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domingo, 9 de maio de 2021

Renault: Story Mobilize Green-Vision




Há 10 anos, o Renault Group foi a primeira montadora de automóveis a apostar na economia circular e nos veículos elétricos. Hoje, os resultados estão à altura dessa aposta, principalmente com o primeiro lugar da empresa em veículos elétricos na Europa e uma posição de líder em economia circular, com a Re-Factory de Flins. Agir em todo o ciclo de vida da bateria inclui acelerar a implementação de baterias mais eficientes e de baixo carbono, mas ainda existe uma etapa importante antes da reciclagem: o reuso ou recondicionamento.

A bateria é considerada usada quando ela é retirada do veículo em fim de vida. Mas ela ainda é bastante suficiente para aplicações menos exigentes em termos energéticos. É lá que entra o meu trabalho, como integrador especialista em recondicionamento”, explica Yann Lelong, diretor da Green-Vision. 

UMA CONVERSÃO PARA CADA NECESSIDADE 

Consciente do potencial que uma bateria pode oferecer e do ciclo virtuoso que seu recondicionamento proporciona ao meio ambiente, Yann Lelong, engenheiro de formação, apaixonado por carros, mecânica e eletrônica, se especializou em eletrificação e economia circular. Por meio de sua startup Green-Vision, ele dá uma segunda vida às baterias dos veículos elétricos para clientes em busca de soluções compatíveis com seus usos... e seus valores.

A parceria com a MOBILIZE permite que ele reutilize baterias usadas de veículos elétricos Renault, que – após quase 10 anos de bons e leais serviços – passam a ter um novo uso. Elas não podem mais alimentar o motor de um veículo, mas podem ter muitas outras aplicações. E assim começa sua nova vida... pois elas têm capacidade mais do que suficiente para vários tipos de conversões!

“Como integradores, desmontamos os componentes dessas baterias originais, para remontá-las em novos módulos. É mais ou menos como peças de LEGO – fazemos a remontagem com um novo peso e uma nova voltagem, em função das necessidades dos nossos clientes. Essa é a magia da bateria de segunda vida.”


DE SCOOTER DE ENTREGA DE PIZZAS A FOOD TRUCKS

São várias as possibilidades de nova vida. Por exemplo, as baterias podem alimentar veículos de duas rodas, como bicicletas com assistência elétrica, scooters para entrega de pizzas ou ainda essa moto da foto, que bateu recordes de velocidade. Com baterias de segunda vida tudo é possível, até mesmo a alta performance!

Outro exemplo é também esse food truck da foto com base no Master Z.E., uma unidade de gastronomia móvel com zero emissão de poluentes, tanto do lado do motor como da cozinha. A grande potência elétrica necessária para máquinas de waffle, condimentadores, chapas elétricas e fritadeiras é, na verdade, fornecida por baterias de segunda vida e painéis solares. Não é mais preciso fazer a ligação a uma tomada elétrica nem utilizar um gerador, que produz ruído e odores desagradáveis, garantindo um serviço ininterrupto.

As baterias de segunda vida também podem ser úteis ao transporte de produtos farmacêuticos, como vacinas, para as quais a temperatura de armazenagem deve ser absolutamente estável e controlada. Quando o motorista desliga o motor do veículo para fazer uma entrega, ocorre a quebra da cadeia de frio. Mas aqui, as baterias de segunda vida continuam fornecendo a energia necessária para que a cadeia de frio não seja impactada, mesmo se o motor é desligado.

É muito importante poder aproveitar uma segunda chance de vida da bateria antes da reciclagem!

“Ainda temos muitas ideias de aplicações para essas baterias de segunda vida que estamos desenvolvendo”, diz Lelong. 

 

Produção e exportações no primeiro quadrimestre crescem num ritmo superior ao das vendas internas, segundo a Anfavea




São Paulo – Apesar de todas as dificuldades ocasionadas pela segunda onda da pandemia no Brasil e dos gargalos na produção, a indústria automobilística vem conseguindo manter um bom ritmo de atividades. A produção de auto veículos em abril foi de 190,9 mil unidades, 4,7% abaixo de março, mas num mês que teve três dias úteis a menos que o anterior.

A comparação de números com abril de 2020 é descabida, pois foi o mês da paralisação geral das fábricas e concessionárias. Logo, a melhor referência é o volume acumulado do ano, e nele a produção de 788,7 mil unidades superou em 34,2% o resultado do primeiro quadrimestre do ano passado. “Devemos ressaltar a resiliência da cadeia automotiva num momento de crise, em especial das áreas de logística, compras e planejamento de produção das nossas associadas”, afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

Também merece destaque o desempenho das exportações, com crescimento de 34,7% no acumulado do ano. Ao todo foram embarcados 33,9 mil auto veículos em abril e 129,6 mil no ano. Os envios cresceram para a maioria dos mercados, em especial para a Colômbia.

As vendas internas também tiveram crescimento no quadrimestre, na comparação com produção e exportações. Foram licenciados 175,1 mil veículos em abril e 703 mil no acumulado, uma alta de 14,5% sobre os primeiros quatro meses de 2020. Caminhões e comerciais leves (picapes, principalmente) tiveram alta acima de 40% no total de emplacamentos de 2021, desempenho bem superior ao de ônibus (13,2% de crescimento) e de automóveis (7,7%).

“Os números deste primeiro terço do ano indicam que nossas projeções feitas em janeiro são factíveis de serem atingidas, salvo alguma situação inesperada no segundo semestre”, avaliou Moraes. A Anfavea estima para este ano crescimento de 15% nas vendas, 25% na produção e 9% nas exportações.

Crescer nos mercados externos é fundamental

Além dos números do quadrimestre, a Anfavea apresentou dados que mostram como estamos distantes de outros países produtores em termos de presença externa. No ranking global, somos o sétimo maior mercado em licenciamentos, o nono maior em produção de auto veículos, mas figuramos apenas em 26º na lista de exportadores em valores (US$). Outros países produtores vivem muito mais das exportações do que de seus mercados internos, casos de Japão, Coreia do Sul, México, Espanha e Índia.

Também chama a atenção como o Brasil está mal colocado no ranking de competitividade, na penúltima posição entre os 18 países em desenvolvimento, à frente apenas da Argentina, de acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI). 

“O aumento das exportações é crucial para o fortalecimento da Indústria. Para isso é necessária a criação de uma Política de Exportação com medidas capazes de reduzir o Custo Brasil, ampliação dos acordos internacionais de comércio, modernização e fortalecimento do sistema de financiamento às exportações”, defendeu o presidente da Anfavea.

https://www.linkedin.com/company/anfave


sábado, 8 de maio de 2021

Conheça as condições especiais da BMW para os modelos 320i e X1 sDrive20i neste mês de maio. Mais opções de prazos, entrada flexível e manutenção gratuita contemplam as ofertas exclusivas disponíveis em todo o mês de maio.

 


A marca líder em vendas no segmento premium nacional inicia o mês de maio com ofertas para todas as versões dos modelos BMW 320i e BMW X1 sDrive20i, ambos produzidos na fábrica do BMW Group em Araquari e considerados os mais vendidos da categoria no país. Por meio do plano de financiamento Sign & Go, oferecido pela BMW Serviços Financeiros, os clientes têm facilidades exclusivas de pagamento, com entrada flexível e prazos de 12, 24 ou 36 meses mais parcela final.

Os dois modelos, BMW 320i e X1 sDrive20i, podem ser adquiridos a partir de R$ 239.950,00, ou por meio de financiamento pelo plano Sign & Go com uma entrada de R$ 97.200,00, saldo em 36 parcelas mensais de R$ 1.889, mais parcela final de 55% do valor do veículo na 36ª parcela.

Ainda como parte da condição especial, durante o mês de maio, todas as versões dos modelos 320i e X1 contam com três anos de manutenção gratuita, independente da modalidade de compra – à vista ou a prazo.  

A BMW Serviços Financeiros é a divisão de financiamentos, seguros e consórcio do BMW Group. Com um portfólio de produtos e serviços inovadores, são oferecidas soluções personalizadas e competitivas, desenvolvidas para atender com eficiência e exclusividade os clientes da marca.

 Sobre o Programa BMW Service Inclusive (BSI)

O BMW Service Inclusive (BSI) é um programa que permite a contratação antecipada das manutenções a um preço fixo, e está disponível para toda a linha de veículos BMW – sejam novos, seminovos e BMW Premium Selection. Os pacotes oferecidos garantem a realização de todas as manutenções CBS e itens associados, com a utilização de peças originais e serviço premium das concessionárias autorizadas em todo o mundo. O BMW Service Inclusive gera uma economia ao cliente de cerca de 30% com custos de manutenção, comparado aos valores dos serviços realizados individualmente. Ele pode ser contratado por períodos que variam de três a seis anos e com duração por quilometragem de 40 mil km até 120 mil km, e o cliente pode escolher entre as diversas variações de combinações de acordo com a preferência e a necessidade de consumo.

Equipe Mercedes-EQ de Fórmula E defende lideranças no E-Prix de Mônaco. Depois da última etapa na Espanha, equipe assume liderança nos campeonatos de construtores e de pilotos. Circuito de 3.318 metros nas ruas do principado é o mesmo utilizado na F1

 


Após a última etapa disputada na Espanha, a Equipe Mercedes-EQ de Fórmula E defenderá pela primeira vez nas ruas do principado de Mônaco a liderança dos campeonatos de pilotos e de construtores. A prova e os treinos serão realizados neste sábado.




Os pilotos Nick de Vries (foto acima) e Stoffel Vandoorne, líder e vice-líder do campeonato de pilotos, esperam uma etapa muito emocionante nesse que é um dos maiores circuitos de todo o calendário.


Stoffel Vandoorne


Para o Brasil, as provas e treinos serão transmitidos pela TV Cultura (Fundação Padre Anchieta-SP) e pelo canal de TV por assinatura SporTV.Para saber mais sobre a Equipe Mercedes-EQ de Fórmula E, acesse os links abaixo:

·        Website          www.mercedes-benz.com/en/eq-formulae

·        Media site       www.mercedes-benz.com/EQ-FormulaE-Media

·        Instagram       www.instagram.com/mercedesbenzeqfe

·        Facebook       www.facebook.com/mercedesbenzeqfe

·        Twitter            www.twitter.com/mercedeseqfe

·        YouTube         www.youtube.com/c/mercedesbenzeqfe


Início bem sucedido do novo ano fiscal para a marca Volkswagen


A Volkswagen começou o ano de 2021 com sucesso, apesar da escassez global de semicondutores e das restrições ocasionadas pela pandemia do coronavírus. A receita de vendas no primeiro trimestre em todo o mundo cresceu 5,4%, chegando a 20 bilhões de euros. Após a queda relacionada à pandemia para 481 milhões de euros em 2020, o lucro operacional chegou a 900 milhões de euros. O retorno operacional sobre as vendas também passou para 4,5% (ano anterior: 2,5%). 

"Conseguimos levar o impulso do segundo semestre de 2020 para o novo ano - apesar dos contínuos desafios colocados pela pandemia e pela escassez global de semicondutores. A evolução em todos os indicadores-chave de desempenho mostram que nossa estratégia ACELLERATE e o rigoroso gerenciamento de custos dos últimos meses estão ganhando força. Com base nisso, continuaremos sistematicamente a conduzir nossa transformação com foco na e-mobilidade e na digitalização", afirmou Ralf Brandstätter, CEO global da Marca Volkswagen.

Recuperação na América do Sul, América do Norte e Rússia

Os planos de recuperação para as regiões também estão tendo efeito e resultaram em uma tendência positiva no primeiro trimestre: o resultado operacional nas Américas do Norte e do Sul, bem como na Rússia, tiveram melhora. A Volkswagen planeja atingir o ponto de equilíbrio neste ano nos EUA e na América do Sul.

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Stellantis amplia participação de mercado, aposta na força de todas as suas marcas, avança na conquista de mercado e encerra o mês de abril com 31,6% de participação nas vendas totais de automóveis e comerciais no Brasil. Foram mais de 52 mil veículos vendidos no último mês.




A Stellantis avançou na conquista de mercado e encerrou o mês de abril com 31,6% de participação nas vendas totais de automóveis e comerciais no Brasil. Foram mais de 52 mil veículos vendidos no último mês. A marca Fiat manteve-se na liderança de vendas, com 36,4 mil unidades vendidas, o que representa 22,1% de participação de mercado. A picape Fiat Strada repetiu o bom desempenho de meses anteriores e manteve-se como o veículo mais vendido do Brasil. A marca Jeep também avançou, com 12,1 mil veículos vendidos e 7,4% da participação de mercado em abril.

Com este resultado, a Stellantis registra mais de 196 mil veículos vendidos no período de janeiro a abril, com 29,6% de participação de mercado. O desempenho assegura a liderança no mercado brasileiro, impulsionando também a liderança entre os fabricantes sul-americanos de veículos.

O presidente da Stellantis para a América do Sul, Antonio Filosa, observou que todas as marcas que compõem o portfólio de Stellantis apresentam um bom desempenho. “Somos uma casa de marcas, uma house of brands. Para cada uma dessas marcas, temos um plano de crescimento”, afirmou. “Estamos desdobrando na região as estratégias globais e regionais de marcas, que preveem uma gama de produtos cada vez mais próxima do cliente e que cada vez mais represente o DNA de cada marca. E fazemos isso trabalhando intensamente com os concessionários e oferecendo produtos com as tecnologias que o cliente aprecia”.



Fiat, a marca mais vendida
A marca Fiat é a mais vendida no quadrimestre, com 138,8 mil unidades emplacadas e 20,9% de participação no mercado brasileiro. Em relação a igual período do ano passado, as vendas da Fiat cresceram 66%. Jeep acumula mais de 46 mil unidades vendidas desde janeiro, com 7% de participação de mercado. A expansão da Jeep em relação ao primeiro quadrimestre de 2020 é de 61%.



Entre as marcas que integram a gama de Stellantis, a Peugeot foi a que alcançou maior crescimento. Entre janeiro e abril, a marca vendeu cerca de 6,4 mil unidades, volume 79,8% maior do que o alcançado em igual período de 2020. No acumulado do quadrimestre, a Citroën superou a marca de 4,6 mil unidades vendidas e Ram totalizou 550 picapes emplacadas.

Entre os dez veículos mais vendidos no ano, cinco são produzidos pela Stellantis: a líder Fiat Strada, o Jeep Renegade, e os Fiat Mobi, Toro e Argo.

Falta de componentes limita a oferta
Antonio Filosa observou que o desempenho das vendas de veículos no país foi afetado pela escassez de componentes estratégicos. “A demanda no mercado brasileiro está forte e alinhada com as nossas previsões. Mas estamos enfrentando restrições no lado da oferta: há uma falta de componentes severa em todo o mundo. Estamos monitorando e trabalhando 24 horas por dia mitigar a maioria dos impactos negativos”, explicou.

A Stellantis tem um forte índice de localização, que ajuda a reduzir os impactos da escassez de componentes importados. “Sempre foi um valor para nós desenvolver junto com fornecedores tecnologias locais, componentes locais, sistemas locais. Neste momento, esta característica nos ajuda, porque temos menor dependência de fornecedores globais”, acrescentou. Além disto, as equipes de Supply Chain, de Logística, de Compras e de Manufatura têm-se desdobrado para ajudar aos fornecedores a mitigar os impactos. “É um trabalho de gerenciar a escassez”, destacou Filosa.



Por outro lado, a Stellantis mantém o ritmo de investimentos programado para os próximos anos e que tem resultado em novos motores turbo, novos produtos, serviços e sistemas de produção. A empresa lançou a nova geração dos modelos Fiat Toro e Jeep Compass e se prepara para lançar no segundo semestre do ano um SUV da Fiat e um D-SUV de sete lugares da Jeep. Também serão lançados este ano modelos de propulsão elétrica da Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën.

O presidente da Stellantis para a América do Sul destacou que, ao lado do avanço na eletrificação, a Stellantis continuará apostando no etanol, combustível com o qual podem ser atendidas limitações muito rigorosas de emissões. “O Brasil tem uma tecnologia muito avançada e uma cadeia de produção muito bem estruturada no etanol, que constituem uma vantagem competitiva relevante”, assinalou.

Filosa enfatizou ainda a importância para a Stellantis de reunir em seus quadros 27 mil pessoas na América do Sul. "Estes colegas trazem das duas antigas empresas, PSA e FCA, um volume enorme de conhecimentos, competências, além de inúmeras oportunidades de sinergias, que representam um capital gigantesco para a Stellantis. Isto é tão grande e valioso como as marcas que a Stellantis reúne. Pessoas, produtos, marcas e parceiros são a receita, espero ganhadora, de todas as marcas”, concluiu.

Stellantis lança programa piloto de venda de automóveis a produtores rurais com pagamento em grãos.-Veículos das marcas Fiat, Jeep e Ram podem ser adquiridos por produtores rurais mediante pagamento fixo e liquidado em soja. -A fase de implantação da operação poderá contemplar 1,2 mil produtores dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia, Paraná e Pará. -A nova modalidade visa potencializar as vendas da Stellantis ao setor do agronegócio e fortalecer laços comerciais com este importante mercado. - A operação facilita o acesso de empresários do agronegócio à renovação de frotas e aquisição de veículos com segurança e previsibilidade



A Stellantis acaba de criar uma nova modalidade de venda de veículos ao setor do agronegócio por meio de operações barter trade - do inglês, troca ou permuta. A nova forma de negócios contempla produtores rurais que poderão adquirir modelos da Fiat, Jeep e Ram mediante o pagamento fixo e liquidado em grãos como soja, commodity cotada internacionalmente.

“Essa parceria inovadora incrementará as vendas da Stellantis no setor do agronegócio e permitirá aos produtores rurais a renovação de frotas e aquisição de veículos de maneira facilitada. A modalidade da operação barter trade será uma maneira ágil para fomentar negócios com produtores rurais, uma vez que utilizará uma modalidade de pagamento com a qual eles já estão familiarizados. É um modelo de negócio que oferece segurança e previsibilidade aos produtores”, afirma Fabio Meira, diretor de Vendas Diretas da Stellantis.

As operações barter trade se baseiam na troca de mercadorias, mas são mais complexas do que a prática de escambo, historicamente conhecida. A transação ocorre envolvendo a definição do valor do bem a ser adquirido, cotação básica da commodity agrícola a ser usada como pagamento, seguro, aquisição do bem e, ao fim, liquidação financeira. 

Nesta primeira fase do projeto, 1,2 mil produtores de soja do Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia, Paraná e Pará foram selecionados e podem se habilitar à compra dos veículos.

Uma gama completa de modelos

O projeto piloto da operação de barter trade envolverá ampla gama de modelos, abrangendo veículos de trabalho e de passeio.

A Fiat denominou seu programa de Agro Fácil Fiat e oferecerá as picapes Toro e Strada (exceto o modelo Volcano) e o furgão Fiorino. 

A Jeep disponibilizará seus modelos Renegade e Compass, produzidos no Brasil, e Wrangler e Grand Cherokee, que são importados, denominando seu programa de Barter é Jeep.

A marca Ram, através do programa Barter Ram, oferecerá as picapes 1500 e 2500.

Um setor muito dinâmico da economia brasileira

O agronegócio brasileiro é um setor muito dinâmico da economia, fortemente atuante nas exportações e na geração de divisas, além de grande incorporador de novas tecnologias. O setor corresponde a mais de 21% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e também se destaca nas exportações e na geração de superávit na balança comercial. Tem, ainda, apresentado crescimento constante ao longo das últimas décadas e consegue manter-se estável mesmo em períodos de crise.

“O agronegócio é um parceiro estratégico com o qual queremos manter um relacionamento estável e duradouro. Por isto, estamos adotando o mesmo mecanismo de pagamentos com o qual o setor já está acostumado”, acrescenta Fabio Meira.





A Essência do Z da NIssan, por Hiroshi Tamura, especialista-chefe de Produto do Z Proto




Desde 1969, o venerado Fairlady Z tem enfeitiçado os apaixonados por carros esportivos pelo mundo afora. Mesmo com o lançamento de várias versões do modelo ao longo dos anos, ele sempre manteve sua identidade como o arquétipo do carro esportivo japonês. E qual seria o segredo desse sucesso? O que fez com que o modelo se tornasse tão especial com o passar dos anos?

Para descobrir, fomos ao encontro de funcionários da Nissan para conhecer suas impressões a respeito das qualidades que definem o Z e o que o "Z-ness" significa para eles.

Para abrir a série convidamos Hiroshi Tamura, Especialista-Chefe de Produto (CPS) da Nissan Motor Co. responsável pelo Z Proto e pela próxima geração do Z. Depois de ter se formado em engenharia, ele começou a trabalhar na Nissan em abril de 1984. Os primeiros anos de sua carreira na empresa foram intercalados por alguns períodos em que atuou nas filiais comerciais Autech Japan e Nissan Prince Kanagawa. Em fevereiro de 2006, ele recebeu sua primeira missão como CPS, no departamento de planejamento de produto. Em 2012, tornou-se CPS do GT-R e do 370Z, assumindo o desafio não apenas de satisfazer, mas de superar as expectativas dos fãs com os dois modelos legendários.

P: Gostaríamos de começar com uma pergunta básica: O que significa o “Z-ness"?

Tamura: Para mim, o "Z-ness" é o espírito da Nissan. É a forma como o carro se conecta ao motorista – à mente, corpo e alma do condutor –, proporcionando o máximo prazer ao dirigir. É assim que motorista e máquina se unem, resultando em uma autêntica "unicidade" ou "ligação" entre eles. O Z expressa uma atitude surpreendente, que passa da atração à primeira vista à sedução, para formar uma relação duradoura. Isso é único no Z.

P: Quando você diz "mente, corpo e alma", você poderia explicar como o Z faz tal conexão?

Tamura: Muitos carros têm uma boa performance dinâmica, mas o Z faz com que seja mais fácil desfrutar dessa performance, pois ele cria uma relação emocional com o motorista. Como se fosse um parceiro de dança escolhido a dedo, o Z responde aos impulsos do motorista por meio de uma relação não verbal, que se sente na alma. O "Z-ness" também significa curtir e celebrar a vida do seu jeito – e não importa se você é do tipo que prefere dirigir sozinho em uma estrada desafiadora ou fazer parte de uma comunidade mundial de fãs do Z, os "Zentusiastas".

P: Qual é o papel do Z na linha de modelos da Nissan?

Tamura: Como mencionei, o Z é o espírito da Nissan. Ele se torna ainda mais importante neste momento em que a Nissan está envolvida em seu plano de transformação, o Nissan NEXT. O Z injeta ainda mais emoção em cada produto da linha que, por sua vez, emociona a todos nós que temos uma ligação com a empresa, incluindo os clientes, funcionários e fãs. Este é o carro que as pessoas conhecem e se lembram. O Z tem um equilíbrio fundamental entre potência e design, que é reconhecido instantaneamente como um modelo da Nissan. Ele está ao alcance de muitos clientes em potencial e isso é muito importante. É um carro dos sonhos, que pode ser desfrutado por muitos.

O Z tem movido nossa paixão de inovar e desafiar padrões por gerações. "Paixão, inovação, desafio". Essas três palavras definem o Z e continuam sendo vitais para o DNA da empresa, fazendo do Z uma forte influência na cultura e personalidade da Nissan.

P: Por que você acha que o Z, há mais de 50 anos, tem tantos fãs?

Tamura: O Z é atemporal, graças ao seu estilo e acessibilidade. Milhões de pessoas têm uma relação especial com esse carro. Pergunte para os seus parentes e amigos sobre o Z: você vai ter sorrisos e respostas positivas. É isso o que faz com que o espírito do Z esteja a cada dia mais vivo.

P: Qual foi a abordagem de engenharia que você empregou no design do novo Z?

Tamura: No meu trabalho como Especialista-Chefe de Produto, sou a voz do cliente. Lançar um novo Z é uma tarefa desafiadora para toda a equipe porque muitas pessoas adoram o Z por diferentes motivos, como a aparência, performance e até as memórias positivas que eles podem ter tido com gerações anteriores do Z. Precisamos considerar em primeiro lugar o desejo e a felicidade do cliente. Mas também ajudou o fato de que eu já adorava os modelos Z antes disso, tendo sido proprietário de alguns com o passar dos anos. Eu sei o que o Z significa para mim, portanto sei o que ele significa para o cliente. Para o Z, o meu objetivo sempre foi proporcionar um equilíbrio entre estilo, potência e tecnologia, de forma que tudo isso esteja facilmente ao alcance do cliente. O Z precisa oferecer a combinação certa entre performance, aparência e um objeto que coloca um sorriso no rosto do cliente.

P: Fale sobre sua história com o Z. Alguma recordação ou experiência em especial?

Tamura: Eu sempre fui um fanático pela Nissan desde criança. Quando era jovem, era fã principalmente de dois carros – o GT-R e o Z – e foi naquela época que quis fazer parte do futuro da Nissan e dos seus carros esportivos. Eu me lembro da potência e performance do GT-R nas pistas e também do belo visual do Fairlady Z. Esses carros mudaram minha vida! Tenho tantas lembranças boas como proprietário e dirigindo o Z e o GT-R que acho que fico sem palavras ao pensar que agora sou responsável pela criação deles. Vou ter que escrever um livro sobre isso qualquer dia desses!

P: Você disse que teve um Z. Qual era o modelo?

Tamura: O primeiro foi o 240ZG "G-nose", que eu comprei de segunda mão e – é claro! – comecei imediatamente a tunar em busca da máxima performance, algo que ainda faço hoje. Eu adorava o visual do 240ZG, que me fazia lembrar um trem-bala (Shinkansen, em japonês). Ele tinha uma carroceria bem elegante e aerodinâmica, cuja forma que parecia romper o ar. Para mim, era surpreendente como uma montadora japonesa poderia criar um design desse tipo, com uma carroceria baixa e larga, um nariz longo, a traseira curta e os agressivos alargadores de para-lamas parafusados. O outro Z que tive na garagem foi o Z31 turbo, que eu também tunei. Naquela época, a tunagem era muito comum e muitas peças de reposição eram acessíveis. Aprendi como tunar meus carros à base de tentativa e erro, aprendendo a prestar atenção aos detalhes como o sistema de refrigeração, freios e muitos outros. Algumas lições foram mais difíceis, mas no final ele sempre ficava bacana!

P: O que você mais deseja em relação ao próximo Z?

Tamura: Quero que as pessoas dirijam o próximo Z e se sintam como se tivessem conhecido um novo parceiro de dança. Quero que os clientes sorriam, curtam o carro e continuem a compartilhar o sonho Z. O próximo Z será um carro que manterá vivo o espírito dos carros esportivos da Nissan e espero que ele ajude a criar novas memórias felizes para a família Nissan, os apaixonados por carros e Zentusiastas de todo o mundo!

Barraqueiros das praias do Rio de Janeiro podem se tornar Patrimônio Cultural e de Natureza Imaterial. Projeto de lei nesse sentido tramita na Câmara de Vereadores carioca



Rio de Janeiro, Maio de 2021Os barraqueiros das praias do Rio de Janeiro poderão ser considerados Patrimônio Cultural e de Natureza Imaterial dos cariocas se a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovar o projeto de lei 257/2021, do vereador Márcio Ribeiro, do Avante e o prefeito Eduardo Paes o sancionar. Os barraqueiros de praia têm uma função social, que possui importância não só econômica, mas também cultural.

As restrições impostas na cidade como forma de combate ao covid-19 afastaram os cariocas das praias do Rio de Janeiro. A cena das praias vazias apertam não apenas o coração dos cariocas, mas principalmente, o bolso dos barraqueiros fixos que tiravam seu sustento diário das vendas na areia. Quem frequenta as praias do Rio de Janeiro sabe a importância dos barraqueiros, que estão integrados à população e realizam um trabalho que vai bem além do comércio informal.

“Os barraqueiros se tornaram uma tradição cultural, são importantes no relacionamento com os turistas e frequentadores da praia, além de serem utilizados como ponto de referência, como por exemplo a barraca do Uruguai, no posto 9 ou a barraca PQD, no posto 8 em Copacabana. Além disso, eles estimulam atividades de educação ambiental e de preservação do meio ambiente, conscientizando os banhistas a recolher seu lixo, disponibilizando lixeiras em suas barracas e incentivando práticas de reciclagem”, conclui Marcio Ribeiro.


A comercialização de bens e serviços é  em muitas das vezes a única fonte de renda das famílias dos barraqueiros. Segundo dados da prefeitura, existem hoje 1.019 ambulantes em pontos fixos (barraqueiros) cadastrados. 

quinta-feira, 6 de maio de 2021

COLUNA FERNANDO CALMON



Coluna Fernando Calmon 


Nº 1.148 — 6/5/21

 


AUTOMAÇÃO TOTAL ENFRENTA

PROBLEMAS COM ALTO CUSTO

 


Afinal, para onde caminhamos e em que ritmo para diferentes possibilidades de direção autônoma? Para recordar, são cinco níveis que começaram timidamente com um simples controle de velocidade de cruzeiro (Nível 1). Já se evoluiu para o Nível 2, de automação parcial, como assistente de frenagem e manutenção de faixa de rolagem. Alguns modelos (Audi A8 e Honda Legend) atingiram a automação condicional, quando se precisa intervir circunstancialmente (Nível 3). Automação avançada dispensa a atenção do motorista (Nível 4). Na automação total (Nível 5) volante e pedais nem existem.

Conforme observou recentemente a Automotive News, “tecnologias intrusivas atuais, a exemplo dos avisos de saída de faixa baseados em bipes, costumam ser desativadas porque sinalizam falsos positivos e os motoristas irritam-se. Além disso, dirigir como um humano às vezes pode significar não cumprir totalmente à risca o código de trânsito. Afinal, veículos autônomos são rigorosamente programados para seguir as leis a fim de evitar ações judiciais e responsabilizações”.

Para ter sucesso é preciso não apenas conquistar a confiança do motorista, mas se aproximar o mais possível do modo como ele dirige, obviamente sem colocar a segurança de todo o ecossistema (inclusive pedestres e ciclistas) em risco. Para tanto existem as linguagens de aprendizado de máquina e os algoritmos. O problema é “aprender” todos os tipos de situação, sem falsos positivos, o que obriga a testes de rodagem quase intermináveis e a custos altíssimos.

Necessário julgar se é dia ou noite, chove ou faz sol, feriado ou dia comum para não supervalorizar determinada situação. Acima de tudo, a confiabilidade dos sistemas e subsistemas tem que garantir atuação à prova de falhas, incluindo backup. Sem contar o “autojulgamento” do que seria pior em caso de acidente.

Um especialista alemão, Udo Steininger, afirma: “Difícil imaginar a necessidade de sistemas de automação de Nível 5 para uso em transporte privado.” Portanto, sem escala de produção, os investimentos dificilmente terão retorno financeiro por maior o ganho em segurança.

Até em uso comercial a viabilização deve-se comprovar. Isso explica porque, depois do Uber em dezembro passado, seu concorrente Lyft acaba de desistir do desenvolvimento de automóveis 100% autônomos. Entretanto, como efeito de demonstração, continua uma iniciativa atraente.

A Toyota, por exemplo, preparou em 2020 um serviço de veículos de Nível 5 para transportar atletas e funcionários nos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para este ano. Da mesma forma, a chinesa Baidu lançou agora, em Pequim, o que chamou de robotáxi. Mas nada adiantou sobre quanto custa a tarifa ou se é viável comercialmente.

Efeito estatístico turbina vendas em abril

Conforme se esperava, as vendas acumuladas de veículos leves e pesados no primeiro quadrimestre atingiram 703.000 unidades, 14% a mais que igual período de 2020. Tomando como referência apenas abril, superaram em 214% mesmo mês de 2020. No início da pandemia da covid-19, ocorreu a suspensão de emplacamentos quando os Detrans fecharam no auge do isolamento social.

“Este ano as concessionárias não abriram por feriados estendidos em São Paulo e decretos de restrição do comércio, em outros Estados”, analisa o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Ele frisa, porém, que se for feita a comparação entre abril e março de 2021 houve queda de 7,5%.

Porém, a falta de carros distorce os números e não apenas em razão da pandemia. Há escassez de componentes, principalmente semicondutores, atingindo cada marca de forma desigual. Enquanto a GM manterá fechada sua maior fábrica por mais de 60 dias, Fiat e Jeep foram menos atingidas. Estatísticas de vendas por modelos ficam afetadas e podem prosseguir assim nos próximos meses.

O mercado de veículos usados também se ressentiu em abril: queda de 10% em relação a março.

ALTA RODA

FIAT adiantou fotos do SUV crossover que lançará em setembro. Ainda não tem nome escolhido, mas sugere três em votação pelo Twitter: Pulse, Tuo e Domo. Sem ordem alfabética, supõe-se que estejam listados pela fabricante em importância. A conferir.

PEUGEOT aproveitou o dia 4 de maio, considerado o Star Wars Day pelos fãs da franquia cinematográfica (aqui batizada de Guerra nas Estrelas), para anunciar uma edição especial do SUV compacto 2008 ainda este mês. Vai se chamar Skywalker em referência a Luke Skywalker, um dos principais protagonistas do filme que estreou em 1977.

NAKATA foi a primeira fabricante de amortecedores no Brasil a dispensar o prazo de 40.000 km para troca “preventiva”: bastam inspeções a cada 10.000 km. A Cofap, integrante da Magneti Marelli vendida pela antiga FCA ao grupo japonês KKR, mudou o discurso. Agora a empresa se chama apenas Marelli e retirou a recomendação de troca periódica. Só a Monroe ainda insiste...

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COLUNA MINAS TURISMO GERAIS



Coluna Minas Turismo Gerais


Jornalista Sérgio Moreira




Acervo do famoso Capitão Senra será exposto em museu



 









Projeto é um tributo a este verdadeiro ícone do motociclismo mineiro e brasileiro, morto há cinco anos


















Ícone do motociclismo nacional, o mineiro Capitão Senra vai ganhar um museu em sua homenagem. A iniciativa da sua filha, Jacqueline Senra é anunciada no mês em que são lembrados os cinco anos de sua morte.

 

O projeto do museu visa a exposição do acervo colecionado ao longo de uma vida dedicada ao motociclismo. “Os museus referentes ao motociclismo ao redor do mundo atraem milhares de visitantes todos os anos. E aqui em Minas poderemos fazer o mesmo, aproveitando toda imagem deixada pelo meu pai. Vai ser um desafio, mas vamos conseguir”, acredita Jaqueline Senra.

 

José Senra Moreira, ou simplesmente Capitão Senra, faleceu no dia 2 de maio de 2016 e foi eternizado ao dar nome a Rodovia AMG-0160 através da Lei 5224/2018 da Assembleia Legislativa, que se chama Rota Capitão Senra. A via compreende o primeiro trecho que se estende por outras estradas da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 

A intenção do museu é ter um espaço de convivência com mostras da história do motociclismo no Brasil e do mundo. A tecnologia avançada será usada para catalogar todo o acervo, a fim de proporcionar conhecimento e entretenimento aos apaixonados por motocicletas e ao estilo de vida estradeiro em contato direto com a natureza.



 

Uma etapa fundamental para a realização do museu já está pronta. Graças ao auxílio de um grande amigo da família, foram catalogados diversos objetos e documentos. Entre eles estão as próprias motos que pertenceram ao capitão Senra, além de vídeos, matérias jornalísticas, artigos de vestuário, placas de homenagem, troféus e os mais diversos objetos colecionados ao longo da vida em um trabalho minuciosamente detalhado com fotos e descritivos em formato de livro.

 

O projeto entra agora na fase de levantamento de fundos através das Leis de Incentivo à Cultura e patrocinadores para a materialização do museu. Ele irá funcionar fisicamente em algum trecho, a ser escolhido, da Rota Capitão Senra, ação no mototurismo que compreende os municípios de Nova Lima, Brumadinho e Belo Horizonte. 

 

Capitão Senra foi oficial do Exército Brasileiro e colecionador de motocicletas Harley-Davidson. Dedicou 61 anos de sua vida ao motociclismo, quando construiu amizades em todo o Brasil através das viagens com o motoclube Águias de Aço, fundado por ele em Belo Horizonte.



 

Ao longo dos anos foi homenageado inúmeras vezes pela sua dedicação ao motociclismo, mototurismo e fomentador do motoclubismo onde teve a oportunidade de batizar diversos motoclubes brasileiros.

 

Sua admiração pelo fabricante norte-americano de motos Harley-Davidson conferiu-lhe um destaque nacional nas comemorações dos 110 anos da marca, realizadas em São Paulo, como Consumidor Símbolo.





 Na ocasião, ele recebeu a homenagem diretamente de Bill Davidson, bisneto do fundador.Outras informações sobre o projeto: (31) 99968-4099, com Anderson Rocha

 

REGRAS DE IMIGRAÇÃO AO REALIZAR VIAGENS INTERNACIONAIS

Passageiros devem procurar companhia aérea para saber quais são os exames médicos e documentos necessários para embarque em tempos de pandemia do coronavírus

Diante do atual momento e pensando em reduzir a contaminação pela Covid-19 e as novas cepas do vírus, alguns países impuseram restrições à entrada de viajantes ou fecharam totalmente suas fronteiras com o Brasil. No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, estão sendo realizados voos internacionais para Portugal, operação da TAP, e também para a Cidade do Panamá, pela Copa Airlines. Com isso, os passageiros precisam estar atentos às regras de entrada para evitar problemas no momento do embarque.

Na maioria dos casos, é exigido teste negativo para o coronavírus, bem como atestado médico liberando a viagem. No entanto, vale sempre entrar em contato com a companhia aérea para saber se as regras foram atualizadas e os documentos necessários para o embarque.

As autoridades de saúde recomendam que, caso o passageiro esteja com sintomas compatíveis com os da Covid-19, como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, não se dirija ao aeroporto. Para quem esteve recentemente em viagens nacionais ou internacionais reforce os hábitos de prevenção, como a higienização das mãos, e, ao sair de casa, sempre use a máscara.

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   @sergiomoreira63 

sergio51moreira@bol.com.br

 

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