O Grupo Fiat fechou o ano de 2013 com um lucro operacional de 3,4 bilhões de euros e endividamento industrial de 6,6 bilhões de euros, mas com uma forte geração de caixa no último trimestre, de 2013, de 1,7 bilhão de euros.
A Fiat, ao dar a informação ressaltou a significativa redução de perdas na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA), fruto de uma estratégia para o mercado de luxo que já mostra seus primeiros resultados.
As vendas globais cresceram 3% em relação ao ano anterior para 4,4 milhões de unidades, impulsionadas pelo crescimento das regiões do NAFTA (EUA, Canadá e México) e APAC (Ásia-Pacífico), o que mais do que compensou as reduções moderadas nas regiões LATAM (América Latina) e EMEA. A marca Jeep atingiu recorde global de vendas pelo segundo ano consecutivo, com 732 mil veículos.
As vendas globais cresceram 3% em relação ao ano anterior para 4,4 milhões de unidades, impulsionadas pelo crescimento das regiões do NAFTA (EUA, Canadá e México) e APAC (Ásia-Pacífico), o que mais do que compensou as reduções moderadas nas regiões LATAM (América Latina) e EMEA. A marca Jeep atingiu recorde global de vendas pelo segundo ano consecutivo, com 732 mil veículos.
E as marcas de luxo e desempenho registraram forte aumento na comparação com o ano anterior, sendo que a Maserati mais do que dobrou seu desempenho frente ao ano anterior.
As receitas líquidas de 87 bilhões de euros cresceram 3% em termos nominais, mas se elevaram 7% com a compensação das flutuações cambiais, destacando-se a expansão nas regiões NAFTA e APAC.
O lucro operacional ficou ligeiramente abaixo do apurado no exercício anterior, situando-se em 3,4 bilhões de euros em 2013 ante 3,5 bilhões de euros em 2012.
As receitas líquidas de 87 bilhões de euros cresceram 3% em termos nominais, mas se elevaram 7% com a compensação das flutuações cambiais, destacando-se a expansão nas regiões NAFTA e APAC.
O lucro operacional ficou ligeiramente abaixo do apurado no exercício anterior, situando-se em 3,4 bilhões de euros em 2013 ante 3,5 bilhões de euros em 2012.
Eliminando-se os efeitos da variação cambial, houve um aumento de 100 milhões de euros. Este lucro também inclui 300 milhões de euros em amortizações para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos na região do NAFTA.
A região do EMEA reduziu as perdas no ano para 470 milhões de euros, principalmente com melhoria do mix de produtos e maior eficiência de custos.
A região do EMEA reduziu as perdas no ano para 470 milhões de euros, principalmente com melhoria do mix de produtos e maior eficiência de custos.
Já a APAC alcançou um aumento no seu lucro operacional de 38% em 2013 para 358 milhões de euros.
O NAFTA teve uma queda de 9% no seu lucro (-6%, considerando-se a variação a taxa cambial), causada principalmente por uma elevação nos custos industriais relativos a lançamentos de produtos e amortizações de despesas em pesquisa e desenvolvimento.
A região LATAM diminuiu em 41% seu lucro operacional em 2013 (-33% considerando-se a taxa cambial), devido a inflação de custos, redução de volumes e diminuição na rentabilidade da Venezuela.
No segmento de luxo, tanto as marcas Ferrari e Maserati tiveram melhoras significativas, com a Maserati triplicando seu lucro para 171 milhões de euros.
O lucro líquido do Grupo Fiat foi de 1,951 bilhão de euros em 2013, frente a 896 milhões de euros em 2012, incluindo o impacto positivo do reconhcimento de ativos relacionados à Chrysler.
No segmento de luxo, tanto as marcas Ferrari e Maserati tiveram melhoras significativas, com a Maserati triplicando seu lucro para 171 milhões de euros.
O lucro líquido do Grupo Fiat foi de 1,951 bilhão de euros em 2013, frente a 896 milhões de euros em 2012, incluindo o impacto positivo do reconhcimento de ativos relacionados à Chrysler.
A dívida líquida industrial no final de dezembro era de 6,6 bilhões de euros, abaixo dos 8,3 bilhões de euros apurados no final do terceiro trimestre do ano, com uma forte geração de caixa de 1,4 bilhão de euros da Chrysler e 300 milhões da Fiat (excluída a Chrysler).
Em relação a 2012, entretanto, houve um crescimento de 100 milhões de euros.
A liquidez total disponível, em 31 de dezembro de 2013, inclusive linhas de crédito disponíveis e não utilizadas, era de 22,7 bilhões de euros, superando em 2,6 bilhões de euros a posição de setembro de 2013. Excluindo-se a Chrysler, a liquidez relativa à Fiat foi de 12,1 bilhões de euros, enquanto a Chrysler totalizou 10,6 bilhões de euros.
Panorama para 2014
Conforme já anunciado e devido à relevante aquisição da participação minoritária da VEBA Trust na Chrysler, o Grupo apresentará a atualização do seu plano de negócios no início de maio de 2014 destacando o direcionamento estratégico e as prioridades do Grupo.
Independentemente desse processo, o Grupo indica as seguintes diretrizes para 2014:
- Receitas líquida: cerca de 93 bilhões de euros;
A liquidez total disponível, em 31 de dezembro de 2013, inclusive linhas de crédito disponíveis e não utilizadas, era de 22,7 bilhões de euros, superando em 2,6 bilhões de euros a posição de setembro de 2013. Excluindo-se a Chrysler, a liquidez relativa à Fiat foi de 12,1 bilhões de euros, enquanto a Chrysler totalizou 10,6 bilhões de euros.
Conforme já anunciado e devido à relevante aquisição da participação minoritária da VEBA Trust na Chrysler, o Grupo apresentará a atualização do seu plano de negócios no início de maio de 2014 destacando o direcionamento estratégico e as prioridades do Grupo.
Independentemente desse processo, o Grupo indica as seguintes diretrizes para 2014:
- Receitas líquida: cerca de 93 bilhões de euros;
- Lucro operacional: cerca de 3,6 a 4,0 bilhões de euros;
- Lucro Líquido: cerca de 0,6 a 0,8 bilhão de euros, com melhoria dos dividendos por ação de cerca de 0,10 de euros para cerca de 0,44-0,60 de euros. Inclui o aumento dos impostos deferidos de cerca de 500 milhões de euros devido ao reconhecimento do diferimento líquido de impostos relativos à Chrysler em 2013.
- Endividamento Industrial: 9,8 bilhões a 10,3 bilhões de euros. Inclui saída efetiva de caixa em 21 de janeiro de 2014 para a conclusão da compra da participação minoritária de 41,5% (2,7 bilhões de euros) da VEBA Trust no Chrysler Group LLC, além do impacto da adoção da IFRS 11, efetiva em 1º de janeiro de 2014 (ao redor de 300 milhões de euros).
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