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sábado, 24 de outubro de 2015

MICHELIN SE PREOCUPOU COM A REDUÇÃO DE ACIDENTES E ESTÁ DESENVOLVENDO O PROGRAMA BEST DRIVER QUE TEM O APOIO DA FIA E SERÁ LEVADO A TRÊS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. O OBJETIVO É GERAR UMA QUEDA DE 25% NOS ÍNDICES DE ACIDENTES QUE VITIMAM ESSENCIALMENTE JOVENS. E POR ENQUANTO, OS MOTOCICLISTAS QUE PILOTAM MÁQUINAS ATÉ 50 CM3 CONTINUAM LIVRES DE CARTEIRA


Coluna nº 4.315 - 24 de outubro de 2015

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O Best Driver da Michelin

Um dos passos mais consistentes para melhorar a qualidade de direção e reduzir acidentes está sendo dado pela francesa de pneus Michelin. 

É o programa Best Driver, apoiado pela Federação Internacional de Automobilismo, FIA, e levado de 21 de outubro a 11 de novembro a três universidades – Tom Jobim, RJ; Estácio Uniseb, Ribeirão Preto, e UnB, Brasília.

Foco prático: nos acidentes fatais de trânsito mais de 25% envolvem jovens, diz Ana Paula Guimarães, Diretora de Marketing para Pneus de Passeio e Caminhonete da Michelin América do Sul.

Base está em talk shows apresentados por Felipe Solari, e participação do escritor, sociólogo e especialista em segurança no trânsito Eduardo Biavati, e do piloto profissional de motociclismo Leandro Mello. 

E será instalado um simulador para testar performance dos estudantes com cenas cotidianas.

Ação ampla, durante o Michelin Best Driver empresa promoverá campanha da OMS #SaveKidsLives, colherá assinaturas em
www.savekidslives2015.org, e promoverá ação Pressão Certa indo à prática de demonstrar a importância da calibragem correta dos pneus para segurança, economia e ecologia.

Efeito demonstração, instalará no carro de 300 universitários aparelho medidor do nível de segurança da condução do motorista no período.

Parte do esforço é divulgar as Golden Rules, Regras de Ouro no Trânsito, da mesma FIA:


Regras de Ouro
1. Usar sempre o cinto de segurança (motorista e carona)

2. Respeitar o código de trânsito

3. Respeitar os limites de velocidade

4. Verificar regularmente os pneus (pressão, sem esquecer do estepe) 

5. Sub efeitos de álcool ou de remédios, não dirigir (dirigir sempre em plena consciência) 

6. Usar cadeiras infantis para as crianças (assento apropriado - proteger as crianças) 

7. Não usar o celular ao dirigir (manter a atenção, não se distrair) 

8. Parar quando estiver cansado


9. De moto, sempre usar o capacete

10. Ser gentil e atencioso

Cinquentinha dispensa CNH
Questão antiga, a necessidade de permissão para conduzir motonetas de até 50 cm3 de cilindrada, e interpretações várias de diversificadas autoridades, sofreram freada de arrumação. 

A Juíza Nilcéa Maria Barbosa Maggi, da 5ª. Vara Federal em Pernambuco (Processo 0806701-69.2015.4.05.8300) concedeu liminar à Associação Pernambucana dos Usuários de Ciclomotores, permitindo ser conduzidas sem Autorização de Condução de Ciclomotor ou Carteira Nacional de Habilitação. 

Entendeu, com vigor para o território nacional, ter havido confusão de conceitos quando o Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, fundiu motos até 125 cm3 com os motociclos para o efeito do exame de habilitação. 

E por entender que os primeiros exigem regra própria a ser definida pelo próprio Denatran, enquanto não ocorrer a regulamentação para obter a ACC, maiores de 18 anos estarão autorizados a conduzir, mesmo sem Carteira Nacional de Habilitação.

Cinquetinha sem carteira, legal até Resolução do Contran





Roda-a-Roda


Vesta. Quem diria, é Lada


Existe – Os russos Lada continuam existindo, sem nada a ver com os sedãs aqui vendidos no início dos anos ’90 e prepara novo produto, o Vesta. 

Sedã médio, culto à aerodinâmica, painéis laterais marcados por desenho lembrando um clip, sugerindo prenunciar assinatura estética, e a curiosa marca registrada do ápice da altura do teto sobre a Coluna B, facilitando entrada e saída dos passageiros.

Mais - Tela por toque, funções ao volante de direção, vidros e espelhos com acionamento elétrico, ar condicionado. 

Versões Classic, Comfort, Suite, direção assistida, freios com ABS e auxiliar estabilizador ESP. 

Motores do recém-lançado X-Ray, 1,6 e 1,8 litros, potência da engenharia russa, 105 e 120 cv, respectivamente.

Volta – Iniciativa da FCA NV e o Guandzhou Automobile Group, GAC, nova fábrica em Changsha já produz Jeeps Cherokee, na China. 

Curiosamente é um retorno. O Jeep foi o primeiro produto ocidental a ser feito na China há três décadas. Produção para mercado interno.

Ações – Após muitas idas e vindas, assertivas e retrocessos, Ferrari colocou à venda 10% de suas ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque. 

Abriu o pregão atingindo US$ 50/ação pouco acima dos cálculos iniciais. A Ferrari está fora do controle da FCA NV, que une Fiat, Alfa, Lancia, Inocenti, Chrysler, Jeep.

Muda? – Questão básica da venda dos papéis é a internacionalização da marca, fuga aos paradigmas básicos da dedicação às corridas de automóveis e à restrita produção. 

Prospecto de lançamento fala em saltar produção de 7.000 unidades/ano para 9.000 em 2019. 

A disseminação dos papéis mostrará acionistas cobrando por mais lucros – e mais produção e menos exclusividade, base de seu bem construído projeto de marketing.

Mais um – Em Araquari, SC, BMW iniciou montar seu modelo 120i Sport e Sport GP Active Flex. 

Motor frontal 2.0, dois turbos, gerando 184 cv e 270 Nm de torque, transmissão automática de 8 velocidades, tração traseira, é ágil: 0 a 100 km/h em 7,2 s. R$ 109.950 na versão Sport. Sport GP mais R$ 10 mil. M, em 2016.

BMW 120, agora meio catarinense


Exemplo – Vésperas de eleições presidenciais na Argentina, candidato oficial Daniel Scioli compareceu ao lançamento de estudo prático para a volta do uso do álcool como aditivo da gasolina, miscela com 10 a 25% de álcool anidro, lá chamada Bioetanol. VW Voyage taxi rodara 24 meses testando.

Muda tudo – Citroën prepara atualização de seu peculiar modelo Aircross: grandes mudanças na aparência e no conjunto mecânico, tipo melhor afinação entre motor e relações de marcha na transmissão. Grupo mecânico é descombinado entre si e com o veículo.

‘Tamos aí – Estratégia da indústria automobilística em ano de crise é fazer movimento, deter compras de veículos de outras marcas e, se possível, arranjar compromissos para os seus. 

Renault aplica-a em seu próximo lançamento, o Kwid, tipo de sav a substituir o Clio, em 2016. Diz ter 25 mil pré-reservas.

Olhem para mim – Fiat segue a onda. Divulgou imagens definitivas de seu novo picape Toro, concorrente do Renault Duster Oroch, em leque mais amplo de características: carregará 1.000 kg, terá motores flex 1,8, 2,4 e diesel 2,0, tração simples e total, transmissões mecânicas e automáticas. 
Fevereiro. Nome para se identificar o touro, e como produto de exportação à América Latina.

Toro da Fiat



História – Não é o primeiro Toro da indústria nacional. Anterior coube à Romi, hoje festejada fabricante de tornos e máquinas, mas no fim dos anos ‘40, tentativa fabricante de máquinas para necessidades nacionais. 

To-Ro - Américo Romi, fundador, ouviu proposta do professor André Tosello, do Instituto Agronômico de Campinas, e viabilizou a máquina agrícola para enorme e carente mercado. 

Brasil - Não sensibilizou o governo para defender o pioneiro produto, e a concorrência com máquinas europeias entradas pós guerra inviabilizou o produto. Cabeças rústicas se incomodam com ideias avançadas.


Toro da Romi em 1948...


Amarok – Volkswagen do Brasil fez comunicado à praça e proprietários de picapes Amarok, de sua produção: desenvolve chip na Alemanha para adequar o motor à lei de emissões. Chamará veículos para correção. 

Os da tabela:

VEICULO
ANO-MODELO
CHASSIS NÃO SEQUENCIAIS
Amarok

2011
2011
2012
BA000257 até BA000338
B8000200 até B8082605
CA001950 até CA026145

Mais – Dúvidas, 0800 019 5775 ou
www.vw.com.br


Regionalização – Primeiro polo dissidente das operações no ABC paulista, mineira Betim motiva seminário AutoData sobre a importância da indústria automobilística em MG. Presentes presidentes da Fiat, Iveco, Mercedes-Benz, autopartistas, governos. 19 de novembro.

Preferências – Em automóveis, a ditadura PP, preto e prata, agora é PB, prata e branco. Deste, estudo da fabricante de tintas PPG, dá 36% das preferências. 
Prata, 31%. 

Previsão para modelos estrangeiros em 2016 é crescimento dos azul, cobre e laranja. Levantamento excluiu mercado sul americano.

Pensar – Fábricas de veículos preocupadas com novos clientes, pelo desinteresse sobre automóveis e dirigir. 

Goodyear, de pneus, descobriu, os Millenials – os nascidos na virada do século – entre 18 e 30 anos, acreditam, se tiverem carro, será em 10 anos, sustentável, com tecnologia ecológica.

Desafio – É a provocação aos próximos anos. Compra delongada, desinteresse por marca, melhor convívio com o meio ambiente, mudará conceitos e ações hoje aplicadas para vender automóveis à maioria dos clientes que os quer. 

Nem cor, potência, satisfação ao dirigir, sensação de independência, mas apenas um bem de transporte de bom convívio. Não é desinteresse, mas nova opção.

Data – 19 de outubro foi o despercebido Dia Nacional da Inovação, para louvar o crescimento intelectual, científico, tecnológico. 

Data se referencia a Alberto Santos-Dumont, lembrando a data da façanha de voar em torno da Torre Eiffel.

Promoção – Cia. de Gás de São Paulo, Comgás, fomenta conversão ao uso de gás em táxis. 

Argumenta, menor custo km/rodado; pequena diferença em rendimento; acena com bônus de R$ 900, a taxistas. 

Pouca perda – Atual 5ª geração do sistema respeita a injeção eletrônica, sem alterar o mapeamento e tem perdas mínimas em relação ao rendimento original. 

Campanha irá até 29 de fevereiro, válido para área metropolitana de S. Paulo, Alto Tietê, Vale do Paraíba, Baixada Santista, Campinas e região.

Películas – Para dar a conhecer alegadas vantagens do uso de películas em vidros, promover benefícios de uso e profissionalizar aplicação, 3M, fabricante, lança programa de aplicadores autorizados para afinar os melhores prestadores de serviço em veículos e arquitetura. 


Pneus – Fornecedor exclusivo e fundamental para os resultados, os pneus da Fórmula 1 tem rigor administrativo próprio em logística. 

Produzidos, cada um recebe código de barras fornecido pela FIA, a federação de automobilismo.

Caminho – Prontos pneu e etiqueta, indicando data, tipo, composição, vulcanização, lista enviada, o centro de logística os agrupa em jogos de quatro unidades para ser escolhidos pela FIA para os treinos. 

A Pirelli garante a produção e todo o controle é pela entidade do automobilismo. 




DPVAT – Irregularidades no seguro DPVAT, através da Seguradora Líder, centralizadora do negócio, investigadas por Polícia Federal e Ministério Público Federal. 

Para agilizar, Sérgio Wais, coordenador do Movimento Pró-Livre Iniciativa voluntariamente entregou documentos sobre as fraudes.

Pilha – Quer botar energia no negócio, pois a Seguradora Líder, apesar das denúncias não afastou os envolvidos, e a SUSEP, superintendência de seguros privados, enquadrou a situação como Fiscalização Especial.

Ferro Velho – Geraldo Alckmin, governador paulista, apresentou sistema On Line para controle de peças vindas de desmanches, com consulta por celular ou tablet, código QR afixado em cada peça, sabendo sua origem. 

Quer dar segurança ao comprador, e organizar o serviço, inibir furto e roubo de veículos.

Tradição – Lei paulista de controle de desmanches inspirou a similar nacional, e redução de 27% em furtos e roubos em S. Paulo é relacionada ao novo controle. 

Software está em Parceiros, www.detran.sp.gov.br para uso das empresas do setor. Em 30 dias, regra operacional a todos os desmanches e ferros velhos.

Processo – Regulamentação inclui mudança no processo de desmanchar veículos, focando no meio ambiente como, por exemplo, retirar todos os fluidos.

Gente – Cledorvino Belini, presidente da FCA América Latina, Prêmio José Costa. 

OOOO Reconhecimento das iniciativas de sustentabilidade das empresas que preside. 


OOOO A enorme fábrica em Betim foi a primeira empresa a não enviar resíduos a aterros. 

Jeep, o preferido

Ter o Jeep como o veículo mais vendido no País pode ser sonho secreto da FCA NV, produtora do atual e bem aceito modelo Renegade, em Goiana, PE. 

Longe da realidade, porém, isto já ocorreu em 1957, 1958 e 1959 o Jeep liderou vendas. Houve conjunção de fatores para tanto. 

A determinação da Willys-Overland, titular da marca, em mudar boa parte de sua operação para o Brasil, implantação de pioneira fábrica; compra de fundição habilitando-se a vazar, pioneiramente, o primeiro motor a gasolina no País; produção de boa parte de suas peças e desenvolvimento com fornecedores. 

E o País, à época um arquipélago sólido, sem estradas, era carente de veículos hábeis para ligar pessoas e lugares. A valentia do Jeep o credenciou a tais proezas e a tal demanda.

Tal situação de pioneiro e ferramenta de uso múltiplo, permitiu-lhe ocupar espaços. Em 1957, entre os apenas 12.074 aqui montados - picape Ford F 100, Vemag DKW Universal – a futura Vemaguet, iniciais jipes DKW, depois ditos Candango, Willys Rural, e VW Kombi - foi 76 % das escolhas. 

Ano seguinte, produção neste segmento mais que dobrou, indo a 25.683 veículos e incluía novidade do jipe Toyota e do sedã Vemag DKW. 

Das vendas, 51% eram os 13.099 Jeeps. Em 1959 o mercado iniciou pender aos veículos de uso familiar. 

A Simca iniciara fazer seu Chambord; a Willys, o pequeno Renault Dauphine, e das 56.014 unidades vendidas, outro salto superando dobrar o ano anterior, 15.626 foram Jeeps, 28% nas vendas internas para o segmento.

Ao tempo, era veículo de uso áspero, suspensões por eixos rígidos e molas em feixe de lâminas semi elípticas; motor de seis cilindros, 2,6 litros de cilindrada, 90 hp, transmissão de três velocidades à frente. 

Tinha o DNA da valentia, cunhado como equipamento para a vitória na II Guerra Mundial.

Jeep CJ5. Em 1957, 1958 e 1959 o mais vendido, no Brasil

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edita@rnasser.com.br

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

GM PRESTIGIA CONCESSIONÁRIAS PROMOVENDO ENCONTROS QUE COMEMORAM OS 90 ANOS DA PRESENÇA DA MONTADORA NO BRASIL. A PRIMEIRA FOI NA SIMCAUTO, DA BARRA, NO RIO DE JANEIRO, COM A PRESENÇA DE REGINALDO LEME

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Num gesto que prestigia as concessionárias da marca, a GM está comemorando os 90 anos de sua presença no Brasil com um evento em que reúne seus colaboradores de diversas cidades em meio a um coquetel de confraternização abrilhantado por um convidado do meio automobilístico que mantém com o público uma conversa aberta sobre assuntos automotivo e das corridas.

O encontro de ontem, aconteceu no Rio de Janeiro, na concessionária SIMCAUTO, na Barra da Tijuca - Estrada da Barra, 254 - e contou com a presença do comentarista de Fórmula 1, da TV Globo, Reginaldo Leme. 

Ele, em sua naturalidade e simpatia, falou sobre curiosidades e importantes e interessantes momentos envolvendo equipes e pilotos da F1 e respondeu a perguntas dos funcionários.


Uma pequena exposição mostrou a história de nove décadas da GM no nosso País.



Todos foram recepcionados pelos diretores da SIMCAUTO, Ricardo e sua irmã Cláudia Freire e Fernando Affonso, diretor-geral de Vendas, nessa agradável noite de que participaram também os gerentes Regional da GM, Marcelo Santos, de Marketing, Felipe Manenti, e o assessor de Imprensa da marca no Rio de Janeiro, Ivan Oliveira, além de Gláucio Binder, diretor da Agência Binder, e Guilherme Gomes, entre outros.


João Mendes fazendo sua pergunta a Reginaldo Leme, sob o olhar curioso de Ricardo Freire.

Entre os jornalistas presentes, João Mendes, que na década de 80 foi piloto de motociclismo e motocross, lembrou que foi patrocinado pela SIMCAUTO, o que mostra o interesse e o compromisso da concessionária com as corridas de automóveis. 

Da esq.: jornalistas Henrique, Arnaldo, Ivan Oliveira, Reginaldo Leme, Luís e Lauria.
O próximo encontro no Rio de Janeiro será no próximo mês na concessionária GM do Recreio dos Bandeirantes.


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

ERROS E ACERTOS SÃO COISAS NORMAIS NA VIDA DAS INSTITUIÇÕES, MAS A CORREÇÃO DOS ERROS SÃO EXEMPLOS DE INTELIGÊNCIA E RESPEITO PÚBLICO. O CONTRAN E O DENATRAN CORRIGIRAM DECISÕES ANTERIORES. HÁ MUITO A FAZER NESSE SENTIDO AINDA A BEM DE UM TRÂNSITO MAIS SEGURO E EFICAZ


Alta Roda 

Nº 859 — 22/10/15
Fernando Calmon


ERROS E ACERTOS

Enfim, boas notícias chegam de Brasília. Se não nas áreas política e econômica, pelo menos o otimismo vem de algumas regulamentações que afetam 60 milhões de brasileiros habilitados a dirigir os 40 milhões de veículos (sem incluir motos) que formam a frota real circulante, excluídos os sucateados.

Sempre é bom reconhecer quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e seu órgão executivo máximo, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), acertam em decisões, mesmo quando significa voltar atrás em regulamentações polêmicas ou em desacordo ao bom senso. 

Verdade que há muitas pressões políticas e de fundo econômico de setores, no ganha-e-perde com as Resoluções que têm força de lei, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Depois da decisão que tornou o extintor de incêndio facultativo em automóveis e comerciais leves, no mês passado, finalmente revogou a exigência de que todos os veículos viessem de fábrica com rastreador e bloqueador contra furtos e roubos. 

Já se sabia dos problemas técnicos e também do aumento de custos a onerar compradores em cidades pequenas e médias. 

No caso de caminhões, cada interessado achou soluções próprias. Também merece aplauso a criação do Registro Nacional de Veículos em Estoque que diminuiu custos na comercialização de veículos usados.

Uma sugestão ao Contran é regulamentar o chamado espelhamento dos celulares em telas multimídias. 

Alguns fabricantes de veículos, por falta de clareza na lei, inibem a reprodução de imagens de aplicativos (Waze, Google Maps e outros) muito úteis no traçado de rotas menos congestionadas em tempo real. 

Se se permite fixar um telefone no painel ou para-brisa com as mesmas informações, por que não numa tela mais nítida e segura de operar no painel dos veículos? 

Afinal, não se trata de imagens de filmes ou de TV, mas de mapas.

Algumas iniciativas do Congresso Nacional, porém, são desastrosas. Uma decisão puramente demagógica alterou o CTB e tornou falta gravíssima a multa por circular em qualquer faixa de ônibus. 

Antes havia uma graduação de multas – semelhante à velocidade em excesso – entre corredor (em geral do lado esquerdo e com estações de embarque) e faixas à direita. Não tem sentido igualar os dois tipos de infração. 

Faixas precisam ser interrompidas antes e depois de vias transversais, além do tráfego de entrada e saída de lojas, garagens e estacionamentos que deixam a “infração” ao arbítrio de quem multa, fora os casos controversos.

Entre os projetos que tramitam no Legislativo Federal está a de obrigatoriedade do uso de farol baixo em estradas durante o dia. 

Em países de alta incidência solar como o Brasil isso não tem sentido, sem considerar que farol de uso diurno precisa ser específico e deixar desligadas lanternas traseiras e dianteiras. 

Especialistas dos EUA estudaram o assunto e, apesar de 250 milhões de veículos que circulam por lá, descartaram essa medida.

O Contran poderia tornar obrigatório a DRL (luzes de uso diurno, em inglês), como se vê em vários modelos. Gastam pouca energia, sinalizam bem melhor e aumentam a segurança em estrada e cidade. Aceitas sem restrições em todos os países.

RODA VIVA

DURANTE o recente Fórum Direções, organizado pela Quatro Rodas, o ex-presidente da Audi no Brasil e atual presidente da Gol, Paulo Kakinoff, relembrou a frase famosa: “Reconheço duas coisas sobre a crise: não sei quando ela acabará, mas sei que acabará”. 

Compradores potenciais de carros novos, porém, continuam ansiosos: quando vão parar de adiar seus planos?

TERCEIRO trimestre de 2016 parece a resposta com mais adeptos entre os analistas. 

Supondo que este ano as vendas totais (veículos leves e pesados) alcancem 2,5 milhões de unidades, elas só voltariam a crescer – e lentamente – daqui a um ano. 

Para alcançar o patamar mágico de 4 milhões de veículos/ano (em 2012 foram 3,8 milhões) só em 2022. Uma década perdida!

NOVA arquitetura (maior por dentro, menor por fora), estilo menos amarrado ao padrão francês e itens sofisticados marcam os novos C4 Picasso e Grand C4 Picasso (sete lugares). 

Impostos altos e real desvalorizado puxaram os preços: R$ 111.900/117.900 e R$ 120.900/127.900, respectivamente, fora opcionais. Ousadia positiva é diferenciar o desenho das duas versões.

PROVA da virada da Volvo é o XC90. Além de imponente (4,95 m de comprimento), leva até 7 passageiros sem sacrificar demais os da terceira fileira. 

Motor 2 litros/320 cv usa turbo e compressor, mas sua sonoridade deixa a desejar, sem deixar de lidar bem com as duas toneladas de peso em ordem de marcha. Tela multimídia táctil vertical de 9 pol. é um dos pontos altos.

YON MOTOR é um rastreador de fácil instalação (menor e mais leve) que acaba de chegar ao mercado e adaptável a qualquer tipo de veículo por ser à prova d’água.

Aplicativo gratuito para telefone inteligente permite, por exemplo, os pais monitorar a distância forma como os filhos guiam. Custa R$ 960,00, mais plano de dados (R$ 268,00/ano).
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

BELINI E INICIATIVAS DE ECONOMIA CIRCULAR DA FCA VENCEM PRÊMIO DE SUSTENTABILIDADE


O presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Cledorvino Belini, foi premiado como Executivo Destaque da 5ª edição do Prêmio José Costa, que também reconheceu iniciativas de sustentabilidade do grupo. 

O prêmio foi organizado pelo Diário do Comércio em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC) e entregue a empresas que contribuem para o crescimento sustentável de Minas Gerais. 

O anúncio foi feito em cerimônia realizada nesta quarta-feira, na FDC, em Nova Lima (MG).

Belini recebeu o Prêmio José Costa por ser um exemplo de liderança globalmente responsável. 

O executivo está no grupo desde 1973 e em 2004 assumiu a presidência. Entre os projetos que liderou e que contribuíram para o desenvolvimento do estado, está a atração de fornecedores para as proximidades da fábrica de Betim, em um processo que ficou conhecido como “mineirização”.

A FCA venceu na categoria Economia Circular. A fábrica da Fiat em Betim (MG), a maior do grupo no mundo, não envia para aterros nenhum resíduo que produz, resultado do projeto Aterro Zero. 

A FCA foi a primeira empresa do setor automotivo a alcançar essa conquista. Todos os resíduos são destinados à reciclagem ou reutilização. 

Somente a reciclagem de papel e papelão foi equivalente à preservação de mais de um milhão de árvores desde 1994. 

Materiais como aparas de cinto de segurança e tecido automotivo são enviados para a Cooperárvore, cooperativa que integra o programa social Árvore da Vida, mantido pela FCA, e que os transforma em acessórios de moda e decoração. Já foram reutilizadas mais de 24 toneladas de materiais desde 2006.

“A sustentabilidade faz parte de nosso dia a dia e todos os funcionários contribuem e se engajam. Ela traz impactos diretos para a perenidade do negócio e promove o equilíbrio com as necessidades atuais da sociedade e o bem-estar das gerações futuras”, afirmou Belini.

Com o tema “Resiliência e Gestão Sustentável – Novos modelos para novos tempos”, o prêmio, promovido a cada dois anos, reconheceu nove projetos de empresas, Terceiro Setor, Academia, ONGs, entidades de classe, sindicatos, fundações, além do Executivo Destaque. 

Todos representam ideias e ações inovadoras que ajudam a transformar e construir a história econômica de Minas Gerais, sob a ótica do bem comum. Cerca de 330 empresas participaram da disputa.

O Comitê Avaliador formado por representantes da iniciativa privada, acadêmicos, ONGs e outras instituições, foi responsável por indicar as empresas que receberam o Prêmio José Costa. 

Na primeira etapa do processo avaliativo foi feita uma análise das matérias publicadas no Diário do Comércio ao longo do ano de 2014 até o primeiro semestre de 2015, para identificar as empresas com ações de resiliência e gestão responsável. 

Além das matérias, entidades de classe e instituições indicaram empresas e iniciativas para concorrer nas categorias temáticas.

Na segunda etapa, foram realizadas pesquisas de aprofundamento das informações aderentes ao tema. 

Os indicadores são baseados nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), divulgados na edição de 2013 do Prêmio José Costa e que foram confirmados pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável em setembro deste ano.

O Prêmio José Costa foi criado em 2007 para homenagear o fundador do Diário do Comércio na comemoração do seu centenário, resgatando valores presentes na sua trajetória. 

O empresário e jornalista, sempre presente nos ambientes de discussão, utilizava o seu jornal como instrumento de mobilização para o desenvolvimento sob a ótica do bem comum. 

“José Costa tornou-se referência na defesa de um desenvolvimento socioeconômico em Minas Gerais, pautado em valores que hoje são necessários para a construção de um novo modelo econômico – uma discussão ampla e conjunta que favoreça a gestão responsável, com visão do futuro. Premiamos as instituições que utilizam o espírito empreendedor, as grandes ideias e ações que ajudam a transformar e construir a história do Estado”, diz o Luiz Carlos Costa, presidente do Diário do Comércio.

SUBARU APRESENTARÁ O CONCEITO “SUBARU VIZIV FUTURE CONCEPT” NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE TÓQUIO QUE ACONTECERÁ DE 28 A 8 DE NOVEMBRO


A SUBARU antecipa o futuro e realizará na 44ª edição do Tokyo Motor Show, que acontecerá entre 28 de outubro e 8 de novembro, a apresentação mundial do carro-conceito SUBARU VIZIV Future Concept. 

Este utilitário esportivo sintetiza a visão da marca para o conceito “enjoyment and peace of mind” (em português: “prazer ao dirigir e paz de espírito”), que norteia o desenvolvimento de novos produtos.

Se valendo de um design moderno, que instiga os seus ocupantes a conhecerem novos lugares e aproveitarem de forma ainda mais ativa a vida, o desenho externo desse concept car ressalta as principais características de um modelo SUV, como robustez, durabilidade e performance. 

Na dianteira, a grade hexagonal frontal, característica da identidade visual da SUBARU, está em sintonia com as linhas fluídas das laterais, onde se destacam os largos para-choques que evidenciam dinamismo e vivacidade.

No interior, o contraste entre os tons preto e bege, combinado com a adoção de detalhes em laranja, representam um estilo de vida ativo e jovial, contribuindo para a criação de um espaço alegre e esportivo para os ocupantes.

Tecnologias que privilegiam segurança e desempenho
O SUBARU VIZIV Future Concept combina o avançado sistema de reconhecimento do terreno à frente, batizado de EyeSight, com a utilização de um radar. 

Com isso, são monitoradas as condições de tráfego ao redor do veículo e os riscos provenientes.

O carro-conceito que será apresentado no Tokyo Motor Show também está equipado com uma tecnologia que permite antecipar as condições do trânsito, climáticas e de outras situações no trajeto a ser percorrido. 

Além disso, o sistema permite transmitir ao motorista informações relativas aos seus hobbies, tornando o dia a dia ainda mais interessante.

Em termos de conjunto mecânico, o dispositivo híbrido utilizado pelo SUBARU VIZIV Future Concept é uma evolução do sistema lançado no mercado pelo modelo SUBARU XV Hybrid. 

A combinação da tecnologia híbrida com um pequeno motor turbo eleva a eficiência no consumo, e, ao mesmo tempo, proporciona uma aceleração suave e linear, contribuindo para o prazer ao dirigir.

A equipe de engenharia da SUBARU trabalhou no desenvolvimento de um sistema de tração que dispensa o uso do eixo cardã. 

Esse componente foi substituído por um motor elétrico compacto, o que permite um assoalho mais plano, contribuindo para um espaço interior expansível e confortável.

JEEP® COMEMORA PRIMEIRO CHEROKEE PRODUZIDO NA CHINA. FÁBRICA DE CHANGSHA ADOTA O SISTEMA WORLD CLASS MANUFACTURING USANDO ELEVADOS PADRÕES DE EXIGÊNCIA PARA OFERECER VEÍCULOS DE QUALIDADE MUNDIAL AOS CONSUMIDORES CHINESES


Changsha (China) – O Jeep® Cherokee, o primeiro utilitário-esportivo produzido pela GAC Fiat Chrysler Automobiles (GAC FCA), saiu oficialmente da linha de montagem da fábrica de Changsha nesta segunda-feira (19).

A recém-criada GAC FCA Automobiles Sales Co., Ltd. será responsável pelas vendas do novo produto. É mais um passo na rápida expansão global da Jeep, que começou a fabricação fora dos Estados Unidos com o Jeep Renegade em 2014 na Itália e neste ano no Brasil.

“Hoje é um marco na história da nossa marca”, disse Mike Manley, CEO das marcas Jeep e Ram e diretor de Operações da região Ásia-Pacífico. 

“A Jeep foi a primeira fabricante ocidental de automóveis a produzir na China, mais de 30 anos atrás. Hoje, com o apoio dos nossos parceiros do GAC, a nossa marca está de volta ao seu devido lugar neste mercado. O Jeep Cherokee é nosso best-seller no mundo e agora está sendo produzido na China para a China, dentro dos padrões mundiais de qualidade que os consumidores chineses demandam. A produção local nos permite estar mais perto de nossos clientes melhorar nossa posição competitiva no mercado. Agradecemos à GAC por sua verdadeira parceria, estamos ansiosos para iniciar a produção de outros modelos Jeep aqui na China.”

A produção do Cherokee deverá estar em ritmo pleno em novembro e as entregas estão previstas para começar antes do final do ano. A versão com motor de 2,4 litros será a primeira, seguida pela de 2 litros. 

Até o final de 2016, o portfólio da marca Jeep na China será composto de três novos modelos, incluindo o Jeep Cherokee e o Jeep Renegade, ambos fabricados localmente, oferecendo aos consumidores a linha mais abrangente de SUVs.

A fábrica da GAC FCA Changsha, o berço da produção local do Jeep Cherokee, é a primeira na China a adotar as exigentes normas do sistema World Class Manufacturing (WCM). 

A metodologia dele se concentra na redução de resíduos, aumentando a produtividade e melhorando a qualidade e a segurança de forma sistemática e organizada. 

O WCM envolve a força de trabalho para fornecer e implementar sugestões sobre como melhorar seus empregos e suas plantas, promovendo um senso de propriedade. 

A GAC FCA Changsha é uma das fábricas tecnologicamente mais avançadas da FCA no mundo. 

O investimento total para a instalação de 750 mil m² é de aproximadamente 5 bilhões de yuans (cerca de US$ 785 milhões).

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

PSA MOSTRA NOVAS TECNOLOGIAS INSERIDAS NNO MODELO C3 NA II SEMANA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO QUE VAI ATÉ O DIA 24, EM PORTO REAL


Uma maquete do Citroën C3 cortado nos pontos onde se consegue ver 

as novas tecnologias utilizadas na fabricação do modelo, tais como o motor EC5 (1.6l), os mais de 30 Kg de material verde, além da suspensão, o para-brisa Zenith e as palhetas de câmbio no volante, é a novidade da  II Semana Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação.


O encontro acontece até o dia 24 de outubro, no Ginásio Tande, em Porto Real, com a coordenação do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Inovação (MCTI), através do Departamento de Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia e o apoio da PSA Peugeot Citroën.


A II Semana Municipal de Ciência e Tecnologia e Inovação tem a colaboração da Secretaria Estadual de CTI e de todas as Secretarias do Município, além de instituições de ensino e pesquisa, sociedades científicas, escolas, empresas de base tecnológica e entidades da sociedade civil.

Amanhã, 22 de outubro, apoiando o II Ciclo de Palestras do evento, o engenheiro Franck Turkovics, responsável por Inovação de Powertrain na PSA Peugeot Citroën, ministrará a palestra “Biocombustíveis e Redução de CO2” aos alunos do Instituto Educacional Porto Real (IEPR).


O evento deste ano tem como tema "Luz, Ciência e Vida", cuja escolha baseou-se na decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que proclamou 2015 como o Ano Internacional da Luz, com o objetivo de celebrar a “luz” como matéria da ciência e do desenvolvimento tecnológico.


terça-feira, 20 de outubro de 2015

NISSAN FRONTIER LEVOU A EQUIPE QUE PESQUISOU POR TODO O BRASIL, CUMPRINDO UM ROTEIRO DA ROTA DE REVEZAMENTO DA TOCHA DA OLIMPÍADA DO RIO DE JANEIRO, PERCORRENDO QUASE 20 MIL QUILÔMETROS


Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2015 – A Nissan Frontier mostra mais uma vez que conhece o Brasil como poucos. A picape média desbravou o País como veículo das equipes de pesquisadores/selecionadores do projeto “Rota da Tocha”, da Nissan, em sua jornada pelo território nacional na busca de pessoas com ações e histórias de vida atrevidas. 


Os selecionados ganharão o direito a serem candidatos indicados pela Nissan a condutores das Tochas Olímpica e Paralímpica Rio 2016. 

No total, desde que ganhou as estradas, em julho, até o fim da jornada, neste mês de outubro, os veículo usados pelas equipes percorreram cerca de 20 mil quilômetros.

O modelo demonstrou que é perfeito para rodar o Brasil por sua agilidade, robustez, conforto e desempenho. 


Ele passou por estradas e ruas do país já com o grafismo oficial que será usado pelos carros do Revezamento da Tocha Rio 2016 e levando uma equipe composta por um jornalista, um fotógrafo, um cinegrafista e um produtor que estão gerando conteúdo sobre esta viagem e as pessoas encontradas pelo caminho nos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.


Produzida no Brasil, na fábrica da Aliança Renault-Nissan em São José dos Pinhais (PR), a Frontier carrega todo o conhecimento de oito décadas de experiência da Nissan na fabricação de picapes e veículos fora de estrada, além das mundialmente reconhecidas qualidade e confiabilidade japonesas.

A robustez do conjunto é garantida com um chassi construído a partir de tubos retangulares completamente fechados ao invés de trilhos em formato de C, algo comum no segmento. 


Reforçado com oito travessas – normalmente modelos deste tipo utilizam sete - e com aço texturizado, muito mais resistente à tensão, essa estrutura, em pontos estratégicos da carroceria, a Nissan Frontier possui rigidez na medida certa. 

É a base para sustentar toda a tecnologia avançada que a Frontier oferece. E, claro, isso se traduz em mais performance, tanto na estrada quanto fora dela.

O acabamento interno é requintado, com detalhes cromados e exclusivos bancos em couro, que trazem estilo e sofisticação na hora de dirigir. 


A suspensão foi desenvolvida para ser resistente nos terrenos fora de estrada e, ao mesmo tempo, confortável. 

A distância entreeixos é uma das maiores do segmento de picapes médias (3,20 m). Dessa forma, o espaço interno é excelente.


A robustez da Nissan Frontier está associada ao conforto e tecnologia. A linha oferece acabamentos com equipamentos que garantem comodidade, segurança e prazer na condução. 

Entre eles, rodas de liga aro 16; computador de bordo; chave com telecomando para abertura e fechamento das portas; direção hidráulica com ajuste de altura do volante; airbag duplo; freios ABS com Distribuição Eletrônica de Frenagem (EBD); ar-condicionado, travas e vidros e retrovisores pintados na cor do veículo com regulagem elétrica; parachoque dianteiro, grade frontal na cor do veículo; parachoque traseiro cromado; alarme com acionamento por controle remoto; pneus All Terrain 255/70 R16; faróis de neblina, acabamento externo; controle de estabilidade VDC; revestimento dos bancos em couro; neblina, estribos laterais, rack de teto, entre outros.

A Nissan Frontier conta com as seguintes versões na linha 2015: S e SV Attack 4x2 – ambas equipadas com motor 2.5 16V turbodiesel de 163 cavalos e transmissão manual de seis velocidades – e os modelos com tração 4x4 e motor 2.5 16V turbodiesel de 190 cavalos de potência S, SV Attack Manual, SV Attack Automática e SL Automática.

Ainda neste mês de outubro, a Nissan indicará seus candidatos selecionados para uma avaliação final do Comitê Organizador Rio 2016. Os escolhidos serão anunciados em 2016 e terão a honra de conduzir a tocha durante o revezamento oficial.

#QuemSeAtreve

CAMPEÃO GERAL DO RALLY DOS SERTÕES, COM A L200, JOÃO FRANCIOSI, PILOTANDO O ASX RACING CORRE NO MUNDIAL DE PORTUGAL, COM O NAVEGADOR GUSTAVO GUGELMIN


Faltando poucos dias para a tão esperada estreia a bordo o ASX Racing, o tricampeão do Rally dos Sertões na categoria Protótipos T1 só pensa em uma coisa: "a minha maior preocupação será vestir o carro. Só tem um problema sério, vou querer dormir dentro dele", brinca João Franciosi. 

"Vou ficar bastante tempo olhando para ele, é tudo diferente, tenho que aprender", disse.

Franciosi estará junto com a Equipe Mitsubishi Petrobras em Portugal e no Rally Dakar e terá a seu lado duas duplas com muita experiência: Guilherme Spinelli / Youssef Haddad e os portugueses Carlos Sousa / Paulo Fiuza.

"Estou cuidando do meu preparo físico. O ASX Racing é diferente da L200 Triton SR que estou acostumado, e isso exige um condicionamento físico melhor. Estou contando os dias para sentar nesse carro", destaca Franciosi, piloto da Equipe Ralliart Brasil.


Graças a seu talento, João Franciosi fez uma rápida ascensão no rali cross-country. Apenas em sua segunda participação no Rally dos Sertões, foi campeão geral da prova com uma Mitsubishi L200 inscrita na categoria Super Production (carro de produção, com poucas modificações). 

É o único piloto na história da prova a conseguir esse feito. Além disso, em 11 participações, só não cruzou a linha de chegada em uma das etapas, sendo um dos únicos pilotos da história a ter uma marca tão expressiva na competição.


Tradicional competição europeia
A estreia de Franciosi com o ASX Racing está marcada para o Baja Portalegre, a final do Campeonato Mundial de Rali Cross-country, nos dias 23 e 24 de outubro, em Portugal.

"Essa prova será muito boa para pegar o ritmo. Não vou me preocupar em ir bem, e sim, em me adaptar ao carro, ter ele na mão. Depois disso, será possível ter melhores resultados. Andar rápido e preservar o carro, esse é o meu maior desafio", garante o piloto.

João Franciosi terá a seu lado o navegador Gustavo Gugelmin, que retorna ao ASX Racing depois de ter disputado o Rally Dakar de 2014. 

"Já disputei essa prova quatro vezes. É uma competição que vou bem e sempre subi ao pódio. Me sinto bem confortável. As condições são bem parecidas com as que encontramos no Brasil", garante Gugelmin. 

"Vai ser um desafio novo andar com o Franciosi, ele é muito rápido. Queremos fazer um bom trabalho para ajudá-lo a chegar no limite do carro. Ajuda também o conhecimento que tenho do ASX Racing. Torna-se muito mais prático saber o funcionamento, toda a parte elétrica e tudo o que eu preciso para fazer uma boa navegação", explica.

Próximo passo: Rally Dakar
Em janeiro, o desafio será o Rally Dakar, a maior e mais desafiadora prova de rali do planeta. 

"Quando alguém entra no rali, já almeja estar no Dakar com um carro top. Depois de 11 anos de Rally dos Sertões, finalmente chegou o meu dia. Um alvo que vinha buscando há muito tempo e isso é muito gratificante", comemora.

A prova terá largada em Buenos Aires e chegada em Rosario, ambos na Argentina. O percurso sofreu uma mudança inesperada no último mês após a saída do Peru. 

"Isso acaba nos favorecendo, pois teremos mais um tipo de solo com o qual estamos habituados. Nas dunas, há sempre um grande risco de, a qualquer momento, sair do rali, pela inexperiência que temos em andar em nesse tipo de piso", destaca.

"Mal durmo, só esperando o Dakar", brinca Gugelmin. "Estou treinando a parte física, principalmente o fortalecimento coluna. Fiz um Dakar que não completei, então ficou um gostinho de quero mais. Queremos ajudar a equipe e terminar em uma ótima colocação", garante o navegador.

A Equipe Mitsubishi Petrobras tem o patrocínio de Mitsubishi Motors, Petrobras, FMC, Axalta, Protune e Projeto Sign.

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NÃO É PIADA DE PORTUGUÊS. PORTUGAL INICIA NO 1° SEMESTRE DE 2016 A PRODUÇÃO DO SEU CARRO TOTALMENTE NACIONAL, O VEECO, ELÉTRICO, DE TRÊS RODAS E DOIS LUGARES COM AUTONOMIA PARA 400 KM, QUE SERÁ VENDIDO ENTRE 23 E 25 MIL EUROS.

Ao contrário do Brasil que não tem um único carro nacional, Portugal iniciará no primeiro semestre de 2016 a produção de um veículo totalmente português, o Veeco, elétrico que custará entre 23 e 25 mil euros, já incluído o preço das baterias.

Com dois lugares e três rodas, o Veeco tem autonomia para 400 km e gasta em torno de um euro para fazer 100 km.


João Oliveira, mentor do projeto revelou que ainda não estão recebendo pedidos "porque estamos a negociar encomendas com os fornecedores, mas tenho interessados para todos os que podemos produzir no primeiro ano, cerca de 200".

O carro foi desenvolvido pelo 
consórcio formado pela empresa familiar do Entroncamento VE-Veículos Elétricos e o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.

O primeiro protótipo custou cerca de 1,5 milhões de euros, dos quais 900 mil financiados por fundos comunitários e está pronto desde o início de 2012. 


A produção industrial será dividida entre várias empresas portuguesas parceiras do projeto.

O custo de venda dos veículos elétricos, ainda elevado, é, ainda, um dos principais desmotivadores da adesão à tecnologia em Portugal, apesar dos incentivos fiscais e do subsídio a abate que vigora até ao fim do ano. 

Fonte do governo português revelou que até ao início de agosto, apenas 58 portugueses se beneficiaram do subsídio de 4500 euros para trocar o veículo convencional por um elétrico ou híbrido. 


Até maio, as vendas foram de 187 carros elétricos e 97 híbridos. "Ao todo, teremos cerca de mil veículos deste género em Portugal", segundo Helena Silva, diretora executiva do CEIIA, o cluster da mobilidade.

Nissan, Mercedes, Renault, Opel, Peugeot e VW comercializam modelos exclusivamente elétricos em Portugal que, mesmo com subsídios ou campanhas de retoma, não custam menos de 15.500 euros e obrigam ao pagamento do aluguel mensal das baterias, um valor que fica entre 50 e 79 euros. 


A EDP, empresa de eletricidade de Portugal, tem uma campanha, até ao final do ano, que oferece descontos na conta da luz e do gás e um ano de eletricidade aos clientes que adquiram um veículo elétrico (ou híbrido) em um dos oito parceiros automóveis.


O objetivo nacional é ser, a seguir à Índia e à Holanda, o terceiro país com mais quota nos 20 milhões de veículos elétricos e híbridos que deverão circular até 2020, no âmbito do projeto da Agência Internacional de Energia, do qual Portugal participa. 


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

GM SE ESMERA NA TRAILBLAZER 2016, QUE CUSTA COM MOTOR DIESEL DE 200 CV, R$ 183.890 E COM O PODEROSO 3.6L DE 277 CV, QUE FAZ MENOS DE 8 SEGUNDOS DE 0 A 100 KM/H, R$ 156.650,00


As concessionárias Chevrolet já têm à venda a linha 2016 da SUV Trailblazer que se destaca pelo privilegiado espaço interno, com três fileiras de bancos. 


O esmero no acabamento e novas cores são as maiores alterações em relação ao modelo 2015. Tem três anos de garantia.


O carro vem com duas opções de motores, um 2.8L turbodiesel, com 200 cv e 51 kgfm de torque, que custa R$ 183.890,00, e outro, 3.6L HFV6, com injeção direta de gasolina SIDI (Spark Ignition Direct Injection), de 277 cv, que chega de 0 a 100 km/l em menos de 8 segundos, e é vendido por R$. 156.650,00


Oferecido em versão única de acabamento LTZ, o Trailblazer vem completo de série. 


Destacam-se os airbags laterais e de cortina, os controles eletrônicos de tração e de estabilidade (TC e ESP) e o controle de balanço de reboque (TSC), que aciona automaticamente os freios e reduz o torque do motor, caso seja detectado alteração da trajetória do trailer, por exemplo.


A lista inclui Assistente de Partida em Rampas (Hill Start Assist), que não permite que o veículo recue em saídas íngremes, e o Assistente de Descida (Hill Descend Control), que controla a velocidade em descidas íngremes sem a necessidade de intervenção do motorista.


A transmissão é automática, de seis velocidades e funcionamento suave. 
O motorista pode ainda optar por efetuar as trocas manualmente por meio do sistema Active Select.

A tração do veículo é 4x4, comandada por um seletor eletrônico no console central da cabine.


O banco do motorista tem regulagens elétricas e o SUV vem com sistema multimídia Chevrolet MyLink com GPS e câmera de ré.


O utilitário esportivo tem ainda à disposição uma extensa lista de acessórios, como tablet de 7” com suporte para encosto de cabeça e sensor de estacionamento.


domingo, 18 de outubro de 2015

TMD/COBREQ COLOCA NA REPOSIÇÃO PASTILHAS DE FREIO TRASEIRO DA HONDA NXR 160 BROS VERSÃO ESDD


Fabricante dos produtos Cobreq, a TMD Friction do Brasil lançou, no mercado nacional de reposição e com a referência N-1840, a pastilha do disco traseiro da moto Honda NXR 160 Bros ESDD. 


Esta nova trail urbana de baixa cilindrada chegou para substituir a NXR 150, esta exclusivamente de freio traseiro a tambor.

Sucesso de vendas, o painel da NXR 160 Bros ESDD é totalmente digital, o motor passou de 149,2 para 162,7 cc e entrega 14,5 cv (8.500 rpm) a gasolina e 14,7 cv movida a etanol. 

Na NXR 160, o torque é sensivelmente maior, propiciando menos trocas de marchas no câmbio de cinco velocidades.

Já os freios da NXR 160 Bros ESDD são mais eficientes que os da 150 Bros, pois trocou-se o freio a tambor traseiro por disco na versão ESDD, razão do lançamento da pastilha traseira Cobreq pela TMD Friction do Brasil. 

O disco da roda dianteira tem 240 mm de diâmetro e o da traseira 220 mm de diâmetro.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

VOLARE PROMOVE, ATÉ O FINAL DESTE ANO, EM DIVERSOS ESTADOS FEIRÕES COM OFERTAS DE TODA A SUA LINHA DE VEÍCULOS. A PROMOÇÃO DE HOJE- 16/10 - ACONTECE NA CONCESSIONÁRIA RODO SERVICE DE CURITIBA, ONDE SÃO OFERECIDOS MODELOS 4X4, ESCOLAR, EXECUTIVO, RURAIS E UNIDADES ESPECIAIS E TODA A LINHA PREMIUM


A Volare Veículos Ltda., principal fabricante brasileira de veículos leves para o transporte de pessoas, está promovendo em diversas regiões do País feirões com ofertas em toda a linha de veículos. 

Hoje, acontece o Mega Feirão Volare, em Curitiba, na concessionária Rodo Service.

Em parceria com as concessionárias da marca, os feirões visam promover as vendas de veículos em condições e preços especiais. 

O primeiro Mega Feirão Volare, em parceria com a Agramotors, foi realizado em setembro, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e resultou na comercialização de mais de 30 unidades.

Segundo Mateus Ritzel, diretor comercial da Volare, o intuito é promover o relacionamento com a rede de concessionários e estimular as vendas no segmento de miniônibus. 

“Iremos realizar, até o final deste ano, uma série de eventos regionais para a comercialização de veículos da marca”, revela o executivo. Todas as linhas de produtos Volare estão com preços reduzidos, com faturamento direto de fábrica e com facilidade de financiamento por diferentes bancos parceiros.

A Volare oferece ao mercado duas linhas de produtos: Attack e Premium. A primeira é composta por modelos robustos e resistentes, projetados para oferecer agilidade e segurança no transporte de passageiros nos centros urbanos e em áreas rurais. 

Com versões 4x4, Escolar, Executivo, Fretamento, Rural e Unidades Especiais, a Linha Attack conta com os modelos V6L e V8L, com versatilidade no comprimento total (curto, médio e longo) e combinam durabilidade de componentes e design compacto para garantir economia e rentabilidade.

Já a Linha Premium conta com seis diferentes modelos – W6, W7, W8, W9, DW9 e WL – em cinco versões (Executivo, Fretamento, Limousine, Urbano e Escolar), que atendem o transporte de 14 a 49 pessoas. 

Os modelos são versáteis, disponíveis em diversas configurações internas e desenvolvidos para obedecer aos rigorosos critérios estabelecidos pelas normas vigentes de segurança e proteção ambiental no Brasil e no exterior.


Crédito da foto: Maiara Bertoni

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