Assim como a cegonha carrega os bebês até os pais nas histórias infantis, na vida real, os caminhões que transportam os carros novos até seus donos são chamados de cegonhas – e seus motoristas, de cegonheiros, ou “transportadores de sonhos”, como eles mesmos se autodenominam. A categoria é bem tradicional e possui até um sindicato próprio, o Sinaceg (Sindicato Nacional dos Cegonheiros), que reúne cerca de 3.500 caminhões de associados rodando pelo Brasil.
O mercado dos cegonheiros está aquecido, impulsionado pelo crescimento das vendas de veículos zero-quilômetro neste ano. Entre janeiro e julho, registrou alta de 12,8% sobre o mesmo período do ano passado – em 2024, já foram emplacados 1.027,1 mil veículos, contra 910,5 mil unidades em 2023.
De olho nesses bons números, o sindicato promove, de 26 a 28 de setembro, em São Bernardo do Campo (SP), a 24ª edição da Feira dos Cegonheiros – a Expo de Transportes do ABCD -, segundo maior evento de transportes do Estado de São Paulo.
“A feira deve crescer 20% neste ano, atraindo um público estimado de 72 mil pessoas (60 mil na edição de 2023) e gerando cerca de R$ 480 milhões em negócios (R$ 400 milhões na edição passada), envolvendo concessionárias de caminhões de todas as marcas, fabricantes de implementos, transportadoras, seguradoras, bancos e outras empresas de serviços e acessórios para os caminhões”, afirma o presidente do Sinaceg, José Ronaldo Marques da Silva, o Boizinho.
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