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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

CHEVROLET DISTRIBUIRÁ MILHARES DE CREDENCIAIS PARA OS JOGOS DOS CAMPEONATOS ESTADUAIS, DURANTE A PROMOÇÃO PASSE LIVRE QUE ENVOLVE AINDA OS TORCEDORES NUM CONCURSO DE FRASES. PARTICIPE.

São Caetano do Sul – Patrocinadora master dos campeonatos estaduais, a Chevrolet distribuirá milhares de credenciais para incentivar um maior envolvimento do consumidor na competição.

Essa ação faz parte da Promoção Passe Livre, e inclui ativações em mais de 700 jogos, com exposições de tapetes, placas e carros nos gramados espalhados pelo Brasil.

Com a criação e ativação da Publicis Dialog, a Chevrolet pode colocar o torcedor brasileiro em todos os jogos de seu time como mandante até o final do torneio.

Para participar da Promoção Passe Livre basta acessar o site www.torcidachevrolet.com.br, preencher os campos indicados com dados pessoais e escrever uma frase que represente toda a paixão pelo seu time. 

Outra opção é enviar uma foto no campo indicado que traduza este sentimento. Os donos das melhores frases ou fotos poderão assistir, com direito a acompanhante, aos jogos de seu time do coração nas partidas disputadas em casa no respectivo campeonato estadual.

“A Chevrolet é patrocinadora máster dos campeonatos estaduais e, agora, expande esse trabalho com uma promoção que não tem precedentes no futebol brasileiro. É uma ação inédita que dará oportunidade aos torcedores do Brasil todo assistirem aos jogos dos seus times de coração”, afirma Marco Aurélio Pacheco, diretor de Marketing da Chevrolet.


 A partir das próximas rodadas, outras ativações acontecerão – em concessionárias e nos intervalos dos jogos com participações de mascotes da marca.

"Para trabalhar a distribuição de ingressos, criamos a Promoção Passe Livre para envolver o consumidor final de uma maneira ampla. Estamos literalmente chamando o consumidor para participar da plataforma Futebol Chevrolet", afirma Alessandro Martineli, Diretor Geral da Publicis Dialog.

2014 SURGE COMO O ANO EM QUE QUEM COMPRA CARROS COMEÇA A SE PREOCUPAR MAIS COM A QUESTÃO DA SEGURANÇA QUE OS VEÍCULOS OFERECEM E AS MONTADORAS RESPONDEM A ESSA ESCOLHA DOS CONSUMIDORES TENDO SEUS CARROS AVALIADOS COM ÍNDICE MÁXIMO PELA Latin NCAP QUE APONTAM OS FORDS FOCUS E ECOSPORT E O VW up! COMO SEGUROS. O TEMA É ANALISADO PELO NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON.


Alta Roda 

Nº 771 — 11/2/14

Fernando Calmon



TENDÊNCIAS À VISTA


O ano de 2014 mal começou e há algumas tendências que vale observar bem de perto. Uma delas e mais importante na avaliação da coluna é o provável maior interesse do consumidor na segurança dos veículos. 

As pessoas até prestavam atenção nos resultados dos testes de impactos frontais contra barreira fixa, mas na hora de comprar elegiam outros tipos de equipamentos. 

Já são três modelos com cinco estrelas nas avaliações do Latin NCAP: Focus, EcoSport e up! (este, apesar do menor porte, teve a maior pontuação técnica).

Anfavea saiu de sua imobilidade ao anunciar, semana passada, que vai propor ao Contran a obrigatoriedade escalonada de engates Isofix para bancos infantis, além de cintos de três pontos e apoios de cabeça para os três ocupantes do banco traseiro. 


Embora apoio central não seja obrigatório nem nos EUA e nem na Europa, trata-se de uma postura tímida. 

Mudanças em segurança exigem, de fato, um prazo para o aumento de escala de produção absorver custos. Ajudaria se o governo taxasse menos esses equipamentos. 

Maior proteção em impactos laterais e controle eletrônico de estabilidade poderiam estar em todos os carros de projetos novos até 2018, se regulamentados ainda em 2014.

Outra situação observada agora em janeiro foi o patamar de apenas 38% de participação dos motores de 1 litro de cilindrada nos automóveis. 


Eles têm a menor carga de imposto (IPI) desde 1990. É quase metade da proporção máxima de 71% (2001) e só um pouco menos do que os 40% de 1994. 

Mas isso deve mudar em função da maior oferta de motores de três cilindros/1 litro. Por enquanto, só Hyundai, VW e Chery. 

Ford lançará o seu ainda este ano, seguida pela PSA Peugeot Citroën. Fiat, Renault e JAC também tomam esse rumo. GM diz que não seguirá a onda. 

Entretanto, turbocompressores em motores de baixa cilindrada colaboram nas metas de redução de consumo a cumprir. Há tendência de motores de 1 litro voltarem a ser maioria, acima de 50% das vendas, em médio prazo.

Sobram dúvidas sobre o desempenho de vendas este ano. Feriados prolongados e Copa do Mundo diminuem dias úteis de comercialização; eleições desviam o foco, mas estimulam gastos públicos. 


Por outro lado, a base comparativa com 2013 terá efeito estatístico positivo, além do IPI reduzido, que dificilmente voltará ao ápice em 2014. 

Taxa de juros pode se elevar, mas a inadimplência está em queda. Então, crescer de 2 a 2,5% parece factível, desde que financiamentos ajudem na atração de compradores, embora alguns analistas prevejam zero de aumento de mercado este ano.

Mais difícil é vislumbrar o cenário à frente e o momento em que as vendas romperão a barreira de quatro milhões de unidades anuais. 


Talvez isso ocorra em 2015, se a infraestrutura do País ganhar embalo e houver reformas econômicas. 

Para o mercado interno chegar a 4,5 milhões/ano e subir um degrau na escala mundial, ultrapassando a terceira colocação do Japão, é preciso que investimentos fora do setor automobilístico deslanchem. 

Enfim, que o País cresça. E ver se a Índia será rápida e acabe por empurrar o Brasil de novo para o quarto lugar mundial.
RODA VIVA

DESCONCENTRAÇÃO de mercado dos grandes centros rumo a cidades médias/pequenas e também de regiões mais desenvolvidas para as outras se ampliou nos últimos 12 anos. 


Em termos de vendas, entre 2002 e 2013, enquanto Sudeste cresceu 129%, Norte se expandiu 225%, Centro-Oeste 214%, Nordeste 192% e Sul, 162%. 

Por isso, engarrafamentos se espalharam. Frota de veículos já cresce bem pouco em cidades populosas.

CONCENTRAÇÃO da indústria automobilística ficou também menor. Enquanto o Sudeste detinha 81% da produção em 2002, no ano passado caiu para 69%. 


O Sul passou de 15% para 22%, Nordeste de 3% para 6% e Centro-Oeste de 0,5% para 2%. Essa interiorização do desenvolvimento do País continuará nos próximos anos.

AGILIDADE em ultrapassagens em estradas e rápida reação em cidade tornam cada vez mais atraentes motores com turbocompressor. 


É a melhor opção no sedã médio-compacto Citroën C4 Lounge, combinado ao câmbio automático de seis marchas. Potência de 165 cv nada parece de extraordinário, mas motor de 1,6 litro tem mesmo torque de um 2,5 litros, ou seja, vigoroso.

VENDAS do Fusion Hybrid no Brasil alcançaram quase 100 unidades/mês, ainda modestas, mas estimulantes segundo a Ford. Nos EUA, a versão, que tem ajuda de um motor elétrico, corresponde a 15% de toda a comercialização desse médio-grande. E cerca de 30% dos clientes americanos que compram o híbrido tem menos de 36 anos, ao contrário de seus concorrentes.

VERSÃO brasileira do VW up! é 6,5 cm mais comprida que o europeu para ganhar volume no porta-malas e no tanque. Por isso, embora o modelo original seja mais curto que o primeiro Classe A fabricado em Juiz de Fora (MG), o carro produzido aqui ficou 3,5 cm apenas mais longo que o pequeno monovolume da Mercedes-Benz. Coincidentemente, ambos têm mesma distância entre-eixos: 2,42 m.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A NISSAN SEGURAMENTE É A MONTADORA QUE AVANÇA COM MAIS VONTADE NO SENTIDO DO USO DE CARROS EMISSÃO ZERO. O ELÉTRICO LEAF É UM SUCESSO MUNDIAL. MAS, AGORA SURGE O LEAF NISMO, CUJO MOTOR, DE TRÊS CILINDROS, 1.5, OFERECE 405 CAVALOS E LEVA O CARRO A QUASE 300 KM/H, O QUE PARECE SER NÃO RESULTADO DE ENGENHARIA E SIM DE BRUXARIA. COMO O BLOG PUBLICOU A JAC LANÇA A MAXIVAN T8 QUE ASSIM COMO DO MOTOR NISSAN, É ALVO DA OINIÃO AVALISADA DO NOSSO COLONISTA ROBERTO NASSER, QUE LEMBRA O ERRO QUE CUSTOU À TOYOTA US$ 1 BILHÃO (MAIS DE R$ 2,2 BILHÕES) RESULTADO DA INDEPENDÊNCIA DE SEUS CARROS ACELERAREM SOZINHOS - INEXPLICAVELMENTE, E O SUCESSO DO FORD ECOSPORT, NO MUNDO.


Coluna 0714 - 13 de Fevereiro de 2014
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3 cilindros, 1,5, 400 cavalos! 
Nissan abre novo caminho

Nas entranhas das muitas regras da engenharia automobilística, duas instigam e balizam engenheiros e formuladores de produtos: uma, a potência específica. 

É a relação de cavalos de força produzidos a cada 1.000 cm3 cúbicos de deslocamento volumétrico. Na prática, ilustrado como cv/litro – mil centímetros cúbicos equivalem a um litro. 

Outra medida é um desafio – produzir 1 cavalo de força na menor medida de peso. O Ford modelo T, automóvel que deu mobilidade ao mundo, tinha motor de 4 cilindros, massa de ferro deslocando 2.900 cm3, pesando uns 200 kg e produzindo 20 hp. 

Seu sucessor, o Modelo A, ampliou a cilindrada para 3.300 cm3, peso assemelhado, fazendo o dobro em potência, 40 hp.

Há constante evolução neste campo. Nos sistemas melhoradores da operação do motor fazendo-o produzir mais cavalos de força e, no outro extremo, uso de materiais com menor peso, como as ligas leves, o plástico, o compósito, a fibra de carbono. Por aí.

Agora a japonesa Nissan exibiu o produto de pesquisas e elemento importante de um projeto. 


Produto é um novo motor, com 1.500 cm3 de deslocamento, três cilindros. Pesa 40 kg e produz iniciais 400 hp – uns 405 cv. 

Chamou-o ZEOD RC Le Mans – acrônimo indica Zero Emissions On Demand, emissões zero quando solicitado. RC para Racing Car, e o circuito francês sede da mais famosa prova de resistência automobilística à base de velocidade, as 24 Horas, corridas em junho, onde estreará. Após, 2015, corridas.

O automóvel combina o surpreendente motor Otto com outro, elétrico, mas não é um híbrido. 


O elétrico carrega sua bateria de lítio com o sistema de regeneração da energia dos freios, emprestado de outro Nissan, o Leaf Nismo, um dos produtos no caminho da Nissan bem participar do mercado de carros elétricos. 

Estará na categoria LM P1, classificação especial, destinada a protótipos inovadores. Na prática, na corrida há um índice energético, e nos dez turnos em que é dividida, a última volta de cada um será dada apenas com tração elétrica. 


Uma curiosidade, em meio ao troar de motores, o ZEOD passará sem fazer ruído e com emissões zero. Chamará atenções pelo silêncio. 

Ambos os motores acionam a transmissão com cinco velocidades. Separadamente cada um é capaz de levar o automóvel a velocidades em torno de 300 km/hora. Será o primeiro elétrico a percorrer os 13.600 m do famoso circuito.

A Nissan busca fazer efeito demonstração do novo motor, mas também colher resultados de baixas emissões – referência para os consumidores europeus.

Caminho

Faz apresentação simpática, bem enfatizando as características do novo motor, seus três cilindros, a injeção direta de combustível, o turbo pequeno e distante do motor, a relação entre os 1.500 cm3 de cilindrada e os 400 hp / 405 cv de potência, ou entre a cilindrada e os 380Nm – aproximados 38 quilos de torque, e todas estas medidas de produção e o peso total, inacreditáveis 40 quilos. 

Mede 50 cm de altura, 40 cm de frente, e 20 de profundidade. Tão pouco em volume e peso brinca dizendo ser fácil levá-lo numa mala – e a se considerar o atualmente visto, seria capaz de ser levado em mala de mão e colocado acima de nossas cabeças nos aviões!

Em termos de potência se equivale a um motor de Porsche 911 e, de relação entre peso e potência, aos novos engenhos V6 1.500 empregados na Fórmula 1. 


Darren Cox, diretor de desenvolvimento disse, um dos pontos importantes está na redução de atritos e, para isto, a Nissan teve como parceira a francesa fabricante dos óleos Total.

Não deve ser visto apenas como um novo motor em meio ao momento ascendente em engenharia, com tantas demonstrações de ganhos de tecnologia para os motores de ciclo Otto. 


É mais, é vertente no caminho, tanto pelos ganhos em seu funcionamento, tanto por permitir à Nissan – e sua controladora Renault -, ação muito maior: projetar seus veículos, diminuindo o espaço destinado ao motor e, com isto reduzir comprimento e/ou ampliar o habitáculo. 

Como disse um irônico jornalista inglês, não é um motor. É bruxaria.


Soichi Miytani, presidente da Nismo, área esportiva da Nissan, segura os 40 kg do motor ZEOD 1,5

A Kombi elegante do Seu Habib
Seu Habib, explico logo, não é projetista ou fabricante de automóveis, mas o engenheiro Sérgio Habib, dito o maior revendedor de veículos novos no País, implantador das marcas Citroën e JAC, desta sócio. Sabido, tem nome árabe mas é judeu. Em suma, do ramo.


Habib olhou o mercado observando, os veículos empregados em deslocamento de turistas não acompanham a evolução da atividade. 


Resorts, hotéis caros, ou distantes de aeroportos contam como veículos para transportar seus hóspedes ou mini ônibus – baseados em projeto para transportar carga -, ou somam alguns automóveis, para deslocar, por exemplo, família com quatro adultos. E que a demanda crescerá neste período de Copa do Mundo.

Importou de sua associada JAC um modelo de veículo de transporte de passageiros dito T8 – a indicação T é utilizada pela Volkswagen para a Kombi e sucessoras, sendo a geração atual a T6.


Classifica-a como Maxivan e entende, este nicho de vendas correspondendo a 2% das vendas de veículos de passeio na Europa, está inteiramente disponível no Brasil. 


Medidas permitindo conforto para sete passageiros e o motorista; capacidade de bagagem; motorização atualizada, oferecendo bons resultados dinâmicos, boa velocidade média, um 2,0, 16 válvulas, turbo, faz 175 cv, tocando transmissão mecânica de seis velocidades. 

Pela configuração mais próxima de automóvel que para veículo de transporte, pode ser operado por condutor com Carteira de Habilitação B, as comuns, para automóveis e veículos leves. 

O pacote inclui as obrigatórias bolsas de ar, freios com ABS, e direção com assistência hidráulica, ar condicionado controlado por cada passageiro, kit multimídia. Preço da elegante Kombi do Seu Habib é em torno de R$ 115.000.


JAC T8, a Kombi do Seu Habib


Roda-a-Roda

Acerto – Diz o importante Wall Street Journal, a Toyota está nos acertos finais em acordo para encerrar investigações criminais e inerentes ações indenizatórias relativas ao problema até hoje não explicado: carros da marca subitamente acelerarem sozinhos. O fim de papo está orçado em US$ 1 bilhão.

? – Será uma das referências dos eventos automobilísticos envolvendo eletrônica. Os Toyota assumiam o comando, envolviam-se em acidentes. 


A marca tentou justificar o problema como sendo causado pelos tapetes – sem êxito, ou explicação, chegou, até, a pedir auxílio da NASA. Idem.

Assim, - Acordo encerrará os casos nos EUA, mas não significa ter sido encontrada a causa. 


Mico – Mercedes, BMW e Volkswagen devolverão os prêmios recebidos por eleição para o troféu Yellow Angel realizada entre os 18 milhões de associados do ADAC, o poderoso clube de serviços automobilísticos na Alemanha.


Vergonha – A consultoria Deloitte descobriu, o ADAC inflou e manipulou resultados. Peter Meyer, seu presidente, pediu demissão sob surpresa e desprezo, e a Deloitte auditará todas as eleições, desde 2005.


Pessoal – Tenista, famosa, russa, embaixadora da marca Porsche, Maria Shaparova, apresentou na badalada Sochi, sua cidade natal, automóvel decorado interpretando suas vontades: um sedã Panamera, branco brilhante, incluindo painel de instrumentos e a chave, estofamento em couro claro, rodas pretas de 20”, aplicações de fibra de carbono com o nome da dona. 

Motor comum: V8, 4.8 litros, aspiração atmosférica, 446 cv. Diz andar, consumo combinado, 9,3 km/litro.

Caminho – O EcoSport acresceu mais duas conquistas em sua história: está à venda em 11 países europeus, e é o veículo mais vendido na Argentina.


Promoção – Para criar evento continuado, gerar acompanhamento e noticiário, enfim, mostrar-se e lembrar ser produzido no Brasil, dois jipinhos goianos Suzuki Jimny rodarão 100 mil km em 100 dias, em asfalto e fora dele.


Caminho 2 – Os Jimny são normais, sem preparo algum, exceto portar câmeras para registrar o rodar 1.000 km ao dia. Para acompanhar,


www.facebook.com/desafiojimny; www.twitter.com/suzukiveículos; www.instagram.com/suzukibr
´



Suzuki Jimny rodaram 1.000 km/dia. Geração de interesse.


Começou – A Volkswagen fez festa com quem faz seus carros para inaugurar a ampliação da fábrica de Taubaté, SP, onde iniciou produzir o up! 

Convidou 10 mil pessoas, lideradas por obreiros e seus familiares. A festa encerrou as comemorações dos 60 anos da Volkswagen no Brasil.

Padrão – Loja virtual de pneus, em Blumenau, a Pneus Fácil, padronizou os vários sistemas empregados por importadores, revendedores, e lojas de pneus, visando simplificar e evitar problemas. 


Grátis, o Código de Pneu Sistematizado está acessível em www.codigodepneus.com.br

BM, …BMW – A marca alemã gostou do merchandising feito com seus carros em filmes de ação do agente 007 então vividos pelo ator Pearce Brosnan. 


Acertou-se com os produtores do ora festejado “Operação Sombra – Jack Ryan”. Incluiu Sedans series 3, 5, 7, e o 6 Grand Coupé e utilitário esportivo X5.

Ocasião – Em S. Paulo a divulgação do filme fez pré-estreia com direito a festa e exposição de automóveis BMW. Mas a associação dos revendedores perdeu oportunidade de ação conjunta. 


Poderia ter convidado clientes atuais, futuros, expor os modelos em todas as praças de estreia do filme.

Festa - Membros do grupo Alfa Romeo BR organizarão viagem em março: 2.300 km por São Paulo-Curitiba-Rio-Petrópolis-Xerém-Betim. 


Festejarão os 40 anos do início de produção (1974-1987) do Alfa Romeo 2300, nascendo, em Xerém, RJ, na Fábrica Nacional de Motores, findando em Betim, MG, fábrica Fiat para onde a produção foi deslocada.

Marco – Automóvel era o de maior refinamento técnico no país, sedã de comportamento esportivo, e aos 25 de março a caravana estará na FNM, exatas quatro décadas após seu lançamento. Para aderir no todo ou em parte, veja 

https://www.facebook.com/events/582813691811562/?context=create.

Inscrições, limitadas, abertas em

http://arcmg.lojavirtual.maxihost.com.br/products/taxa-de-inscricao-alfa-romeo-2300-km.html

 Cartaz do passeio/homenagem.


Gente – Mary Barra, presidente da General Motors, toda. OOOO Lidera relação das 50 mulheres de negócios mais poderosas no mundo, pela revista Fortune. 


OOOO Nos focos atuais de Dona Barra, viabilizar a GM recém separada do governo dos EUA; retornar a marca Cadillac, ao patamar de referência em luxo. E, … OOOO Comprar um Camaro antigo.
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

UMA VAN PARA SETE PASSAGEIROS E CARGA SERÁ LANÇADA NO PRÓXIMO DIA 18 PELA JAC MOTORS, NO RIO DE JANEIRO. A MAXIVAN JAC T8 ATENDERÁ A UM MERCADO QUE NESTE MOMENTO SOFRE UMA LACUNA GRAVE. AO CONTRÁRIO DE OUTROS PAÍSES, ONDE AO DESEMBARCAREM NUMA ESTAÇÃO DE TREM, RODOVIÁRIA OU AEROPORTO CARREGADOS DE MALAS OS PASSAGEIROS ENCONTRAM TÁXIS COM CAPACIDADE PARA TRANSPORTAR CARGA E CINCO A SETE PESSOAS. NO BRASIL, OS TÁXIS SÃO AUTOMÓVEIS OU MINIVANS. A MAXIVAN TEM MOTOR 2.0 5 CV, VELOCIDADE MÁXIMA DE 165 KM/H E TRÊS ANOS DE GARANTIA.



A JAC Motors prepara um de seus lançamentos mais impactantes. O T8, maxivan que comporta confortavelmente motorista e seis passageiros, vai ocupar um espaço único no mercado brasileiro. 


Oriunda de um segmento extremamente competitivo no mercado chinês, em que a marca é líder – o das vans de transporte de passageiros –, o JAC T8 propõe-se a cumprir uma missão que nenhum modelo vendido no Brasil é capaz: transportar com conforto sete pessoas e ainda 1.310 litros de porta-malas.


Antes de efetuar o lançamento, a JAC Motors experimentou uma longa trajetória de “clínicas” com futuros clientes, uma delas, inclusive, com jornalistas especializados. 

Destinada fundamentalmente a empresas que necessitam de carros grandes para traslados executivos, a T8 recebeu dezenas de aprimoramentos e adaptações antes de ganhar os espaços dos show rooms da rede autorizada JAC Motors no País.

Em sua maioria, a clientela queixava-se da ausência de um veículo que pudesse transportar, por exemplo, quatro pessoas e bagagem, o que é extremamente comum a empresas contratadas por resorts, por exemplo. 

De acordo com esses usuários, os maiores sedãs não comportavam esses serviços, à medida que as três pessoas que viajariam no banco traseiro não encontravam o conforto requerido. 

Com minivans, adotando a mesma situação, o problema reside na falta de espaço no porta-malas para acomodar a bagagem de quatro pessoas.

E se fossem cinco? Ou seis?
A solução sempre recaiu nas vans. Originalmente concebidas para o transporte de carga, elas acomodam, em sua maioria, 15 pessoas ou mais. 

Mas nenhuma delas é dotada de assentos confortáveis e espaçosos, mas sim pequenos bancos, colados e estreitos, que provocavam desconfortos em viagens mais longas. 

Todas elas, também, sofrem com o alto nível de ruído, provocado pela motorização a diesel. Outra conseqüência apontada nas clínicas era a precariedade no desempenho desses vans e a falta de praticidade, pois os tetos altos não permitem que se entre sob algumas marquises de portarias de hotéis, por exemplo.


O que havia não era o ideal. 
Mas, com a chegada da T8...

Com a profusão da indústria do turismo no Brasil, principalmente em 2014 e nos próximos anos, a chegada da JAC T8 parece perfeita. Indiscutivelmente, existe a necessidade de um veículo que priorize conforto e bem-estar a bordo, considerando o fluxo de turistas (brasileiros e estrangeiros) que estará se deslocando pelos aeroportos do país. 

Com 5,1 metros de comprimento, 1,84 metro de largura e 1,97 metro de altura, o que torna a JAC T8 um veículo “compacto” para transporte de passageiros frente às vans, o modelo oferece toda a comodidade que suas supostas concorrentes não possuem. 

Ela é configurada no formato 2+2+3, onde as poltronas da fileira intermediária são individuais, reclináveis, removíveis e giram 360 graus. 

Mas isso não é tudo: o novo JAC Motor é equipado com bancos dianteiros com aquecimento e ajuste elétrico, teto solar, ar-condicionado com controle independente para o compartimento traseiro, luzes individuais de leitura, central multimídia com entrada USB e Bluetooth; entre outros itens.

A distância entre-eixos de 3,08 metros elimina quaisquer problemas quanto à acomodação das pernas de cada passageiro. 


E o melhor: atrás da última fileira de bancos, com o posicionamento “padrão”, o espaço para bagagem permanece generoso: são 1.310 litros, o que acondiciona malas de vários passageiros. 

Se necessário, todos os bancos traseiros podem ser retirados, revelando um espaço de carga digno de um furgão. 


Sem a última fileira de bancos, o espaço para carga sobe para 3.550 litros. Ou 4.800 litros se retirados também os dois centrais.

Trazendo ainda acendedores de cigarro e tomadas 12v de sobra, seis alto-falantes, rádio MP5 com antena externa e 6 porta-copos, não é só pela preocupação com os passageiros que a T8 quer ser reconhecida. 

O motorista que guiar a maxivan de luxo pode contar com volante revestido em couro com regulagem de altura, comandos multifunção e direção hidráulica. 

O veículo também inclui computador de bordo, abertura interna da tampa do tanque de combustível, retrovisores com acionamento elétrico e repetidor de seta, vidros elétricos, faróis com regulagem elétrica de altura, desembaçador traseiro, retrovisor interno antiofuscante, limpador traseiro com temporizador e quebra-sol com espelho de cortesia.

Performance e segurança à altura
O motor 2 litros, com 16 válvulas e turbocompressor, assistido por intercooler, da T8 é mais do que suficiente para enfrentar os desafios do trânsito e das rodovias sem grandes esforços. 


Acoplado a uma caixa transmissão manual de seis velocidades, ele rende potência máxima de 175 cv a apenas 5.400 rpm, com o torque máximo de 260 Nm mantendo-se constante de 2.000 a 4.000 rpm. 

Essa receita permite ótimo equilíbrio entre performance e consumo de combustível, uma vez que a elasticidade do propulsor, associada às relações longas de marchas, garante uma dirigibilidade convincente – velocidade máxima de 165 km/h –, mesmo com o carro carregado, sem qualquer prejuízo à economia de combustível. 

Com uma capacidade de 80 litros no tanque de gasolina, a JAC T8 possui grande autonomia.

Sem nunca esquecer do conforto, o modelo possui suspensão dianteira com triângulos inferiores e superiores. 

Na traseira, que recebe o diferencial – a tração da T8 é nas rodas de trás –, a suspensão é constituída por um eixo rígido. 

Ambas contam com molas helicoidais progressivas e barras estabilizadoras. As rodas de 17” são em liga de alumínio com pneus 225/60 e os freios tanto dianteiros como traseiros são a disco ventilado com ABS e EBD.

Para não pecar em nenhum aspecto e alcançar bons resultados em conforto, desempenho e também segurança, o T8 vem com airbag duplo, cintos traseiros laterais de 3 pontos, travamento automático das portas a
15 km/h, sensor de estacionamento traseiro com câmera, portas com barras de proteção lateral, trava central e chave com destravamento remoto das portas, além de alarme antifurto.


A PARTIR DESTA EDIÇÃO, O BLOG PASSA A TER UM NOVO COLUNISTA QUE ESCREVERÁ SOBRE O INTERESSANTE TEMA ANTIGOMOBILISMO. FILHO DE UM COLECIONADOR DE CARROS, RICARDO CAFFARELLI CONVIVE COM ESSAS VALIOSAS ANTIGUIDADES DESDE QUE SE ENTENDE POR GENTE E BRINCOU MUITO "DIRIGINDO" EM SEUS SONHOS FORD'S MODELO T, O PRIMEIRO CARRO PRODUZIDO EM ESCALA INDUSTRIAL PELO SEU INVENTOR E CONSTRUTOR HENRY FORD. RICARDO TEM MUITO PARA NOS CONTAR, SUAS HISTÓRIAS, SEUS CONHECIMENTOS. SÓ PODEMOS DIZER: SEJA BEM VINDO.

Onde tudo começou, ... “Ford Model T”

Olá caros leitores, meu nome é Ricardo Caffarelli e a convite do amigo Arnaldo Moreira - editor deste B
log - estarei escrevendo aqui sobre um tema de que sou eternamente apaixonado, antigomobilismo.

Para começar preciso contar um pouco da minha história.

Tenho 40 anos, sou casado e tenho um bambino lindo de um ano e cinco meses chamado Luigi. Sou administrador de empresas de profissão, mas antigomobilista de coração.

Nascido em Sampa, vim para o Rio de Janeiro com cinco anos e por aqui fiquei. Meu envolvimento com os veículos vem de infância, quando eu não me separava do meu saco de carrinhos matchbox com os quais passava horas e horas brincando.

Desde de sempre, cresci com o assunto automobilístico presente. Quando meus pais viajavam de carro, apesar de “proibido”, lá estava eu sentado sempre no banco de trás, mas apoiado entre os dois bancos da frente observando tudo. Sabia de olhos fechados algumas rodovias que passávamos com frequência. E sempre gostei de velocidade.

Com meus 10/12 anos já colecionava revistas (a maioria Quatro Rodas) e lia muito sobre o assunto a ponto de ter de cabeça o resumo dos testes de todos veículos nacionais. 


Dados como aceleração (0-100km/h), velocidade máxima, frenagem 80-0km/h e consumo eram na época os que eu mais prestava atenção. Calma, também não precisam achar que eu tinha uma mente tão privilegiada assim. 

Ao contrário dos dias de hoje onde temos mais de 800 possibilidades diferentes para escolher seu “melhor amigo de 4 rodas”, na época só existiam as quatro grandes (uma delas ainda nem tão grande assim – FIAT) e pouquíssimos modelos disponíveis, sem falar que entrava ano saía ano, pouca coisa mudava. 

Mas vamos ao tema de abertura da coluna.





Pensei muito sobre que carro escrever e não achei outro melhor do que o nosso Ford Modelo “T”.

Para quem não conhece algumas “particularidades” de Henry Ford, ele foi escolhido como uma das figuras mais importantes do século XX. 



Se hoje temos automóveis como são, devemos muito a esse visionário ex-fazendeiro que por sua genialidade e determinação fundou a Ford Motor Company, em 1903, junto com outros 11 investidores e com a soma “astronômica” de 28.000 dólares. 

Ford tinha exatamente 40 anos! (que coincidência)! Arrisco dizer que se ele tivesse tentado fundar a Ford Motor Company antes, muito provavelmente não teria tido êxito. 

Aliás, a história conta que ele participou ou fundou outras três empresas de outros segmentos que foram a falência antes de definir que automóveis era em que ele desejava empenhar-se.



Resumindo a história, Henry Ford começou a produzir carros e numerá-los de acordo com as letras do alfabeto, começando com o modelo “A”. 

Como com outros “aventureiros” da sua época, é claro que o primeiro carro não deu muito certo. 

Ele ainda não tinha “acertado a mão”, muito embora já soubesse realmente o que tinha de fazer.



Nos anos borbulhantes do início do séc. XX, o automóvel era disparado a maior invenção com que a humanidade já tivera contato. 

Muitos tinham o sonho de construir um carro e que essa invenção traria sucesso, prosperidade e reconhecimento.

Bem para meus amigos engenheiros, construir um carro confiável não é tão fácil assim.




Henry Ford foi brilhante, pois ele foi o primeiro a pensar no automóvel como um produto para massa, ou seja em grande escala. Isso abriu definitivamente os horizontes. 

Não adiantava produzir um veículo maravilhoso mas que demorasse meses para ficar pronto ou custasse uma fortuna... Sem falar que o carro precisava ter manutenção e confiabilidade.


Sendo assim, foi testando, testando até que, em 1908, ele acertou o alvo. Foi o ano em que lançou o modelo “T” que teve mais de 15 milhões de unidades produzidas ao longo dos 19 anos em que foi produzido. 

Quando li a primeira vez este número tive que o reler, pois achei que estava errado, mas era isso mesmo, para ser mais exato: 15.007.034 unidades, atingindo um número de carros produzidos por hora que nunca foi superado até os dias de hoje.



Qual o segredo de tanto sucesso? Ter o produto certo, no valor certo, no local certo (acessível) para o público certo, com o marketing certo.

Até na gestão dos operários ele foi eficiente, pois determinou um considerável aumento nos salários dos funcionários da sua fábrica. 

Ele queria ter os melhores e mais motivados operários e dava condições-lhes de adquirirem um carro após um tempo de trabalho. Quer melhor propaganda do que essa?

A coleção de carros antigos da minha família teve diversos modelos “T” começando por um 1908, quatro lugares, 1910 Speedster (que permanecem na coleção até hoje), 1917 Runabout (foto acima), 1919 Phaeton,1922 Phaeton, 1927, Phaeton. Cada um deles tem uma história.


O 1908 (no documento está 1904) foi do comediante Juca Chaves. O Speedster veio da oficina Magneto (SP) e o 1917 também. 



O 1922 (placa, SL-1922) foi um dos primeiros carros da coleção e tinha capota e bancos com couro original. 

Proveniente da Jardineira Veículos, esse carro estava bom, mas depois o reformamos na garagem da nossa casa. Pintura, preto “cadillac”, da Ipiranga. 

Sistema elétrico voltando para 6V e fiação toda refeita com fio da pano. Ficou muito bom!


O modelo da foto acima tem o carinhoso apelido de “vovó Donalda”, pois é o carro usado pela personagem de Walt Disney.


Algumas características marcantes do modelo “T” merecem ser comentadas. De mecânica extremamente simples e eficiente, o carro ganhou rapidamente o mundo. 

Diversas variantes e acessórios são encontrados. Ele já foi usado como carro, ônibus, caminhão e até trator.

Mr. Ford HenryFord (já um pouco mais velho) ao lado do famoso motor V-8 flathead utilizado pela primeira vez em 1932 . Esse motor V-8 foi importantíssimo para Ford, pois foi o primeiro V-8 utilizado em larga escala e em veículos de "massa" mais baratos, embora houvesse certo temor na época no que diz respeito
a problemas de super-aquecimento.

Seu motor de 4 cilindros tinha 2.896 cilindradas, mas produzia apenas 17 CV (em algumas publicações encontrei 20,2 CV), mas a apenas 1.600 rpm. Taxa de compressão também era baixíssima. 

Boa parte do combustível saia cru pela descarga. Com certeza não passaria hoje nos testes de gases das vistorias do Detran.

Outra curiosidade que lí recentemente é que este motor queimava praticamente qualquer coisa que você colocasse no tanque como querosene ou alcool. É verdade, era o flexfuel da época.




Como Ford conseguiu produzir tantos carros? Seu maior segredo, simplicidade. Não há o ditado que as melhores coisas da vida são simples?

Cor, somente preta (após 1915). Barateava custos produção e a secagem era mais rápida. Alguns componentes tinham custo zero. 

Dizem que alguns componentes que o carro usava como motor de arranque, Ford exigia que fossem entregues na fábrica em determinada embalagem de madeira com algumas características. 


Na fábrica essa embalagem era desmontada e usada como assoalho do carro. Dirigir um modelo “T” não é algo para iniciantes. Difere de tudo que conhecemos hoje.

Eu mesmo já tive más experiencias. Uma vez bati (de leve) o carro num móvel que estava na garagem. 




Como o modelo “T” usava um câmbio de pedais o pedal da esquerda que para nós hoje é a embreagem, neste carro na verdade é a mudança da primeira para a segunda marcha. 

O pedal do meio que para nós é o freio, neste caso, é a marcha ré e o da direita, que para nós é o acelerador, no modelo T é o freio (mecânico, sem qualquer recurso hidráulico e somente nas rodas traseiras). Imaginem a confusão. 


Acelerador só na mão, atrás do volante junto com outro comando que alterava o avanço do distribuidor.

É necessário um período de adaptação antes de sair dirigindo um modelo “T” por aí.

Alguém se habilita? Um forte abraço a todos e até à próxima.

Fonte: wikipedea, best cars web site e outros.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

FÓRMULA VEE TEM INSCRIÇÕES ABERTAS NOVATOS E VETERANOS PARA A SEGUNDA ETAPA QUE ACONTECE NOS DIAS 14 E 15, EM INTERLAGOS.


Estão abertas as inscrições para a 2ª etapa da Fórmula Vee Brasil que acontecerá, nos próximos dias 14 e 15 (fevereiro), no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos.
Para confirmar presença verifique uma das equipes que estão relacionadas no site www.fvee.com.br (ícone Como Correr). 


A Formula Vee Brasil é uma das categorias mais competitivas do automobilismo brasileiro na atualidade e é possível correr em um desses monopostos. As equipes Formula Vee alugam carros prontos para provas e fornecem toda a estrutura necessária.


Fórmula Vee Brasil
A categoria tem o objetivo principal de fortalecer o automobilismo nacional através de um ambiente de competição justo; favorecendo o surgimento de novos pilotos e a formação e desenvolvimento de profissionais da mecânica e gestão de equipes.


A Fórmula Vee Brasil está na quarta temporada e segundo a organização do evento a expectativa de inscritos para a etapa é excelente.


"Esta é uma categoria que podemos considerar também como uma escola. temos sempre pilotos iniciantes, no ano passado tivemos um garoto de 15 anos e é aberto a qualquer idade. A maioria dos competidores já tem história e participam porque gostam de correr, além de ser um campeonato com condições acessível, de custo baixo", comentou o diretor geral do evento, Roberto da Silva Zullino.


E, finaliza Zullino: "Os novatos são admitidos desde que tenham participado de ao menos uma prova automobilística em 2013".

O evento é uma realização da Fórmula Vee Brasil Eventos Ltda. e tem a Supervisão da Federação Paranaense de Automobilismo.

COM EQUIPE BMW MOTORRAD, MUNDIAL DE HOBIE CAT 16 REÚNE RECORDE DE COMPETIDORES NA AUSTRÁLIA. COMPETIÇÃO TEM REPRESENTANTES BRASILEIROS. DAS 338 EQUIPES QUE INICIARAM AS PROVAS RESTAM AGORA 156.


São Paulo, 10 de fevereiro de 2014 - Em busca do título do Mundial de Hobie Cat 16, para coroar uma campanha que já rendeu seis medalhas em 2013, três delas de ouro, a equipe BMW Motorrad precisa lidar agora com a ansiedade. 

Com a boa classificação na categoria Master, entre os dias 1º e 4, considerada um "warm-up" para a disputa principal, em Jervis Bay, ao norte de Sydney, Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre puderam optar por seguir diretamente às semifinais da competição, a partir desta terça-feira (11). 

A dupla aproveitou o período de espera, neste final de semana, para estudar as duplas adversárias que ainda competem na fase de classificação.

"Nós competimos contra muitas equipes de alto rendimento da Europa, de Fiji e dos Estados Unidos. Disputamos competições dificílimas como o Fiji Challenge, em que conseguimos uma vitória inédita para o Brasil, visando o Mundial, onde se reúnem os melhores velejadores do mundo", destaca Marcos Ferrari. 

A categoria Master reuniu 92 duplas experientes, entre elas os australianos Mick Butler, campeão mundial de 2007, e Worst News, que também se classificaram para as semifinais. 

Foram disputadas quatro das seis regatas previstas. Devido aos ventos que têm ultrapassado os 25 nós no período da tarde, algumas provas foram canceladas. 

"No último dia, fomos surpreendidos pelo vento do quadrante sul, que ultrapassou os 35 nós na quarta regata", conta Ferrari. "Mas conseguimos ser consistentes, com um quinto, um sexto, um oitavo e um sétimo lugares, e terminamos na 11ª posição geral".

Das 388 equipes inscritas, nas categorias Master, Gran Master, Mulheres e Juvenil, apenas 156 seguem para a fase semifinal, que tem seis regatas programadas até quarta-feira (12), a partir das 10 horas (21 horas do dia anterior, no Brasil). 

As 56 melhores duplas brigarão pelo pódio na etapa final da competição. Os competidores devem dividir os 60 barcos montados para o Mundial, em sistema de revezamento, para garantir que nenhuma equipe utilize o mesmo catamarã (barco de dois cascos) em mais de uma regata, garantindo a igualdade de equipamentos.

"Cada barco responde à regulagem de uma forma diferente do outro, por isso é necessário fazer todos os ajustes o mais rápido possível, para conseguir testá-lo na água antes da regata começar. É interessantíssimo observar que os atletas de cada país têm a sua própria regulagem, e mesmo assim todos conseguem imprimir velocidades semelhantes aos barcos", comenta Ferrari.

A dupla brasileira, que por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, contam com o patrocínio da BMW Motorrad aponta como principais adversários os australianos, anfitriões do Mundial, que estão na disputa com 92 duplas - além de Mick Butler, o também campeão mundial Gavin Colbi (2002) é outro destaque. 

De acordo com Caroline, a África do Sul também deve oferecer trabalho, com Blaine e Roxanne Dodds, medalhistas de prata no Mundial de 2005.

 "Tudo é difícil até se tornar fácil. Trabalhamos por um ano para este campeonato e com certeza é um dos mais desafiadores que já disputamos, mas trouxemos muita garra", garante a brasileira.

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