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sábado, 23 de dezembro de 2017

Pneu Rinaldi Load Star é novidade para triciclos derivados de motocicletas



Bento Gonçalves (SP) – O pneu Rinaldi Load Star chega ao mercado para atender os usuários de triciclos derivados de motocicletas. 

Com a medida 4.50-12 LS 46, o lançamento da fábrica gaúcha é perfeito para garantir a versatilidade necessária no transporte de cargas cada vez mais utilizado no país. E sem deixar a economia de lado.  


“A Rinaldi está atenta às necessidades do mercado, que antes dispunha apenas de pneus importados para essa finalidade”, explicou Sérgio De Paris, gerente comercial da marca. “O Rinaldi Load Star oferece qualidade e durabilidade para o uso diário do triciclo derivado de motos, com ótima relação entre custo e benefício. O veículo tem sido bastante utilizado por conta da versatilidade e do baixo custo no transporte de bens de pequeno volume”, continuou.



Para chegar no modelo ideal, a equipe de profissionais da fábrica trabalhou em todos os detalhes – como mostra Sílvio Grecco, gerente de tecnologia da Rinaldi. 

“Foi um processo de desenvolvimento complexo, já que o pneu é bastante específico. Depois de muito estudo, chegamos em um produto que atende o triciclo derivado da motocicleta, mas que suporta o transporte de cargas sem perder rendimento”, explicou.



“O Rinaldi Load Star é um pneu robusto, durável e econômico. Resiste muito bem às ruas e estradas do Brasil. A ótima relação entre custo e benefício fica clara por conta do alto rendimento quilométrico e da mínima necessidade de manutenção. É um pneu tube type (com câmara), fácil de montar no aro e com um ótimo aspecto visual”, concluiu Grecco. 




Trem clássico ganha nova vida com painéis solares e volta a operar transportando turistas e moradores da região



Um antigo trem australiano voltou a circular, deixando de ser poluente, para poder fazer um pequeno percurso turístico com a ajuda de painéis solares. Este trem começou a fazer viagens experimentais este mês e vai entrar ao serviço em janeiro na linha de Byron Bay.

O trem de Byron Bay vai fazer apenas pequenas viagens, de três quilômetros em cada direção, e deverá ser usado tanto pela população como por turistas que queiram visitar a zona costeira. Tem lugar para 100 passageiros e respetiva bagagem.


O projeto previa o uso de um motor Diesel (ainda presente na máquina), mas a disponibilidade de tecnologia eficiente levou o serviço local a optar por esta fonte de energia. 



Painéis solares no teto do trem geram 6,5 kW de energia, mas a maior parte é fornecida por um sistema de 30 kW localizado na estação principal. 


Com a bateria de 77 kWh e regeneração de energia de travagem, consegue fazer 12 a 15 viagens sem necessitar de uma recarga.


Fonte: Motor 24h

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Fiat lança o novo Fiat Ducati 2018 com linhas modernas e dinâmicas. Aguarde!



Maior, com mais conforto, qualidade e tecnologia. Este é o novo Fiat Ducato 2018. Líder do seu segmento por quase uma década, um clássico para os brasileiros, agora completamente renovado. As linhas dinâmicas e modernas, que evocam a dos de trens de alta velocidade, chamam a atenção logo de cara.

Versátil, o Novo Ducato aumentará a já tradicional vasta gama de versões, adequando-se às mais diversas necessidades de negócios e transporte. Será fácil se apaixonar novamente pelo Fiat Ducato. Aguarde!

Startups selecionados recebem prêmio de R$ 30 mil e podem ter a Renault como sócia








O Instituto Renault prorrogou para 15 de janeiro o prazo para a inscrição de projetos no programa Renault Experience. A iniciativa tem como objetivo estimular a inovação e o empreendedorismo de estudantes de todo o país por meio do modelo de startups, para desenvolver e lançar projetos dentro do tema “Mobilidade”. As inscrições podem ser feitas no site renaultexperience.com.br.

Ao final do programa, as startups selecionadas recebem o prêmio de R$ 30 mil e podem ter a Renault como sócia.

O programa
Com base no feedback dos participantes e professores envolvidos na edição 2016 do Renault Experience, o Instituto Renault promoveu algumas mudanças na edição atual do programa. 

As equipes, que devem ter de três a cinco integrantes, agora podem contar com um membro não-universitário, uma espécie de mentor da equipe. Além disso, são aceitos também alunos de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Outra mudança, foi a abertura de todo o conteúdo da fase Ideathon à comunidade universitária e ao público em geral. Desta forma, aqueles que já possuem o conhecimento da edição anterior podem ir direto à construção do seu projeto de startup. 

Como o conteúdo é aberto, a qualquer momento o participante pode voltar e consultar as aulas. Dessa forma ele está mais livre para produzir seu projeto e participar do Renault Experience.

Etapas
O Renault Experience tem duração total de um ano e contém três fases, sendo as duas primeiras realizadas em ambiente totalmente on-line. Saiba mais sobre as etapas:

Ideathon: Trata-se de uma trilha de conhecimento voltada ao empreendedorismo e à geração de ideias. Nesta etapa, os participantes recebem auxílio para exercitar, prototipar e validar as ideias para tornarem-se um negócio. Ao final do Ideathon, um projeto deverá ser entregue. Ele será o objeto de avaliação para a próxima fase.

Business Lab: Nessa fase, os selecionados recebem novos conteúdos para transformar sua ideia em um negócio viável, com conteúdo disponível para modelagem do projeto e mentorias especializadas para auxiliar a desenvolver o produto/serviço. 

As 30 startups da fase Business Lab farão parte de uma Comunidade Renault de Startups, com benefícios e vantagens para o desenvolvimento do projeto.

Aceleradora Renault: Fase presencial, realizada na Aceleradora Renault, sediada na Hotmilk, uma das maiores aceleradoras de Startups do Paraná, parceira do Instituto Renault no programa. 

O local é dedicado e preparado para alavancar o projeto e a criatividade das três equipes finalistas. O produto/serviço será apresentado à direção da Renault do Brasil, além de renomados executivos e especialistas.

Os critérios de avaliação do projeto são:

· Clareza na definição do problema selecionado;

· Criatividade e potencial inovador da solução proposta;

· Potencial de viabilidade técnica e econômica;

· Impacto socioambiental;

· Nível da contextualização do desafio em relação a usuários/clientes, processos e mercado;

· Diversidade e experiência/background da equipe formada

Carros autônomos de que tanto se fala, sem dúvida estão tecnologicamente muito avançados, mas esse sistema não está tão desenvolvido ainda, nem existe uma definição jurídica para o automóvel se autoguiar em absoluta segurança, o que só deverá acontecer nos cinco e 10 anos. Entretanto, estão crescendo as vendas dos híbridos mais baratos que os elétricos.


Alta Roda                  

Nº 972 — 22/12/17

Fernando Calmon



AUTÔNOMOS EM FOCO

Um debate interessante começa a tomar corpo nos EUA na medida em que avançam as pesquisas para chegar ao almejado nível quatro de carros autônomos. Ainda se desconhece quando essa tecnologia estará suficientemente desenvolvida e todo o arcabouço jurídico montado para permitir um automóvel se autoguiar. Cinco anos para os otimistas e 10 anos para os realistas são as previsões mais recorrentes.

Paira, porém, outra dúvida. Esse recurso estará mais difundido em veículos puramente elétricos ou em híbridos plugáveis? A resposta parece estimular discussões, segundo artigo de publicação recente no site americano The Verge. Ocorre que os fabricantes de veículos e os de equipamentos e programas de computador concluíram que a automação é grande sorvedora de energia elétrica nos veículos.

Isso pode implicar escolhas a partir de agora. O veículo apenas com motor a combustão está livre de limitações. Outro, exclusivamente elétrico e que deve rodar bastante em vários serviços para poder pagar os custos, teria sua autonomia diária reduzida em pelo menos um terço. 

Aí entraria a opção pelo híbrido que associa motor elétrico e convencional. São mais baratos que o elétrico puro e suportariam melhor a demanda de energia da parafernália eletrônica.

Do ponto de vista exclusivamente econômico, a opção pelo híbrido parece a mais rentável e prática. Carros autônomos podem se tornar um grande negócio tanto para transporte de pessoas como de mercadorias. 

Claro, a opção elétrica iria gerar menos poluição localizada, porém se houver limitações de uso e reabastecimento lento a prática comercial ficaria comprometida. Enquanto se discute, desde já, a aplicação comercial de veículos autônomos, a utilização por motoristas comuns no seu dia a dia abrirá outras possibilidades. 

Uma delas começa a sair da toca de mansinho, nos tempos atuais de nível dois e, um pouco mais adiante, de nível três de automação (neste caso, uma intervenção eventual no volante pode tornar-se necessária). A GM, nos EUA, passou a oferecer compras a bordo do carro por meio do sistema multimídia comandado por voz.

Estaria, assim, aberta nova fonte de receita para os fabricantes, pois com o tempo motoristas e ocupantes iriam além de apenas encomendar pizza, comprar ingresso ou fazer reserva em restaurante. 

No nível quatro de automação, o ambiente interno do carro seria equivalente ao de um escritório com todas as possibilidades e interações de um computador de tela grande e alta resolução.

De outro lado, veículos autônomos deixam tempo livre a ser preenchido por diversas funções, de lazer a culturais, durante o tempo de deslocamento. 

Por isso mesmo, a Renault anunciou, na Europa, poucos dias atrás, a aquisição de 40% do capital de uma editora na França que publica cinco revistas.

Segundo o comunicado distribuído pela marca francesa, os motoristas europeus gastam, em média, cerca de duas horas por dia em deslocamentos casa-trabalho-casa. 

Com o desenvolvimento de automóveis conectados e de tecnologia autônoma, novas possibilidades de negócios surgem e, entre essas alternativas, está não apenas trabalhar a bordo, mas um pouco de diversão também.

RODA VIVA

ESCALADA de lançamentos inéditos que a VW projeta até 2020 será mais suave em 2018. SUV compacto T-Cross, previsto para a fábrica paranaense, terá início de produção só em 1º de janeiro de 2019 e lançamento em março. 

No próximo ano, é a vez dos câmbios automáticos: além do Polo MSI (1,6 L), em maio, Gol e Voyage trocarão os automatizados pelos Aisin de seis marchas.

PANAMERA e-Hybrid chega apontado como automóvel de menor consumo em estrada: 26 km/l, pelo programa de etiquetagem. Preços do sedã-cupê: R$ 529.000 a 1.242.000, pouco abaixo dos modelos a gasolina em razão de incentivos fiscais. No modo 100% elétrico pode ir a 140 km/h e, sem acelerar muito, autonomia elétrica é de 50 km. Mix previsto: 60% das vendas.

CÂMBIO automático CVT do Honda Fit 2018 EXL melhorou sua economia de combustível e as respostas ao acelerador estão menos “frias”. Retoques de estilo, para-choque traseiro que (agora) protege mais a tampa do porta-malas, faróis e luzes diurnas em LED e sistema multimídia fácil de usar destacam-se. Continua ausente regulagem de altura do banco do motorista.

GRUPO SHC continua a apostar em negociações para contornar o imbróglio jurídico e afinal montar fábrica da chinesa JAC no Brasil. Acertou agora com o governo goiano e, tudo indica, utilizará instalações em Itumbiara, onde antes o Grupo HPE montava o Suzuki Jimny (agora em Catalão, (GO). T40 está confirmado para 2019 e, em seguida T50. Investimento: R$ 200 milhões.

DONA do aplicativo em que caroneiros ajudam nas despesas do motorista em viagens rodoviárias, a filial da francesa BlaBlaCar planeja, até meados de 2018, começar a gerar receita aqui. 

Segundo Ricardo Leite, executivo no Brasil, a fórmula ainda está em estudos. Na França custa 13% para cada caroneiro. Alternativa seria assinatura ou passe flexível pelo serviço.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

VW promete 18 novos produtos e leituras de modelos até 2020: Up!, Taigun, Gol Sucessor, Fox, Polo, Saveiro. T-Cross, Golf, Amarok, Tarek


                Coluna nº 5117 - 21 de Dezembro de 2017
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T-Cross, próximo passo da VW para volta à liderança, está pronto (foto Carbuyer)


Volkswagen define o futuro

Razões desconhecidas, talvez a liderança no mercado doméstico local, talvez o fato de o novo presidente Pablo Di Si ser argentino, levaram a Volkswagen a anunciar seus projetos brasileiros no vizinho país. 

Atrelado à performance do Brasil, seu maior cliente, este ano, em crescimento, arranhará 900 mil unidades – pouco mais de um terço das vendas no Brasil.

Anúncio foi feito durante a festa de fim de ano da empresa, quando o executivo maior para o hemisfério sul e ex-da empresa argentina, exibiu imagens num painel em inglês – explicou ter sido o mesmo empregado para defendê-lo junto aos superiores da Alemanha -, e contou projetos de produtos a 400 executivos, concessionários da marca e fornecedores.

Injeção de entusiasmo, entre exibição de produtos com dados físicos, e promessas de configuração imprecisa, porém importante para motivar rede e fornecedores.

Em resumo
Pretensão de Di Si, disse-me em almoço semana passada, é recuperar a liderança de vendas e participação de mercado no Brasil. 

Aparentemente intenta somá-lo com o da Argentina e a recente e agressiva penetração nos demais países continentais para conseguir solidificar sua posição, disputando a liderança.

No geral, anunciou, a marca terá 18 produtos novos e releituras até 2020.

Por tamanho, o que vem por aí:
Brasil
Mercado maior, lidera a lista das 11 novidades informadas. Por tamanho serão:
Up! – Versões, evoluções, como a mudança estética frontal criando espaço para receber outro radiador para o turbo maior da evolução do motor 1.0 TSI.

Taigun – Nome não será este de protótipo apresentado em Salão do Automóvel e para ser construído sobre plataforma do up!. 

Mas, a certeza dos prejuízos causados por ausência ao setor, e a disposição Renault, célere, constante e consistente em sua ascensão no mercado no qual participa com quatro SUVs, incluindo e assim chamado Kwid, acicatou a VW a fazer – ou cometer – concorrente. 

Não o classifica utilitário esportivo, mas rótulo aparentemente criado pelo cinquentenário ectoplasma do diplomata e escritor Guimarães Rosa. 

Chama-o Crossover Utility Vehicle, e o trata pelas iniciais CUV – que sigla Alah! Crê-se faze-lo sobre o up!, de plataforma mais adequada e barata ante as multi dimensões MQB e variações.

Gol – Tema em dois atos. Primeiro, versão dita AQ – Adeus, querido? – extensiva ao Voyage, preparatória para substituição. Bom sítio argentino Autoblog especula sobre uso da caixa automática Tiptronic.  Ato de coragem.

Questão – Dificuldade com o Gol é o fato de ter sido o mais vendido do País – hoje anda na 4ª posição, exigindo substituição -, e para conter custos simplificou a plataforma, chamando-a MQB-A00. A00 indica o sucessor do Gol.

Desafio – Criado no Brasil por brasileiros, Gol Sucessor, como chamado, sequer tem a garantia de empregar a mesma denominação. 

Mantém o velho parâmetro de ter comprimento igual ao do Fusquinha, 4m, e o trabalho foi para oferecer mais habitabilidade e porta-malas, duas carências.

Fox – Passeando a ainda segura distância da beira do telhado, tem inexorável atração pelo vazio, para lá se encaminha. Terá versões Connect e Xtreme, de óbvio conteúdo buscando tecnologia e info diversão, e sugestão de valentia.

Polo – Com seu meio irmão de três volumes terão versões GTS – decoração sugerindo esportividade.

Saveiro – Outro carro, sobre moderna plataforma do Virtus para ser maior, concorrente do Fiat Toro e do Renault Oroch, mirando a morfologia de quatro portas.

T-Cross – Utilitário esportivo – veja abaixo

Golf – Boa notícia, não sairá de produção, como insistentemente comentado pela discrepância entre conteúdo e vendas. Internamente referido como PA, e referência maior será trato estético.

Argentina
Tarek – Designação como projeto do Tharu, compacto utilitário esportivo do segmento C. Volkswagen corre atrás do lucro após omitir-se por mais de década sem participar deste segmento, o de maior expansão. 

Investirá US$ 650M para adequar a fábrica de Pacheco para fazê-lo no espaço industrial hoje utilizado pelo CrossFox, lá chamado Suran. 

Novidade do Tharu será a plataforma, informada como sendo a MQB-A, mesma do Golf VII, e não sua evolução MQB A0 aqui aplicada ao Polo, Virtus, e ao futuro picape médio. 2019. 

Amarok – Não sofrerá mudanças, como os concorrentes. Apenas ênfase no uso do motor V6, atualização tecnológica em info diversão e conforto, com ênfase em característica pouco explorada – ter o rodar mais próximo de automóvel.

T-Cross está pronto
A Volkswagen não tomou cautelas maiores para o teste de Inverno – no Hemisfério Norte -, e foi-se à Lapônia com o T-Cross para últimas validações de engenharia e reações sob temperaturas externas extremamente baixas. O sítio inglês Carbuyer registrou e divulgou.

No mercado será mais um dos utilitários esportivos VW, e no caso uma variação da nova família Polo e Virtus, com lançamento previsto para o próximo ano. Estilo conhecido, com rasgos de liberdade, alguma escola de design  permitindo ser chamada Sóbria Faceira. 

Foto exibe rodas em aço, faróis de halogênio, mas a crença é ter versões elevadas com mais acessórios, tipo rodas em liga leve e luzes em LEDs. Em motorização deve empregar os coringas da marca, 1.0 três cilindros, com turbo, e 1.6 quatro cilindros, aspirado.

Roda-a-Roda

Caminho? – Fábricas japonesas de motocicleta evoluíram para a produção de automóveis – com estrelismo para Honda e Suzuki. 

Yamaha não se aventurou, apesar de, há duas décadas, ter revolucionado ao desenvolver novos motores em alumínio e ligas leves para a Ford.

Será? – Empresa anunciou picape tipo carro de sonho. Chama-o Cross Hub Concept, e é curiosa evolução dos representantes no setor: duas portas, cabine suavemente estendida, quatro lugares, santantônio incorporado à caçamba, facilidade de uso. Não teve indicativo industrial, mas parece balão de ensaio. 

Marcante em estilo, protótipo picape Yamaha


Cherokee, mudanças

Revisto – Jeep apresentou imagens do Cherokee 2018, com mudanças estéticas na frente, traseira, para-choques e de motorização. Dedicar-se-á enfrentar o novo VW Tiguan, sete passageiros. Dados maiores no Salão de Detroit, Janeiro.

Garantia – Quase 40 dias de antecedência, VW convida ao lançamento do Virtus, sedã inspirado no novo Polo. Ante a quantidade de marcas e novidades a apresentar, ultimamente se sobrepondo e arrasando agendas dos jornalistas, resolveu se antecipar, marcando espaço, evitando atropelamentos.

Curiosidades – JAC Motors distribuiu comunicado de Imprensa basicamente repetindo as informações oferecidas pela Coluna com anterioridade sobre montagem em Goiás. Mas, curiosamente, não indicou a cidade para a operação, mas declarou produção de 35.000 unidades anuais.

Mais - Nas curiosidades, informou iniciar montagem em 24 meses e cumprir, no primeiro ano, as oito etapas industriais previstas no programa Inovar-Auto – mas a se encerrar neste mês, dois anos antes da operação da JAC...

Caminho – FCA, Fiat Chrysler, iniciou aplicar exoesqueleto na produção de motores. Trata-se de espécie de colete biomecânico vestido pelos operadores, e para absorver pesos, poupando o operador de maiores esforços.

O 4.0 - Cinco conjuntos para pernas, braços e tronco serão utilizados na fábrica de motores em Campo Largo, PR, e os demais em Córdoba, Argentina, onde fará o sedã Cronos. O artefato faz parte do grande e rápido processo de mudanças industriais genericamente chamadas Indústria 4.0.

Fornecedor – Diesel Shell será combustível do primeiro abastecimento dos caminhões Mercedes-Benz. Raízen, representante da Shell, instalou posto dentro da fábrica Mercedes, em São Bernardo do Campo, SP.

Troca-troca – Negócio amplo. O diesel Shell será o combustível recomendado pela fábrica de caminhões, e a Raízen sugere a seus fornecedores em logística e transporte usem caminhões MB.

Dura Lex – Antigo brocardo de juridiquês, Dura Lex, Sed Lex, alguma coisa como A lei é dura, mas é a lei, será muito lembrada neste País leniente: o Diário Oficial da União publicou Lei 13.456, alterando o Código de Trânsito Brasileiro, definindo:

Cana e cana – Dirigir sob efeito de álcool ou qualquer outra substância psicoativa determinante de dependência, gerará prisão imediata e pena de 5 a 8 anos de reclusão. Sem papo, bebeu, dançou.

Análise – AEA, associação de engenharia automotiva, fez cálculo indicando positividade para o polêmico programa Inovar-Auto.

No item redução de consumo, traduzida como eficiência energética, Pesquisa e Desenvolvimento, gerou melhoria de consumo em 15,4% contra um objetivo de 12%. No tema, diz a entidade, houve inversão de R$ 85 bilhões.

Questão – Quem disse, meta de consumo deve integrar projeto de incentivo industrial? Seu lugar deve ser juntas regras de emissões. 

O Inovar-Auto é marcha a ré industrial, com índices de nacionalização (sic) iguais aos praticados durante o Governo Getúlio, com ânimo de proteger a falta de produtividade nacional pelo elevar de barreiras contra os concorrentes estrangeiros.

Crown – Excelente série Netflix sobre realeza e foco na Rainha Elizabeth II, em sua segunda temporada exibiu a tomada do Canal de Suez pelo coronel egípcio Gamal Abdel Nasser – e o desgaste do governo inglês em trapalhada para, junto com franceses e israelenses, tentar retomar a passagem, sendo exemplados pelo restante do mundo.

Consequência – Expôs más consequências para os ingleses, mas esqueceu item importante na história do automóvel: o fechamento de Suez, cessando o abastecimento de petróleo à Europa durante o inverno, motivou a mudança radical no projeto dos automóveis ao final dos anos ’50 e início dos ’60.

Motivo – A falta do petróleo provocou excessiva taxação sobre carros com motores e consumo maiores, instigando novos projetos para carros menores, mais leves, grupo moto propulsor na dianteira ou traseira. 

Foi o responsável, por exemplo, pelos marcantes Simca 1.000 e pelos míticos Morris Mini. Nasser nada entendia de automóveis, mas fez a tomada de Suez os redefiniu.

Mecânicos – Apesar da dúvida quanto a data de comemoração do Dia do Mecânico – 1 ou 20 de dezembro? -, atividade se torna atrativa a quem quer pensar acima das porcas e parafusos. 

Frota cresce exponencialmente e há poucos especialistas para a manutenção exigindo conhecimento de férrea mecânica e etérea eletrônica.

Expansão – Projeto de crescimento da TAP no Brasil indica mais quatro voos semanais para S. Paulo, um para Brasília, outro para Belo Horizonte, e fomento ligações com Florença, Itália, e Londres, Inglaterra, usando Lisboa como hub.

Retífica RN – Nota sobre o livro Picapes Chevrolet – Robustez que conquistou o Brasil -, citado na Coluna  4917, derrapou. Coautor com Fábio Pagotto é Rogério De Simoni.

Futuro – Sem representante na Fórmula 1, resultado da falta de projeto nacional para ter um piloto brasileiro na disputa do espetáculo mais televisado do Planeta, o surgimento de novos nomes dá esperanças. 

Alberto César Otazú, apoiado por Braspress/Instituto Desenvolve/Alpie Escola de Pilotagem e HT Pro Nutrition conquistou a 50ª vitória em apenas 10 meses no primeiro degrau do automobilismo.

Gente – Tatiana Carvalho, jornalista, volta

OOOO À FCA para atender a área de imprensa da Fiat em S Paulo. 

OOOO Adão Moreira da Silva, artífice de frisos para veículos antigo, passou. 

OOOO Era o conhecido Adão dos Frisos, de Viamão, RS, impecável em seu serviço perfeito

OOOO Será sucedido pela nora. OOOO 


Novo Jeep Wrangler. O melhor melhorou

Desafio para a FCA – Fiat Chrysler Automobiles - melhorar seu mítico produto, o Jeep, sem perder a identificação visual e implementar sua capacidade de vencer dificuldades fora de estrada, cumprir sua missão atávica: ser capaz de abrir seu próprio caminho. 

Tudo indica, conseguiu, de acordo com o exposto para a nova linha recém apresentada no Salão de Los Angeles, e com vendas ao mercado norte-americano a partir de janeiro.

Manter a história do mais mítico produto da história do automóvel começou por manter a fabricação na fábrica original, em Toledo, Ohio, muito distante de Detroit, meca do automóvel nos EUA. 

Mas há um grande pacote de inovações, desde o intenso uso de alumínio na carroceria e mecânica, como grande implemento nos sistemas de transmissão para aumentar habilidades de vencer obstáculos. 

As três versões do Wrangler, Sport, Sport S e Rubicon, e a Sahara, com quatro portas, tem sistemas específicos de transmissão praticamente definindo a capacidade de vencer dificuldades. Aos passageiros, melhor conforto interno e de rolagem, segurança e tecnologia.

Motores EcoDiesel V6, 3,0 litros de cilindrada, V6 3,6 litros PentaStar, L4 2.0 com turbo compressor, injeção direta e 270 cv. Este com transmissão automática deverá ser o mais vendido.

Para desafios, transmissão mecânica com seis velocidades na versão Rubicon oferece redução de transmissão em 84,2:1!

Wrangler 2018, Jeep cada vez mais Jeep

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A Ford conquistou importantes prêmios da imprensa automotiva em 2017, como reconhecimento ao avanço e inovação de seus produtos em diferentes categorias do mercado.



A Ford somou nada menos que 13 prêmios com seus modelos em 2017, destacando a Ranger, o Fusion, o EcoSport, os caminhões Cargo 2429 Torqshift e Cargo 1723 Kolector Torqshift, o novo motor 1.5 Flex de três cilindros do EcoSport e acentral multimídia SYNC como os melhores da categoria, na opinião de jornalistas especializados e do público.

“A avaliação da imprensa é um parâmetro importante do sucesso das ações de produto que realizamos durante o ano e agradecemos a todos que participaram e contribuíram para a realização desses prêmios”, diz Fernão Silveira, diretor de Comunicação da Ford América do Sul. “Eles são um reconhecimento a todos os times da Ford que trabalham incansavelmente na busca da excelência em qualidade para conquistar a satisfação dos clientes.”

Veja a relação dos prêmios recebidos pela Ford em 2017:Prêmio Americar 2018 para a Ford Ranger, “Melhor Picape Média”. Promovido pela Associação América Latina da Imprensa de Carros, com um júri formado por 70 jornalistas de 11 países: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, representa uma região que soma mais de 500 milhões de habitantes e um mercado anual de 5,3 milhões de veículos.

Os Melhores 2018 para a Ford Ranger, “Melhor Picape Média”, e Ford Fusion, “Melhor Sedã Grande”. Realizado pelo Jornal do Carro, caderno de automóveis de O Estado de São Paulo, um dos jornais mais tradicionais e influentes do Brasil, contou com os votos da redação da publicação e dos leitores.

Prêmio Autodata para o Ford Fusion, “Melhor Sedã Grande”. Promovido pela Autodata, publicação especializada no setor automotivo, o prêmio está em sua 18ª edição. A votação contou com o recorde de mais de 7 mil participantes pela internet.

Motor do Ano 2018 para o 1.5 Flex de três cilindros do Novo EcoSport. Promovido pela revista Autoesporte, é um dos mais tradicionais do País, com júri formado por jornalistas renomados.

Prêmio Abiauto 2017 para o Ford EcoSport, “Melhor Utilitário Esportivo”. Promovido pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva, uma das entidades mais representativas do setor, formada por jornalistas especializados de todo o Brasil.

Prêmio Top Car TV para o Ford EcoSport 2.0 Titanium, “Melhor Utilitário Esportivo abaixo de R$100 mil”. Promovido há 16 anos, reúne 38 jornalistas automotivos de TV, sites, Youtube e rádio.

Prêmio Top Truck TV para o Ford Cargo 2429 Torqshift, “Melhor Caminhão Semipesado”, e Ford Cargo 1723 Kolector Torqshift, “Melhor Caminhão Médio”. Concedido por jornalistas especializados de TV, sites, Youtube e rádio que cobrem o setor de caminhões.

Selo Maior Valor de Revenda para o Ford Fusion, na categoria “Sedãs Grandes”. Promovido pela Agência Autoinforme, que pesquisa anualmente o índice de desvalorização dos veículos vendidos no mercado brasileiro.

L’Auto Preferita para o EcoSport, “Melhor SUV Pequeno”, e a central multimídia SYNC, na categoria de “Melhor Conectividade”. Criado em homenagem a Cláudio Carsughi, um dos decanos da imprensa automotiva brasileira, contou com os votos de 20 jornalistas de destaque do setor.

Os Escolhidos 2017 para o Ford Fusion Hybrid, na categoria “Sedan Premium”. É promovido pelo Jornal da Savassi, um dos mais tradicionais de Belo Horizonte, Minas Gerais.

A Ford aplica em na sua linha 2018 o aplicativo de navegação Sygic que roda em smartphones Android ou iOS, oferecendo informações sobre radares, trânsito e rotas



A Ford anunciou que a partir de agora o Sygic, um dos aplicativos de navegação mais populares do mundo principalmente entre usuários de iPhone, está disponível em sua linha de produtos. 

O app fornece informações como rotas, condições do trânsito e radares, operando por meio de comandos de voz e com imagem projetada na tela do veículo.

Os recém-lançados New Fiesta e EcoSport linha 2018 já trazem uma versão do SYNC 3 compatível com o Sygic. Para os modelos Focus, Fusion e Ranger também será disponibilizada uma atualização de software para permitir seu uso no primeiro trimestre do ano que vem.

O Sygic roda em smartphones Android ou iOS, conectados com o veículo via cabo USB. Com isso, o aplicativo é projetado automaticamente na tela do veículo e todos os seus controles passam a ser feitos pelo SYNC 3. 


A tecnologia evita que o motorista precise tirar as mãos da direção e a atenção da pista para usar o navegador, aumentando a segurança.

Fundada na Eslováquia, em 2004, a Sygic foi a primeira empresa a oferecer um sistema de navegação para iPhone no mundo e a segunda para Android. Hoje, conta com mais de 200 milhões de usuários. 

Em parceria com a Ford, a Sygic otimizou o app para ele ser projetado diretamente na tela capacitiva do SYNC 3, usando a interface AppLink.

“Quem usa smartphones Android já tinha a opção de usar aplicativos como o Google Maps ou Waze para navegação no SYNC 3. O Sygic oferece a mesma funcionalidade para os usuários de iPhone”, diz Luiz Bittencourt, da área de Carros e Serviços Conectados da Ford.

Considerado o mais intuitivo da indústria, o sistema SYNC 3 da Ford é compatível com Android Auto, Apple CarPlay e 20 aplicativos, como Glympse, Spotify, Sem Parar, Guia UOL, Banco24Horas e Touch Pizza, lista que vem sendo continuamente ampliada.



BSS anuncia blindagem técnica do BMW i3




Após blindar mais de 10,5 mil carros com motores à combustão, em 10 anos ininterruptos, a BSS Blindagens – empresa líder do setor, com cerca de 10% de market share dos veículos de passeio e comerciais leves no Brasil e 30% entre os automóveis Premium (acima de R$200mil) –, acaba de concluir os serviços de proteção balística do modelo BMW i3, automóvel 100% elétrico, no qual o maior desafio técnico foi pesquisar, desenvolver e compartilhar materiais em estrutura de fibra de carbono.

Segundo Mário Brandizzi Neto, CEO e sócio da BSS Blindagens, “em série industrial e escala comercial, podemos afirmar que o BMW i3 é o primeiro carro elétrico blindado no mundo. 


Anteriormente, apenas uma unidade do Tesla foi blindada no Brasil. Já o modelo BMW i3, na linha de blindagem, podem ser vistos outros 4 exemplares. 

Além da adequação de materiais em estrutura de fibra de carbono (plástico reforçado), o nosso desafio no i3 foi também a proteção das portas traseiras do automóvel, reversas, que têm sistema de travamento diferenciado em relação aos modelos convencionais, exigindo atenção redobrada no "over-lap". inovamos, montando todos os vidros com "steel-glass" incluindo o para-brisas e vidros traseiros”.


Com a blindagem, o BMW i3, que pesa 1.390 kg, originais – já com o alternador, fluidos e tanque de combustível do sistema REX -, ganhou mais 150 kg de proteção balística, totalizando peso bruto de 1.540 kg. 

A autonomia de 160 km, no modo elétrico, também foi alterada. Houve perda de 10%, assim como a autonomia total de 300 km (com o sistema REX) foi reduzida em 10%.

Na contrapartida, o usuário do BMW i3 blindado ganha a proteção balística, exclusivamente, em 100% do veículo, de manta composta por 12 camadas "stand-alone", que significa suportar disparos do Nível IIIA sozinha, sem a necessidade da composição, auxilio de outros materiais, tais como chapa de aço da lataria, técnica já implementada nos veículos com partes em alumínio, plástico e ou fibra de vidro, quando a regulamentação do Exército Brasileiro, para o Nível IIIA, exige o uso de seis camadas

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