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sexta-feira, 8 de julho de 2016

O LEXUS RX, O SUV MAIS VENDIDO NOS ESTADOS UNIDOS,VAI A SER IMPORTADO PARA O BRASIL PELA TOYOTA. A VERSÃO RX 350 CUSTARÁ R$ 337.350 E A RX 350 F-SPORT, R$ 352.950. A FIAT COMEMORA 40 ANOS DE BRASIL E A PRODUÇÃO DE 15 MILHÕES DE VEÍCULOS



Coluna nº 2.816 - 8 de Julho de 2016
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Lexus RX, o luxo dos SUV Toyota

Será pouco visto no Brasil, onde esta marca de luxo tem contida rede de revendedores, e é preferida por quem respeita e admira a qualidade em todas as suas aplicações. Inicia ser importada pela Toyota, administradora da operação Lexus no Brasil. 


Curioso e interessante, o SUV RX criou o segmento e é o mais vendido no mercado norte-americano. 

Lá os clientes descobriram a qualidade e a sobriedade construtiva, fazendo a indústria local segui-lo.

Para entender, é um amplo utilitário esportivo – 4,70 m, cerca de 2,80m entre eixos -, espaço interno para pessoas e bagagens. 

Tratamento decorativo sóbrio, couro, aplicações elegantes, nada forçado ou ocioso. 

Tudo tem lugar e função estética ou operacional. Nos EUA, concorre com modelos pelas luxuosas Cadillac ou Lincoln. Aqui, com BMW X5, Audi Q7, Mercedes G.

Estilisticamente suas linhas e cortes são susto explicável. Como criar identidade numa época de carros desenhados por computadores buscando eficiência aerodinâmica, sem ficar parecido com os demais? 

Como não entrar numa roubada, situação atual de algumas marcas sem conseguir uma assinatura visual?

É atrevido em seu cortes de planos, nas linhas laterais, na grade frontal corajosa, conseguindo agradar a clientes com idade superior à de Land Rover. 

Conseguiu fazer escola e impõe-se. Fosse coreano, seria execrado, imaginá-lo-iam parente do estilisticamente desgovernado Ssangyong. Sendo Lexus tem nível próprio.

Harmonia

O projeto de formulação inclui vanguarda de manufatura para agradar às demandas dos clientes. 

Na prática, cuidados como a pintura capaz de evitar pequenos arranhões, menores folgas entre as peças, ajustes mais precisos, perceptíveis na sensação física de conforto pela habitabilidade, pela rodagem macia, refinamentos nos órgãos mecânicos e sua suavidade operacional. 

Motor, V6, 3,5 litros, 305 cv de potência a elevadas 6.300 rpm, 38 m.kgf de torque. Tem sistema de variação de tempo de abertura nas 24 válvulas, e engenheiros da Lexus forçaram o conceito até compatibilizá-lo com o ciclo Atkinson. 

A diferença é realizar quase todo o ciclo de compressão com as válvulas de admissão abertas. 

Dizem os expertos, dá suavidade operacional, obtém melhor aproveitamento térmico e, consequentemente, menor consumo. 

Até agora, tal ciclo era aplicável apenas aos carros híbridos, como há no Brasil o Ford Fusion Hybrid, pois a dificuldade está nas rotações baixas e marcha lenta. Aparentemente o Lexus RX abre caminho tecnológico.

Transmissão automática com oito velocidades, tração nas quatro rodas exposta em tela exibindo a dosagem de torque aplicada em cada roda. 

Suspensão Mc Pherson frontal, multi braços na traseira, rodar suave, transmissão com mudanças sem se fazer lembrar, e latinidade de comportamentos. 

Da dona de casa querendo fazer economia com a posição ECO, à insandecida buscando colocar a cavalaria a suar com o programa o S+, endurecendo a suspensão, re-regulando os freios, dando pressão reativa aos amortecedores, fazendo o motor desenvolver potência máxima, dando mais precisão à direção, re mapeando o acelerador para respostas mais rápidas. 

Contato ao solo com imponentes rodas de aro 20” e pneus 235x55, limite mínimo de convivência com buracos nacionais.

Controles por ampla tela com mais de 30 cm e instrumentos digitais, mudando funções por mouse no console. 

Enfim, pacote adequado à missão de oferecer conforto, habilidades e visual – e personalidade em suas linhas marcantes.

Duas versões. RX 350 a R$ 337.350 e RX 350 F-Sport, R$ 352.950.

És tímido? De pouca paciência? Compre um Renault Duster branco. Com o Lexus RX sempre induzirá a explicações no condomínio, no clube, no serviço.

Lexus RX bem construído, confortável, hábil, diferente.


40 anos, 15 milhões de Fiat brasileiros
Operando industrialmente no Brasil desde 1976, Fiat comemora 40 anos com muitas conquistas. 


Maior, ter fendido a, acredite, proibição de instalação de novas fábricas de automóveis no Brasil. 

Outra, igualmente imponente, ter obtido maior produção sob o mesmo teto. E, idem, realizado a mineirização entre fornecedores, levando-os para Minas Gerais, industrializando o estado.

Outras conquistas, no campo dos produtos, importante foi inovar com o motor em posição transversal; as menores folgas entre partes móveis; de relevo, criar no Brasil, picape leve sobre plataforma de automóvel, caso do atual picape Strada. 


Idem para versões Adventure, também copiadas por outras montadoras, e o bloqueio seletivo da transmissão, o sistema Locker – deveria chamar-se 4x1... – ainda exclusividade da marca.

Mais
Operação buscando o ideal ecológico, programas sociais para melhorar condições de vida e futuro no entorno da fábrica, e conquistas mercadológicas:


primeira marca nacional a apresentar tampa traseira em vidro – Mobi; 

idem para duas portas traseiras em picape – Toro; 
disponibilizar Stop&Start; 
primeiro picape cabine estendida, três ou quatro portas; 
sistema Blue&Me de comunicação e entretenimento; 
capacidade de queimar quatro combustíveis – o Tetrafuel; 
air bags laterais – Marea, 1999; 
primeiro auto recall, rodas leves do Uno 1,5; idem para air bag – Tipo 1996; 
computador de bordo – Prêmio, 1995; primeiro popular com ar condicionado de fábrica – Mille 1994; 
turbo de série, Uno Turbo 1994; democratização das 16 válvulas – Tempra, 1993; 
primeiro 1.0 nacional; 
pioneirismo no álcool combustível, 147 – 1979.


Fiat 147. Á época uma revolução no mercado nacional (Internet)


Luz diurna vale como farol baixo 
Denatran - Departamento Nacional de Trânsito, acatou protestos da sociedade e baixou entendimento sobre a Lei 13.290, tornando obrigatório uso das luzes da farol baixo nas estradas. 

Órgão entendeu, os sistemas de iluminação diurno, ditos DLR, por focos LED, equipamento de automóveis mais recentes, devem ser considerados como atendendo à Lei.

Roda-a-Roda

Panamera – Sedã esportivo Porsche Panamera chegará em novembro bastante renovado – motores, transmissões, conteúdo e aparência. 

Plataforma mantida e aperfeiçoada. Frente se identifica com novo 911.

Opções – Tração integral, transmissão de 8 marchas e duas embreagens, dois motores: V6, 2,9 litros, 440 cv, na versão S, e V8, 4,0 litros, turbo, 550 cv. 


Segue a Mercedes, aplicando os turbos no V do motor. Suspensão a ar, painel assemelhado a smartphone, botões e comandos substituídos por toque em tela de 30 cm. Versões para o Brasil indefinidas em conteúdo e preços.

Hiper – Aston Martin e Red Bull se uniram em projeto de automóvel topo de linha, rival do Bugatti Chiron e seus 1.500 cv. 


Projeto AM-RB 001 é para 2018, em 99 unidades. Destas, 25 para competição. Preço imaginado acima de E 3M.

Endosso - Na formulação, ícones do setor: Adrian Newey chefe da equipe Red Bull de Fórmula 1, David King, VP da Aston, e Marek Reichman, designer chefe.


Negócio – Motorização Mercedes V12 – marca tem 5% do negócio.


Detalhes – Cada item será estudado sob o ponto de vista funcional; ser o carro mais estável; relação peso/potência 1:1 = 900 cv de potência e 900 kg de peso; velocidade final hoje objetivada, 320 km/h. Plotado Chiron faz 420 km/h.


Caminhos - Há diferença básica entre os produtos: o Bugatti é desenvolvido por engenheiros da Volkswagen. O AM-RB por construtores de Fórmula 1.



Ilustração do AM-RB 001


Verdade – Para fugir das dúvidas lançadas sobre a indústria automobilística sobre o consumo – GM, Nissan e Mitsubishi foram surpreendidas com dados otimistamente falsos – PSA fez acordo com duas ONGs e a auditoria do internacionalmente respeitado Bureau Veritas. 


Auditoria - Veículos das marcas Citroën e Peugeot serão aplicados nas condições definidas por normas de consumo – lotação, altitude, cidade, subúrbios, estrada, e os resultados aferidos, comparados com os dados oficiais. 


De volta – Kia definiu voltar a montar o caminhãozinho Bongo em sua linha industrial no Uruguai. Interrompera a operação para compatibilizar estoque e consumo. Em setembro, nas revendas da marca.


Mercado – Para viabilizar operações na fábrica catarinense recém inaugurada, BMW geriu exportar 1.000 unidades de seu modelo X1 aos EUA.


Novo – Salão de Paris, setembro, nova geração do Ford Fiesta. Maior, mais largo, distância entre eixos aumentada. Previsão de produção, setembro 2017.


Projeto – Nomeando Steve St Angelo CEO – executivo maior – para América Central, do Sul e Caribe, Toyota abriu o leque a suprir mercados com produtos Mercosul: exportará argentinos picapes Hi-Lux e utilitários SW4. 


Prevê aumentar atividade industrial em 30%, compensando queda de compras do mercado brasileiro, maior cliente.

Idem – Por idêntica razão, Nissan nacional passou a enviar automóveis March e Versa 1.6 ao Paraguai, Bolívia, Chile, Peru e Uruguai. Após, Argentina.

Ocasião – Dentro da mudança interna para drenar pesadas perdas na América Latina e limpar pátio para a próxima linha 2017, Ford instiga vendas: Focus Fastback e Hatch, descontos respectivos de R$ 9.900 e R$ 8.500; Fusion, R$ 10.000; EcoSport R$ 5.700.


Civic – 10ª série, iniciando nova geração do Honda Civic chegará aos revendedores ao final de agosto. 


Mais comprido e largo, cara agressiva abusando de linhas e ângulos, motor 1,5 litro, quatro cilindros, 16 v, variador para abertura de válvulas, turbo alimentador. Versão de topo. Abaixo, o atual motor 2,0 atmosférico. 

Fora – Reduzir cilindrada, volume e peso dos motores, compensando com aumento de potência por turbo e tecnologia é o caminho dos fabricantes – e definidor de atualização. Nocivo na história é, exceto Volkswagen, os demais são importados.


Mercado – Mercado de importados 0 Km deu meia-trava na queda: as 18 marcas filiadas à Abeifa venderam 2.788 unidades, em junho, 3,4% acima de maio. Mas, comparando primeiros semestres 2016 x 2015, baixou 45,4%.


Usados – Mercado de usados cresce, e anúncios no sítio Webmotors mais: entre janeiro e maio, 70% relativamente a idêntico período em 2015.


Novos – De 0 km situação idêntica, indicando ter atingido o fundo do poço e iniciado recuperação. 


Primeiro semestre foi menor 26,3% ante igual período em 2015, mas, em relação a maio, houve modesto e esperançoso crescimento de 2,6%. 

Atraso - Como referência numérica, a teoria econômica do governo Dilma devastou números. 


A produção regrediu aos volumes de 2004 e as montadoras funcionam com menos da metade da capacidade industrial.

Diesel – MWM, fabricante independente no Mercosul fornecerá motores à XCMG, líder no mercado chinês em máquinas para o segmento industrial. 


Diesel, Série 10 – 4.10 TCA, 100 cv de potência para escavadeira feita pela XCMG em Pouso Alegre, MG. Não informou volume, prazo ou valor do contrato.

Mais – Volvo entrou no mercado de geração de energia por sua divisão Penta, de motores marítimos e industriais, produzindo em Curitiba motores diesel de seis cilindros e 13 litros. 


Brasil tem hoje déficit energético de 50 TWh. Tem financiamento Finame, e Volvo quer exportá-los a Equador, Bolívia e Paraguai.

Social – Rumo, concessionária de ferrovias, criou programa Todo Dia é Dia de Árvore, organizando plantio em municípios cruzados por suas linhas em RS, SC, MT, MS e SP. Integra sustentabilidade e recuperação de áreas degradadas.


Invenção – Neste mês patente de vulcanização da borracha comemora 172 anos. Inventor por acaso o norte americano Charles Goodyear misturou enxofre com borracha, abrindo caminho. 


Fábrica e marca nada tem a ver com o inventor. Uso do sobrenome é homenagem.

Tema – Outro filminho Shell da série Um carro não conta só km, conta histórias. Neste, a relação entre o fotógrafo de aventuras Daniel Cotelessa e seu picape Mitsubishi. Mescla lubrificantes para motor Helix com produção de conteúdo relevante aos consumidores, diz Leila Prati, diretora de desenvolvimento da petroleira.


Antigos – Portal e.commerce www.arsenalcar.com.br, atacadista de partes para veículos em produção e descontinuados, tem-nas para nacionais antigos: Kombi, Fusca, Opala, Chevette, Corcel, Escort... 


Sítio não exibe área exclusiva para colecionáveis, mas basta procurar por marca. Preços razoáveis.

Mais – Criou o SOS Peças, inédito e gracioso. Pelo 0800.277.3625, consumidor liga, informa peça demandada, e a Arsenalcar busca-a pelo País. 


Generosa? Sabida: vendas a carros descontinuados são 19% do faturamento.


Paulinho (e), KG e Maurício. Agora, parece, a novela acaba.



Presente – Maurício Marx, herdeiro e executivo da paixão antigomobilística através de seu Universo Marx, aceitou terminar longa restauração do Karmann-Ghia do compositor/cantor Paulinho da Viola. 


Conversível nº 150, raro pelas 177 unidades aqui produzidas, Marx tem horizonte: 11 de novembro. Dia seguinte, comemorando 74 anos, Paulinho quer andar de KG.

Exercício – Dito Paulinho é tenaz. Já tentou restaurações anteriores e numa delas descobriu-se apenas mero fato midiático. Agora, parece, vai. 


O KG esteve parado por 34 anos; tem boa estrutura; e demandados chaves duplicatas originais, manual do proprietário, cópia da Nota Fiscal.

História – Detran/SP informa ter registrados 84 exemplares de Romi-Isetta, pequeno automóvel produzido em imaginadas 3.000 unidades entre 30 de junho de 1956 e 1º dezembro de 1961. 


Não alcançava a legislação de incentivo do GEIA, e por isto inviabilizado pelo maior custo de produção.

Gente – José Rezende, o Mahar, jornalista, homenagem póstuma. 


OOOO Nome do Troféu Clássico do Mês aos encontros do Puma Clube do Rio de Janeiro. OOOO
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SUBARU PARTICIPA DO FESTIVAL DO JAPÃO QUE ACONTECE DE HOJE A DOMINGO (10) NO SÃO PAULO EXPO EXHIBITION & CONVENTION CENTER.




São Paulo, 8 de julho de 2016 - A SUBARU participa da edição 2016 do Festival do Japão, que acontece entre 8 e 10 de julho, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, antigo Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP), expondo toda a robustez, inovação, performance e versatilidade da sua linha de veículos, além de oferecer condições especiais para a compra de modelos 0 km da marca.

Essa será a segunda vez que a marca estará presente no maior festival de cultura japonesa do mundo, fora do Japão, e que, segundo estimativa dos organizadores, deverá ser visitado por cerca de 180 mil pessoas.

No estande com 234 m², a SUBARU apresentará a atual linha de veículos no Brasil, importados com exclusividade e comercializados no País pela CAOA. 


Entre os modelos expostos estarão: Impreza Sedan, Outback, o crossover SUBARU XV, o Forester XT Turbo - best seller de vendas da marca no País, o Legacy, sedan premium símbolo de conforto, requinte, segurança e desempenho, além dos esportivos SUBARU WRX e WRX STI, que trazem a tradição de performance e conforto da marca para o dia-a-dia.

A SUBARU também oferecerá, aos visitantes do Festival do Japão, condições de vendas especiais e exclusivas.

Atualmente, a SUBARU conta com 12 concessionárias no País, instaladas nas cidades de Ribeirão Preto (SP), São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Recife (PE), Brasília (DF) e Curitiba (PR), onde os consumidores podem conhecer de perto toda a linha comercializada no Brasil, além de participar do test-drive em um dos principais modelos da marca.

Sobre o Festival do Japão
O Festival do Japão, realizado pela KENREN (Federação das Associações das Províncias do Japão no Brasil), é considerado o maior festival de cultura japonesa do mundo e integra o Calendário Turístico do estão de São Paulo.

O objetivo do festival é preservar e divulgar a cultura japonesa, além de manter as tradições para as novas gerações, representando as 47 províncias que compõem o Japão.

Para isso, são promovidos shows musicais, atrações culturais, danças típicas, culinária regional das províncias japonesas, exposições culturais, entre outras atividades.

Na edição deste ano, o Festival do Japão terá o tema central “Cultura e Esporte – Uma Vida Saudável”, lembrando o espírito olímpico e homenageando as culturas e os esportes que andam em conjunto.

De acordo com a organização, são esperadas cerca de 180 mil pessoas nos três dias de realização do evento (8, 9 e 10 de julho).

Serviço:
19º FESTIVAL DO JAPÃO

Local:
São Paulo Expo Exhibition & Convention Center
Rodovia dos Imigrantes, Km: 1,5
São Paulo (SP)

Quando:
Sexta-feira
(08/07/2016)
das 12h às 21h

Sábado
(09/07/2016)
das 10h às 21h

Domingo
(10/07/2016)
das 10h às 18h

Mais informações:

http://www.festivaldojapao.com/

RENAULT DO BRASIL, UM ANO APÓS A INAUGURAÇÃO DA SUA FÁBRICA, LANÇA EM NOVEMBRO SEU PRIMEIRO VEÍCULO COMPACTO DE PRODUÇÃO LOCAL. O NOVO CLIO TERÁ DUAS VERSÕES DE MOTORIZAÇÃO (1.0 E 1.6) E TODAS EQUIPADAS COM AIRBAG DUPLO DE SÉRIE. OUTRA NOVIDADE É QUE O CARRO SERÁ OFERECIDO APENAS COM CARROCERIA DE CINCO PORTAS. O NÍVEL DE ACABAMENTO TAMBÉM ESTABELECE UMA NOVA REFERÊNCIA NOS CARROS NACIONAIS DESSA FAIXA DE MERCADO. A RENAULT TAMBÉM INOVA NO PLANO DE MANUTENÇÃO POIS A PRIMEIRA REVISÃO DO NOVO CLIO ACONTECE AOS 40.000 KM, COM TROCA DE ÓLEO AOS 20.000 KM. ANTES, O NOVO CLIO SERÁ APRESENTADO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO, EM OUTUBRO



Florianópolis, 8 de julho de 2016 - A chegada do Novo Clio à rede autorizada Renault, na segunda quinzena de novembro, vai provocar uma profunda reflexão no merc
ado brasileiro de automóveis.

Pela primeira vez, um modelo do conhecido segmento dos "populares" sairá de fábrica equipado com o que existe de mais sofisticado em termos de tecnologia de segurança aplicada.

O duplo airbag, original em todas as versões do modelo, é um forte indicador do elevado nível de segurança que a Renault quer implantar no Brasil.


Para Luc-Alexandre Ménard, presidente da Renault do Brasil, essa postura demonstra a seriedade com que a montadora decidiu tratar do tema segurança.


Segundo ele, a decisão de produzir em linha um equipamento tão sofisticado foi a maneira que a Renault do Brasil encontrou para oferecer o mesmo nível de segurança a todos os clientes vão comprar o Novo Clio.

"Se esse equipamento é oferecido como opção, nem todos poderão desfrutar dos seus benefícios", explica.

Além do maior nível de segurança, o Novo Clio, o segundo veículo a ser produzido pela Renault do Brasil (o primeiro é o Scénic, lançado em março desse ano), traz também elevado padrão de acabamento.

Vários acessórios de conforto e praticidade, encontrados apenas como opcionais nos veículos desse segmento, são originais de produção na linha do Novo Clio.


O fato de ser oferecido apenas com cinco portas, por exemplo, confere ao modelo mais conforto e a melhor relação custo/benefício na sua categoria.

Maior volume de vendas da Renault "É um conceito completamente novo e geralmente encontrado em carros situados nas faixas superiores do mercado", salienta Alain Margaritopol, Vice-presidente Comercial da Renault.

Batizado pela Renault como "o pequeno grande carro brasileiro", o Novo Clio está planejado para ser o maior volume de vendas da empresa no Brasil.

Para o próximo ano, a Renault prevê comercializar 32.000 unidades do Novo Clio, sendo que 70% das vendas serão das versões RL e RN equipadas com motor 1.0, e 30% das versões RN e RT equipadas com motor 1.6.

Ainda segundo Alain Margaritopol, o plano da Renault para o ano 2000 é de vender um volume total perto de 80.000 veículos.

"Com a chegada do Novo Clio, nossa projeção para o próximo ano é defender uma participação de 5 % do mercado total brasileiro", sublinhou Alain. Desse total, 2.0% vão ser representados pelas vendas do Novo Clio.


O Novo Clio será montado na mesma linha de produção do Scénic, na Fábrica Ayrton Senna, localizada na cidade de São José dos Pinhais (PR).

No segmento dos veículos equipados com motor 1.0, os conhecidos "populares", o Novo Clio 1.0 (RL e RN) terá uma participação de 2,8% do mercado específico.

No fechamento desse ano, a Renault espera acumular um volume total de cerca de 35.000 unidades comercializadas, quase o dobro do volume que vendeu no ano passado, quando comercializou 19.100.

Este ano, o destaque comercial da Renault está sendo o Scénic, que deverá fechar o ano com 16.000 unidades em circulação.

Com essa performance, a Renault quer reforçar sua posição como montadora nacional.


Com apenas um ano de mercado, a Renault do Brasil está atrás apenas das quatro grandes marcas tradicionais com uma participação de 2,6% do mercado total.

"Elaboramos uma estratégia de crescimento progressivo. Até o ano de 2005 nosso planejamento é ocupar uma fatia de 10% do mercado total de automóveis", analisa Alain.

Paralelamente aos planos de crescimento das vendas, a Renault do Brasil vem trabalhando na expansão da sua rede de concessionários autorizados.

Dos 52 pontos de vendas que atuavam no final do ano passado, a Renault deverá fechar 1999 com cerca de 100 concessionários espalhados por todo território nacional.

Atualmente, a rede possui 80 pontos de vendas em plena atividade e a meta da Renault até o final do ano é inaugurar dois novos endereços pôr semana. No fim do ano 2000 serão 150 concessionários.


Índice de nacionalização de 70%
Para Daniel Cavé, diretor de Marketing da Renault do Brasil, o Novo Clio é um automóvel com personalidade forte que vai revolucionar o conceito de carro pequeno no Brasil.

"O Novo Clio deverá transformar-se em referência para o mercado e para as outras marcas", afirma.

O Projeto de produção do Novo Clio no Brasil levou dois anos desde o estudo de viabilização até início de fabricação.

Segundo Pierre Jean Montanié, diretor do Projeto e responsável por todas as etapas de desenvolvimento do carro, o Novo Clio sai da linha de montagem com um índice de nacionalização de 70%.

"Quando o carro começar a receber os motores produzidos aqui, esse índice saltará para 85%", comemora.


O Novo Clio será oferecido em duas opções de motores: 1.0 litro (de 59 cv de potência e 8,3 mkgf de torque máximo) e 1.6 litro (de 90 cv e 13,5 mkgf de torque máximo), ambos com cabeçote de oito válvulas (em liga leve) e injeção multiponto sequencial.

O motor 1.0 foi construído exclusivamente para o mercado nacional, assim como a caixa de transmissão, desenvolvida especialmente para as condições brasileiras.

Ao todo são quatro versões de acabamento, sendo duas para o motor 1.0 (RL e RN), e duas para o motor 1.6 (RN E RT).


FORD ECOSPORT TEM VENDA ESPECIAL COM BÔNUS OU TAXA ZERO EM ATÉ 36 MESES. O BÔNUS CHEGA A R$ 5.700. A VERSÃO 1.6 SE AUTOMÁTICA E FREESTYLE, MANUAL, R$ 69.990


A Ford promove uma venda especial do EcoSport 2017 durante o mês de julho, com bônus de até R$5.700 no preço à vista, ou financiamento com taxa zero em até 36 meses, mais entrada. 

As versões 1.6 SE automática e 1.6 FreeStyle manual, campeãs de vendas da linha, nessa promoção saem pelo mesmo preço de R$69.990 à vista, ou financiadas com taxa zero em 24 meses. Outra opção é o financiamento com taxa zero em 36 meses, por R$72.490.

O utilitário esportivo é equipado, em todos os modelos, com direção elétrica, ar-condicionado, vidros dianteiros e espelhos elétricos com piscas integrados, controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, piloto automático, computador de bordo, faróis de neblina e rodas de liga leve de 15”. 

Tem também sistema multimídia SYNC com comandos de voz para áudio e telefone, AppLink para acesso a aplicativos de smartphones e assistência de emergência.

O EcoSport 1.6 Automático tem motor TiVCT de 131 cv e transmissão sequencial de seis velocidades com dupla embreagem. 

A versão FreeStyle 1.6, com motor de 115 cv e transmissão manual, traz visual diferenciado com grade dianteira, capa dos retrovisores e rodas de liga leve de 16” na cor cinza London Grey, além de sensor de estacionamento traseiro, vidros elétricos traseiros e abertura e fechamento global.

A linha 2017 do EcoSport também tem manutenção mais econômica, com o novo plano de três revisões a cada 12 meses ou 10.000 km durante os três anos de garantia, que reduz em cerca de 17% os custos para o cliente.

“A promoção do mês de julho vale para toda a linha EcoSport 2017, com condições que tornam ainda mais atraente a compra do carro que é um ícone de robustez, design e versatilidade”, diz Ana Paula Salles, supervisora de Marketing da Ford.


HONDA PARTICIPA, PELA 15ª VEZ CONSECUTIVA, DO 19º FESTIVAL DO JAPÃO QUE ACONTECE NO SÃO PAULO EXPO EXHIBITION & CONVENTION CENTER, DE 8 A 10 DE JULHO


A Honda é presença confirmada na 19ª edição do Festival do Japão, maior evento de celebração da cultura japonesa na América Latina, e preparou para os visitantes uma mostra que revela a diversidade de atuação da marca no país.

O festival, que acontece no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center (antigo Centro de Exposições Imigrantes), de 08 a 10 de julho, é promovido pela KENREN - Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil, e tem o objetivo de divulgar e transmitir as tradições e os conhecimentos culturais para as novas gerações.

“O Festival do Japão é um evento representativo para todos os que se identificam com a cultura nipônica. Essa é uma celebração que transcende as fronteiras dos dois países e da qual a Honda, que em sua filosofia valoriza as diversidades culturais, se orgulha em participar”, afirma Roberto Akiyama, vice-presidente Comercial da Honda Automóveis.

No estande da marca, o público poderá conferir o design e as tecnologias da consagrada linha de automóveis comercializada no mercado brasileiro, com destaque para o Honda HR-V, o SUV mais vendido no primeiro semestre de 2016.


Entre as motocicletas, estarão expostas a NC750X, modelo recém-apresentado com inovações que privilegiam o conforto e a segurança da pilotagem, e a scooter SH300i, opção ideal para os deslocamentos urbanos com praticidade e estilo diferenciado.


De sua linha de produtos de força, a companhia exibe o potente, compacto e leve gerador EU10i, e também a roçadeira UMK435T, ideal para uso doméstico e trabalhos leves.

A divisão de serviços financeiros da Honda, que reúne as atividades do Consórcio Honda, Seguro Honda e Banco Honda, participará do evento com uma equipe apta a apresentar as condições de aquisição de carros e motos, efetuar simulações e auxiliar na contratação dos demais serviços.


E, enquanto aguarda os responsáveis conferirem as atrações da Honda, o público infantil se diverte no Clubinho Honda. 

O espaço terá atividades recreativas com foco na transmissão de orientações e dicas para uma convivência harmoniosa e segura no trânsito. 

Monitores especializados apresentarão, de forma lúdica, as leis de trânsito vigentes e a sinergia entre pedestres, ciclistas, motoristas e motociclistas.

Compromisso com a 
comunidade japonesa
A participação da Honda no Festival do Japão faz parte de um programa de apoio às iniciativas promovidas pela colônia japonesa no Brasil.

Além de preservar o legado construído pela comunidade nipônica e dar amplitude aos projetos sociais desenvolvidos por diversas entidades, o apoio da fabricante visa celebrar as relações de amizade construídas ao longo de mais de cem anos da chegada dos primeiros imigrantes japoneses em solo brasileiro.

A influência mútua entre as culturas do Brasil e Japão resulta em um intercambio cultural e comercial diversificado, que enobrece e agrega valor à história dos dois países.

Serviço
19º Festival do Japão
Datas e horários:
08/07 - das 12h00 às 21h00
09/07 - das 10h00 às 21h00
10/07 - das 10h00 às 18h00
Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center
(antigo Centro de Exposições Imigrantes)
Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 - São Paulo

Visite
www.honda.com.br.
www.facebook.com/HondaBR.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

MONTADORAS, POR EXIGÊNCIA DO PROGRAMA INOVAR-AUTO E DOS MAIORES INTERESSADOS, OS CONSUMIDORES, ESTÃO ADOTANDO PROPULSORES MAIS ECONÔMICOS, USANDO MOTORES DE CILINDROS QUE TURBINADOS GARANTEM DESEMPENHOS EXCELENTES E QUE SEM DÚVIDA FARÃO MUITO SUCESSO. CITRÖEN DEVE APRESENTAR NOVO CROSSOVER NO SALÃO DE SÃO PAULO



Alta Roda 

Nº 896 —  7/7/16

Fernando Calmon



Caminho Aberto


A combinação de turbocompressor e motor de 1 litro é uma tendência e, tudo indica, vai se expandir. 

Na realidade, não chega a ser uma novidade, pois o Gol, em 2001, tinha uma versão com esse arranjo que desenvolvia 112 cv, mais voltada para desempenho do que economia de combustível. 

Em julho do ano passado, a Volkswagen lançou o up! de 1-litro, três- cilindros, turbo e injeção direta (etanol/gasolina) para buscar desempenho e, ao mesmo tempo, menor consumo.

Hyundai deu sua resposta, em abril último, com o HB20. Seu tricilíndrico turbo também é flex e a potência de 105 cv iguala-se à do up!, mas perde em torque.

Ao adotar a injeção no duto (na Coreia do Sul a injeção é direta na câmara de combustão) teve de manter a partida auxiliar a gasolina em dias frios.

Solução harmoniosa entre desempenho e consumo acaba de estrear no Fiesta. Motor EcoBoost de três cilindros alcança 125 cv e 17,3 kgfm.

Em relação ao motor aspirado de quatro cilindros de 1,6 L (que continua em linha), ao utilizar gasolina, a potência é igual, mas o EcoBoost ganha não apenas 1,5 kgfm de torque. 

Sua curva de torque máximo começa bem antes, às 1.400 rpm, e continua constante até 4.000 rpm. Na prática, é mais rápido que o seu irmão de maior cilindrada em todas as situações.

Duas características impressionantes são silêncio na marcha-lenta e baixo nível de vibrações. 

O compacto da Ford supera nesses quesitos os três-cilindros no mercado, embora ao se acelerar a fundo seja fácil de notar a sonoridade típica. 

A fábrica indica aceleração de 0 a 100 km/h em 9,6 s. Sua desvantagem é ter apenas versão a gasolina. 

O motor vem da Polônia e a Ford, por ora, não pretende aumentar a oferta para outros modelos.

No consumo de combustível, como esperado, destaca-se em relação ao motor de 1,6 litro. O EcoBoost faz, de acordo com o fabricante, 10,2 km/l em cidade e 15,3 km/l na estrada. 

O motor só está disponível na nova versão superequipada Titanium Plus. Único câmbio, comum nessa faixa de mercado, é o automatizado de duas embreagens e seis marchas, um pouco mais lento nas trocas do que outros do mesmo tipo.

Um ponto de discussão é o preço. O Fiesta 2017, nesta versão de topo e motor de 1,6 L, custa R$ 70.690. 

Inclui equipamentos como chave com sensor de presença, bancos de couro, rodas de 16 polegadas, acendimento automático dos faróis, espelho retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva e ar-condicionado digital.

O EcoBoost vai a R$ 71.990 ou cerca de R$ 1.300 a mais. No entanto, se beneficia de quatro p.p. a menos de IPI, em relação ao 1,6 L flex, por se tratar de motor de 1 litro. 

Uma parte pequena dessa vantagem tributária se perderia, pois o motor vem do exterior, porém o governo reduziu a taxa de importação, em março último, no caso de “inexistência de capacidade de produção nacional equivalente”.

Assim, mesmo ao considerar aumento de custo de um motor turbo, o preço está dentro dos parâmetros de outros de mesmo nível tecnológico e, em parte, pode ser compensando pela economia de combustível. 

Estima-se que 10% dos compradores do Fiesta optem pelo EcoBoost. Motores turbo de três cilindros devem aparecer em breve no Golf e, provavelmente, também no Focus. O caminho está aberto.


RODA VIVA

CITROËN Cactus, crossover que utiliza mesma arquitetura do C3, está em fase final de desenvolvimento. 

A fábrica não confirma, mas pode ser exibido no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro próximo. 

Modelo nacional será mais “enfeitado” que o francês. Vendas só em 2017. Já o C4 Lounge argentino receberá reestilização e novo interior.

FORTE queda do mercado brasileiro inviabiliza modelos de baixo volume de vendas. 

No mês passado, estatísticas da Fenabrave apontam Linea, Bravo e Idea com apenas 79, 58 e 165 unidades vendidas, respectivamente. Ou seja, fim de linha para os três. 

Até o Punto, com apenas 510 unidades comercializadas, não se sustenta, conforme fontes de fornecedores.

TOYOTA investiu no Etios para melhorar seu aspecto interno. Mostrador central agora tem ótima visibilidade e até se diferencia pelo ponteiro do conta-giros deixar uma sombra ao se movimentar. 

Hatch compacto continua a oferecer motores de 1,3 e 1,5 L que estão mais potentes, têm torque superior e consumo médio de combustível menor.

Estreante câmbio automático de quatro marchas vai muito bem, até na versão de menor cilindrada.

ETIOS sedã, apenas com motor de 1,5 L, se destaca pelo porta-malas entre os maiores do segmento. 

Estilo externo pode não agradar tanto, mas suspensões são um ponto alto. E o pequeno diâmetro de giro facilita muito manobras de retorno e estacionamento.

SEMPRE é bom lembrar-se de ligar o ar-condicionado no modo frio, mesmo em temperaturas baixas de inverno. 

Esse cuidado evita ressecamento das mangueiras e ajuda na lubrificação do compressor. 

Causa algum desconforto, mas bastam 10 minutos de funcionamento de 15 em 15 dias. Termostato não precisa estar na posição de menor temperatura.
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FORD REGISTRA NOVO RECORDE COM MUSTANG VERSÃO ECOBOOST: MAIS DE 1.200 KM COM UM ÚNICO TANQUE DE COMBUSTÍVEL


A Ford registrou um recorde com o Mustang equipado com o motor EcoBoost 2.3: rodou exatos 1.249,3 quilômetros com um único tanque de gasolina. 

Trata-se de uma marca mundial extraoficial alcançada em 
estradas na Noruega.

Os pilotos noruegueses Knut Wilthil e Henrik Borchgrevink partiram de Bodo, no Círculo Ártico, com um cupê vermelho, e dirigiram rumo ao sul de Oslo até esgotar o combustível. 

O consumo total na jornada foi 
de apenas 20,53 km/l.

"É incrível poder mostrar o quanto realmente se pode rodar no Mustang com um tanque de combustível", disse Wilthil. 

O único problema enfrentado pela dupla foi o fato de serem parados pela polícia após apenas uma hora de viagem. 

"Motoristas acionaram a polícia dizendo ter visto um carro esporte vermelho rodando de forma lenta e suspeita na estrada principal", disse.

Recordes anteriores
Este não foi o primeiro recorde de Wilthil e Borchgrevink. Em 2013, eles dirigiram um Focus 1.0 EcoBoost por 1.619 quilômetros, atravessando a Noruega, Finlândia e Suécia, com um consumo médio de 30,3 km/l. 

Em 2012, também rodaram 2.534 quilômetros, de Helsinki a Oslo, com um tanque de diesel em uma perua Mondeo.

“A Ford conquistou diversos prêmios de prestígio em todo o mundo com os motores EcoBoost. Eles são conhecidos pela capacidade de proporcionar uma excelente combinação de economia e potência, que este recorde mundial veio confirmar”, disse Per Gunnar Berg, presidente da Ford Noruega.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

APESAR DA QUEDA DAS VENDAS EM 25,4%, NO 1º SEMESTRE DO ANO, DIVULGADA HOJE PELA ANFAVEA, O PRESIDENTE DA ENTIDADE, ANTÔNIO MEGALE, REVELA QUE OS NÚMEROS DE JUNHO REPRESENTAM O SEGUNDO MELHOR MÊS DO ANO. A DECLARAÇÃO QUE FALA NA ESTABILIDADE DO MERCADO, NOS FAZ ACREDITAR QUE HÁ UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL. HOUVE UM AUMENTO LIGEIRO NAS VENDAS DE CAMINHÕES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS, TAMBÉM NO MÊS PASSADO, EM RELAÇÃO A MAIO

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, divulgou nesta quarta-feira (6) em São Paulo, o balanço da indústria automobilística brasileira no primeiro semestre. 

Os dados apontam queda de 25,4% no licenciamento de autoveículos novos: foram 983,5 mil unidades este ano contra 1,32 milhão em 2015.

Em junho, foram vendidas 171,8 mil unidades, aumento de 2,6% frente as 167,5 mil unidades de maio, e baixa de 19,2% contra as 212,5 mil de mesmo período do ano passado. 

Para o presidente da Anfavea, Antônio Megale, o desempenho segue ritmo estável, mas ainda preocupa: “Os números de junho representam o segundo melhor mês do ano e confirmam a estabilidade de mercado dos últimos meses, mas a situação vivida pela indústria automobilística brasileira é preocupante, pois os patamares atuais são os mesmos de dez anos atrás. 

"É importante notar que tivemos feriados religiosos, as famosas festas juninas, em diversas cidades e paralizações pontuais nos licenciamentos no Estado de São Paulo em função de algumas greves, que impactaram o balanço do mês. Não fosse isso, o desempenho teria sido ainda melhor”.


A produção encerrou o sexto mês do ano com 182,6 mil unidades fabricadas, o que significa expansão de 4,2% ante as 175,3 mil unidades de maio e retração de 3% se defrontado com as 188,2 mil de junho de 2015. 

No acumulado a diminuição foi de 21,2%, com 1,0 milhão de unidades este ano e 1,3 milhão em igual período de 2015.

As exportações permanecem em alta: de janeiro a junho 226,6 mil unidades deixaram as fronteiras brasileiras, aumento de 14,2% frente as 198,5 mil unidades exportadas no primeiro semestre de 2015. 

Na análise mensal as 43,4 mil unidades de junho representam baixas de 7,5% sobre as 46,9 mil de maio e de 9,6% se comparado com as 48,0 mil unidades do mesmo mês do ano passado.

Caminhões e ônibus
O licenciamento de caminhões no primeiro semestre de 2016 registrou 25,6 mil unidades e retraiu 31,4% frente as 37,3 mil unidades do mesmo período de 2015. 


Apenas em junho, foram vendidos 4,2 mil caminhões, maior em 3% contra maio, com 4,1 mil unidades, e menor em 32% sobre junho do ano passado, com 6,2 mil unidades.

A produção no sexto mês apresentou alta de 4,5% com relação a maio – 5,6 mil unidades contra 5,3 mil – e de 5,4% ante junho do ano passado, quando saíram das linhas de montagem 5,3 mil caminhões. 

O total de unidades produzidas no semestre, de 31,3 mil unidades, ficou 24,8% abaixo das 41,6 mil do ano passado.

As exportações registraram baixa de 7,5% no resultado mensal, com 1,7 mil unidades em junho e 1,9 mil em maio, e de 13,2% na comparação com junho do ano passado, com 2,0 mil unidades. 

O resultado no acumulado é de 9,4 mil unidades, 8% inferior as 10,2 mil de 2015.

No segmento de ônibus, o licenciamento ficou 7,8% abaixo na análise mês a mês – foram 982 unidades em junho e 1,1 mil em maio. 

Ao defrontar o resultado com junho do ano passado, quando foram vendidos 1,4 mil ônibus, a queda é de 32%. 

No acumulado a retração é de 41,2%: 5,7 mil este ano e 9,7 mil em 2015.

Saíram das fábricas pouco mais de 1,8 mil chassis para ônibus em junho, o que significa uma elevação de 22,3% na produção frente a maio, com 1,5 mil unidades, e de 1,4% na análise contra junho de 2015, com quase 1,8 mil unidades. 

No semestre o balanço aponta diminuição de 33,4% – 9,2 mil unidades este ano e 13,9 mil no ano passado.

As exportações de 3,8 mil chassis para ônibus no acumulado de 2016 indica aumento de 17,7% sobre os 3,3 mil de 2015.

Máquinas agrícolas e rodoviárias
As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias subiram 18% quando se compara as 4,1 mil unidades de junho de 2016 com as 3,4 mil de maio. 

Já no comparativo com as 4,4 mil máquinas de junho do ano passado, houve queda de 7,8%. 

Na soma dos primeiros seis meses deste ano foram negociados 17,1 mil produtos, recuo de 30,9% frente as 24,7 mil unidades de igual período de 2015.

A produção acumula queda de 35% – foram 19,8 mil unidades produzidas neste ano versus 30,5 mil em 2015. 

Em junho, 4,5 mil unidades deixaram as fábricas, o que representa alta de 10,4% ante as 4,1 mil de maio e de 25% contra as 3,6 mil de junho do ano passado.

As exportações no semestre ficaram menores em 17,8%: 4,4 mil unidades foram enviadas para outros países em 2016 contra 5,3 mil em 2015.

O GRUPO PSA E DUAS ONGS, T&E E FNE OFICIALIZAM AS MEDIÇÕES DE CONSUMO EM CONDIÇÕES REAIS DE UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS PEUGEOT, CITRÖEN E DS. O GRUPO VAI PUBLICAR OS RESULTADOS DE CONSUMO DE 30 MODELOS IMPORTANTES DE SEU PORTFÓLIO



O Grupo PSA assume compromisso perante os seus clientes ao publicar os resultados de consumo, em condições reais de utilização, de 30 modelos importantes da sua gama.

Os resultados foram extraídos do protocolo de testes definido em colaboração com as ONGs Transport & Environment (T&E) e France Nature Environnement (FNE), auditadas pelo Bureau Veritas. 


Esse protocolo, confiável e que pode ser reproduzido, permite medir o consumo dos clientes do Grupo PSA em condições reais de utilização.

Inspirado pelo projeto europeu “Real Driving Emissions" (RDE), o protocolo mede o consumo de combustível graças a um equipamento portátil instalado no veículo (PEMS *). 

O Bureau Veritas, organismo independente reconhecido internacionalmente, garante o respeito ao protocolo e a sua execução nas condições definidas e atesta a confiabilidade e a integridade dos resultados.


As medições foram realizadas em eixos rodoviários públicos, abertos ao trânsito (25 km em zona urbana, 39 km em zona extra-urbana e 31 km em rodovia) em condições reais de condução (utilização da climatização, peso das bagagens e dos passageiros, declives, etc...).


As medidas obtidas são comparáveis às dos clientes do Grupo PSA (extraídas das pesquisas junto a clientes independentes) e refletem a solidez do método científico aplicado juntamente com a T&E e a FNE.

Em novembro de 2015, em um momento em que o setor automobilístico teve sua credibilidade questionada, o Grupo PSA decidiu adotar uma iniciativa única, com um objetivo de transparência em relação aos seus clientes, ao publicar o consumo de seus carros em condições reais de utilização. Trata-se de uma iniciativa inédita na indústria automobilística mundial.


No final de 2016, as marcas Peugeot, Citroën e DS vão disponibilizar em seus sites na internet um simulador que oferece aos clientes a possibilidade de prever o consumo dos seus veículos em função da sua maneira de dirigir e do tipo de utilização do condutor (cidade/estrada/autoestrada, carga do veículo...). 


Um aplicativo de condução ecológica também será disponibilizado online, para que os clientes possam controlar o consumo.

Nessa ocasião, Gilles Le Borgne, diretor Mundial de P&D, declarou: “Em conformidade com os compromissos de transparência assumidos em outubro de 2015, o Grupo PSA publica hoje os resultados de consumo em condições reais de 30 modelos das marcas Peugeot, Citroën e DS". 


Visando fornecer sempre mais informações aos clientes, o Grupo publicará os resultados de 20 modelos adicionais até o fim do ano e disponibilizará um simulador para que os clientes possam melhorar o consumo de combustível em função do uso que fazem do veículo, e consequentemente o nível de emissões de CO2. 

Em 2017, o Grupo PSA vai propor uma nova etapa, na qual serão incluídas medições de emissões poluentes de óxidos de nitrogênio nas condições de utilização do cliente.

Greg Archer, diretor Clean Vehicles da Transport & Environment, declarou: “Estes testes em condições reais de utilização fornecem aos clientes informações mais representativas do que os testes de laboratório mais recentes; assim, eles poderão escolher os modelos mais eficientes”.

O FUSION, CONSIDERADO O MODELO PREMIUM DA FORD, DONO DE UM EXCELENTE DESEMPENHO E DE UM CONFORTO EXCELENTE, DURANTE O MÊS DE JULHO, É VENDIDO COM DESCONTO-BÓNUS DE ATÉ R$ 10 MIL. A VENDA ESPECIAL DO FUSION INCLUI FINANCIAMENTO EM 24 MESES COM TAXA ZERO. A VERSÃO 2.0 ECOBOOST DE 234 CV E TRAÇÃO INTEGRAL CUSTA AGORA R$ 135.400 À VISTA E R$ 140.400. O FLEX 2.5 É VENDIDO POR R$ 114.400,00 E O ECONÔMICO HYBRID, COM MOTORES A GASOLINA E ELÉTRICO, R$149.900,00


A Ford promove este mês uma venda especial da linha Fusion, líder do segmento de sedãs CD de luxo, com a oferta de bônus que chegam até R$10.000. 

A versão topo de linha 2.0 EcoBoost com 234 cv e tração integral, por exemplo, sai por R$135.400 à vista, ou financiada com taxa zero em 24 meses, mais entrada, por R$140.400.

O Fusion Flex 2.5, de 175/167 cv com etanol e gasolina, é disponível a partir de R$114.400 à vista, ou financiado com taxa zero em 24 parcelas de R$1.983, mais entrada de R$68.640. 


A linha tem ainda o Fusion Hybrid com motor a gasolina e elétrico, por R$149.900. Além de ser o líder em economia de combustível do Brasil, conta com as vantagens de desconto no IPVA e isenção do rodízio na cidade de São Paulo.

Todos os modelos têm transmissão automática de seis velocidades e uma lista ampla de equipamentos para a segurança, dirigibilidade, conveniência e conforto. 


Entre eles, oito airbags, cintos de segurança traseiros com airbags, bancos de couro com ajuste elétrico e aquecimento, ar-condicionado automático e digital com controle individual de temperatura para motorista e passageiro, controle eletrônico de estabilidade e tração, acendimento automático de faróis, espelhos retrovisores com rebatimento elétrico e rodas de liga leve de 17”.

Para a conectividade, há o sistema SYNC MyFord Touch com tela touchscreen de 8 polegadas, navegação, câmera de ré e Assistência de Emergência, que alerta o serviço de socorro médico em caso de acidente,

Isso, sem contar os opcionais que aumentam a sofisticação e requinte do sedã, como piloto automático adaptativo com alerta de colisão, sistema de estacionamento automático, sistema de permanência em faixa, radar de monitoramento de pontos cegos e acesso inteligente sem chave, além de bancos refrigerados e partida por controle remoto.



RAROS NO BRASIL, AO CONTRÁRIO DO QUE ACONTECE NA EUROPA, OS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ZELL AM ZILLER, DA REGIÃO DO TIROL, NA ÁUSTRIA, RECEBERAM UM CAMINHÃO MAN TGS 18.400 4X4, COM MOTOR DE 440CV, QUE SAI DE FÁBRICA COM TRANSMISSÃO ALLISON, QUE GARANTE NOVOS PADRÕES DE OPERAÇÕES EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E INCÊNDIO, COMO VENCER DECLIVES E CURVAS MAIS FECHADAS



Corpo de Bombeiros Voluntários de Zell am Ziller, no Tirol, na Áustria, receberam recentemente seu mais novo caminhão de bombeiros, um extraordinário MAN TGS 18.400 4x4 customizado com uma carroceria EMPL TLF-A 3000/150/50 e uma transmissão Allison totalmente automática da Série 4000™.

"O MAN TGS 18.400 4x4 equipado com transmissão Allison estabelece novos padrões para veículos pesados que operam em aplicações de incêndio e de emergência", disse Roman Eggenfellner, gerente da equipe de vendas municipais da MAN Truck & Bus Áustria AG. 

"A montagem da transmissão automática como um equipamento opcional satisfaz os requisitos de suavidade e de dirigibilidade de forma impressionante. O desempenho desta transmissão em termos de aceleração eleva a um novo patamar a liderança de mercado e a tecnologia da MAN no setor de incêndio e emergência", revelou.

Zell am Ziller está no coração do Vale Ziller, uma região popular de esportes de inverno nos Alpes austríacos com 660 mil pernoites/ano. 

A área operacional do departamento dos bombeiros voluntários abrange 41 km² e inclui um túnel, três teleféricos, inúmeros hotéis, prados alpinos e cabanas de esqui, e tem uma diferença de altitude de quase 2.000 metros.

"A subida rápida de percursos em aclive é muito comum nas nossas operações de resgate. 
Acelerações e frenagens em descidas íngremes, estradas estreitas e curvas fechadas exigem total concentração dos nossos motoristas. Queríamos uma Allison automática porque oferece uma tecnologia confiável para nos levar até os locais das ocorrências de forma rápida e segura, mesmo sob severas condições de operação", diz Siegfried Geisler, comandante da brigada de fogo de Zell am Ziller. 

Acelerar rapidamente um veículo de 18 toneladas pelas subidas durante as operações de emergência exige uma grande transferência de potência e torque do motor para as rodas.


A transmissão totalmente automática Allison da Série 4000 conta com conversor de torque patenteado e mudanças de marchas sem interrupção de potência, proporcionando excelente aceleração e tração contínua.
"A parceria entre MAN e Allison resultou em um powertrain aprovado, que se encaixa perfeitamente às exigências severas de resgate. Com o seu motor de 400 cv aliado à transmissão Allison da série 4000, o veículo apresenta impressionante aceleração e performance", revela o comandante.

Além disso, a integração entre carroceria e equipamento de bombeamento é fundamental para a eficácia de um caminhão de bombeiros. 

MAN TGS 18.400 4x4 BB, TLF-A 3000/150/50 com transmissão Allison 4000 e carroceria EMPL


Ficha técnica
• Chassi (fabricante) — MAN Truck & Bus AG
• Chassi (tipo) — MAN TGS 18.400 4x4 BB
• Entre-eixos — 4.500 mm
• Carroceria (fabricante) — EMPL
• Carroceria (tipo) — TLF-A 3000/150/50
• Motor — 294 kW (400 hp) / 1900 Nm
• Transmissão — Allison totalmente automática da Série 4000™
• Tripulação — 1+8
• Meios de extinção — 3.000 litros de água, 150 litros de espuma concentrada Classe A, 50 litros de espuma concentrada AFFF
• Características da carroceria
- H.I.T. CAN controlador de barramento (visualização na cabine e na bomba)
- Conceito de iluminação a LED
- Gerador de energia de 14 kVA
- Sinalizador giratório com oito lâmpadas de LED
- Capacidade de espuma: bomba de espuma elétrica CTD - 30 l / minuto
- Carretel para 50 metros de mangueira.

Visite www.allisontransmission.com.

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