reinventando. Fortalecido por sua aliança com a Nissan e a Mitsubishi Motors e sua expertise única em eletrificação, o Renault Group se baseia na complementariedade de suas 5 marcas – Renault, Dacia, LADA, Alpine e Mobilize –, oferecendo soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis para os seus clientes. Presente em mais de 130 países, o Grupo vendeu 2,7 milhões de veículos em 2021. O Grupo emprega mais de 160.000 colaboradores, que encarnam seu Propósito no dia a dia, para que a mobilidade aproxime as pessoas. Preparado para enfrentar desafios tanto nas ruas como nas competições, o Grupo Renault tem um compromisso com uma transformação ambiciosa, que vai gerar valor. Este compromisso tem como foco o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços e uma nova gama de veículos ainda mais competitivos, equilibrados e eletrificados. Alinhada com os desafios ambientais, a ambição do Renault Group é atingir a neutralidade de carbono na Europa até 2040. https://www.renaultgroup.com/