Inaugurado em 2014, na cidade de Xangri-lá (RS), o parque eólico foi uma iniciativa pioneira no segmento e fez com que a Honda se tornasse a primeira montadora no país a investir em geração própria de energia elétrica renovável.
Além de seu impacto ambiental positivo, o parque eólico representa um símbolo do compromisso da marca em promover tecnologias limpas e alinhar suas operações globais à meta de neutralidade de carbono até 2050, estabelecida pela Honda globalmente.
Com dez aerogeradores e uma capacidade instalada de 31,7 MW, a Honda Energy supre 100% da demanda de energia elétrica das unidades Honda no interior de São Paulo – fábricas de Itirapina e Sumaré - e o escritório comercial na capital paulista, por meio do Sistema Interligado Nacional (SIN), que permite o intercâmbio de energia em todo o país.
Ao longo de sua primeira década, mais de 1 milhão de automóveis Honda já foram produzidos no país com energia elétrica limpa e renovável, proveniente da Honda Energy.
“Celebrar a primeira década da Honda Energy é reafirmar nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Desde o início, o projeto foi pensado para ir além da geração de energia elétrica renovável, tornando-se um exemplo de como a Honda busca reduzir o impacto ambiental de suas atividades e a descarbonização de sua produção. Seguiremos trilhando esse caminho, sempre em busca de um futuro mais sustentável para as próximas gerações.”, afirma Otavio Mizikami, Presidente da Honda Energy e Vice-Presidente Industrial da Honda Automóveis.
Sobre a Honda Energy
Localizado na cidade de Xangri-Lá, Rio Grande do Sul, o empreendimento conta com dez aerogeradores, resultando em uma capacidade instalada de 31,7 MW. Desde o início da operação, mais de 49 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas na atmosfera e já foram gerados cerca de 775 mil MWh de energia, o que seria equivalente ao consumo de cerca de 35 mil residências, em um período de dez anos*.
Na energia eólica, o vento movimenta as pás que estão ligadas a um gerador e, por sua vez, transforma energia mecânica em elétrica. A energia gerada é, então enviada para a Subestação Atlântida 2, que está conectada ao Sistema Interligado Nacional e possibilita o intercâmbio de energia elétrica entre todas as regiões brasileiras.
*Fonte: dados de consumo do Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2024 (EPE - Ministério de Minas e Energia) – link de acesso
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