USE SEMPRE O CINTO DE SEGURANÇA, INCLUSIVE, NO BANCO DE TRÁS DO CARRO. CIRCULE TAMBÉM DE DIA COM OS FARÓIS BAIXOS LIGADOS. SE BEBER, NÃO DIRIJA. ULTRAPASSAGENS IRREGULARES SÃO A GRANDE CAUSA DOS ACIDENTES NAS ESTRADAS. NÃO ULTRAPASSE NUNCA COM FAIXAS CONTÍNUAS. PODERÁ CAUSAR A MORTE DE OUTRAS PESSOAS, A SUA E A DE QUEM FOR NO CARRO COM VOCÊ. TENHA PACIÊNCIA. VIAJE SEMPRE E MUITO E VISITE E CONHEÇA AS BELEZAS TURÍSTICAS DO BRASIL
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012
VOLKSWAGEN FUSCA CONVERSÍVEL LANÇADO RECENTEMENTE NA ALEMANHA ESTARÁ EXPOSTO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO, MAS NÃO TEM DATA PARA SER VENDIDO NO BRASIL
A Volkswagen lançou a versão conversível do New Beetle que lançado com o nome de Fusca e estará exposto no Salão do Automóvel de São Paulo que acontecerá de 24 de outubro a 4 de novembro no Anhembi, embora não haja ainda data determinada para o modelo ser vendido no Brasil.
O novo Fusca terá três opções de motorização: um 2.0 diesel de 142 cv, um 2.5 a gasolina de 172 cv e outro 2.0 TSI turbo de 203 cv, também a gasolina.
domingo, 7 de outubro de 2012
PETROBRAS BATE RECORDE DE PRODUÇÃO E VENDA DE BIODIESEL
A Petrobras Biocombustível bateu recorde diário de produção de biodiesel no dia 29 de setembro. Foram produzidos 2 milhões de litros em um único dia, considerando todo o parque industrial, composto pelas três usinas próprias e as duas em que a empresa detém participação de 50%. A última marca diária de produção havia sido alcançada no mesmo mês, em 1º de setembro, com 1,93 milhão de litros de biodiesel.
A empresa, juntamente com sua parceira BSBios, também bateu recorde de vendas no 3o trimestre deste ano, com o alcance de 145 milhões de litros. O marco anterior foi registrado no 4o trimestre de 2011, quando foram entregues 111,2 milhões de litros de biodiesel.
Estes novos recordes são resultado do trabalho integrado de operação, engenharia, comercialização e logística, com foco em ações de aumento de eficiência operacional, respeitadas as diretrizes e os princípios de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, que norteiam as ações da Companhia.
Líder na produção nacional de biodiesel, a Petrobras Biocombustível opera três usinas próprias - Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG) - e duas em parceria com a empresa BSBios, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS). Juntas, as unidades têm capacidade de produzir 721,4 milhões de litros/ano.
A empresa, juntamente com sua parceira BSBios, também bateu recorde de vendas no 3o trimestre deste ano, com o alcance de 145 milhões de litros. O marco anterior foi registrado no 4o trimestre de 2011, quando foram entregues 111,2 milhões de litros de biodiesel.
Estes novos recordes são resultado do trabalho integrado de operação, engenharia, comercialização e logística, com foco em ações de aumento de eficiência operacional, respeitadas as diretrizes e os princípios de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, que norteiam as ações da Companhia.
Líder na produção nacional de biodiesel, a Petrobras Biocombustível opera três usinas próprias - Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG) - e duas em parceria com a empresa BSBios, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS). Juntas, as unidades têm capacidade de produzir 721,4 milhões de litros/ano.
sábado, 6 de outubro de 2012
VOLKSWAGEN APRESENTA NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO, ESTE MÊS, A NOVA AMAROK CANYON. MAIS ALTA E MAIS LARGA . MOTOR DE 180 CV BITURBO DIESEL, TRAÇÃO 4 X 4 É UMA PICAPE PARA ESPORTES RADICAIS OFF-ROAD
Depois de anunciar o lançamento do Fusca no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, a Volkswagen antecipa que a Amarok Canyon, versão conceitual de sua consagrada pick-up média Amarok, também será um dos destaques da marca no evento, que ocorre entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro. Configurado especificamente para a prática radical da canoagem, o protótipo demonstra a versatilidade do utilitário Volkswagen para aplicações especiais.
Imagine o cenário: sábado de manhã cedo, o final de semana pela frente, o ar está fresco e os rios nas montanhas correm entre suas margens verdejantes. É hora de ação: dois caiaques de competição são rapidamente carregados e amarrados na caçamba da Amarok Canyon. E cair na estrada...
Primeiro, um trecho rápido pelo asfalto. Depois, por tortuosos caminhos nas montanhas. Mais alguns quilômetros por uma trilha de lama na floresta e os últimos 500 metros transpondo grandes pedaços de pedra quebrada. Graças à capacidade off-road da Amarok, sem dificuldades: chegamos ao destino, um riacho com correnteza veloz.
Rapidamente, os aventureiros removem seus caiaques de fibra de carbono e o equipamento – capacete, remos e coletes – da caçamba. Os caiaques são lançados nas águas revoltas para um empolgante rodeio.
Unindo força e habilidade, a dupla procura o melhor caminho entre as ondas, numa exaustiva luta com os elementos que apagam todo o stress da vida diária.
É assim que um dia perfeito começa para um canoísta radical. Este tipo de esporte representa uma das formas mais extremas de atividade aquática e tem conquistado uma popularidade crescente.
Feita para aventuras
Todos os aspectos da Amarok Canyon, que foi mostrada pela primeira vez no Salão de Genebra, em abril deste ano, foram concebidos para atender às necessidades deste esporte radical, desde o equipamento de rodagem da picape aos detalhes na área de carga.
“A intenção deste conceito radical é mostrar uma das muitas aplicações da Amarok. Com esta adaptação para um esporte radical, estamos colocando em evidência o DNA original da Amarok”, explica o Dr. Wolfgang Schreiber, diretor de Desenvolvimento da Volkswagen Veículos Comerciais.
A Amarok Canyon é consideravelmente mais alta e larga do que o modelo de série e sua cor é também mais exótica. A carroceria da picape, com um brilho especial devido às três camadas da pintura “Laranja Baladi”, foi elevada em 40 mm com o uso de um kit especial. Com os pneus também especiais, a picape ficou 85 mm mais alta que a versão de produção.
A pick-up modificada também ganhou faróis auxiliares montados sobre o teto. Outros toques visuais incluem lanternas traseiras escurecidas e a proteção inferior da carroceria em cor contrastante.
Dois estribos acionados eletricamente facilitam a entrada e a saída do veículo, apesar da altura maior. Os estribos foram criados para não chamarem a atenção e se retraem quando o veículo está em movimento, para manter a alta capacidade off-road da Amarok original.
A largura da versão conceitual também foi aumentada para permitir sua utilização específica. As caixas das rodas foram alargadas 35 mm em cada lado para criar espaço para os grandes pneus todo-terreno 275/65 R18, montados em rodas tipo “Durban” pintadas na cor Adamantiun Dark, com alto brilho.
Os dois caiaques de fibra de carbono são fixados com segurança no assoalho da caçamba. Na traseira, o assoalho possui duas cavidades com forração macia e as proas dos caiaques são posicionadas numa barra na mesma cor das rodas, com tirantes que os seguram com firmeza. Os remos ficam presos com segurança na parte interna da tampa da caçamba, fáceis de alcançar.
Todo o equipamento restante – capacetes, coletes e calçados especiais – também é guardado com segurança: os capacetes em redes na divisória da caçamba com a cabine e o restante em pequenas caixas com tampas à prova d’água que podem ser trancadas.
Interior esportivo
Dentro da cabine foi usado um jogo de cores especial, com muitos detalhes e novos toques decorativos. Os bancos de couro têm duas cores, com a superfície dos assentos na cor “sterling” e os apoios de cabeça e as laterais no tom “adamant”.
As costuras decorativas no estofamento têm a cor laranja da carroceria, que também aparece em outros pontos, como nas costuras do volante de três raios e na cobertura da alavanca do câmbio, cintos de segurança e saídas de ventilação.
Sob uma cobertura, no painel, há três instrumentos auxiliares, que mostram os ângulos de subida e inclinação lateral da Amarok, fornecendo ao condutor informações importantes para maior segurança em condições fora de estrada mais radicais.
Para garantir a máxima capacidade off-road, a Amarok Canyon utiliza o poderoso motor biturbo 2.0 TDI com 180 cv (132 kW), que oferece torque máximo de 40,81 kgfm (400 Nm) entre 1.500 e 2.250 rpm.
O sistema 4MOTION de tração integral selecionável, juntamente com a caixa de redução e o travamento do diferencial no eixo traseiro, assegura a eficiência da transmissão de força para as rodas, mesmo nas mais duras condições.
O BELO E FANTÁSTICO AUDI TT RS ROADSTER, 2013, ESTARÁ EXPOSTO NO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO. A MÁQUINA ALÉM CONFORTÁVEL É UM DELÍRIO DE TECNOLOGIA NOS SEUS 340 CV. VEJA ESSE APAIXONANTE CONVERSÍVEL
Desempenho poderoso, alto nível de equipamentos e estilo inconfundível: cada modelo RS representa a mais esportiva versão de sua linha. No Salão do Automóvel de São Paulo, o público poderá conhecer de perto o Audi TT RS Roadster.
O carro vem equipado com o premiado motor 2.5 TFSI com 340 cv e injeção direta de combustível, tração integral quattro® e câmbio S tronic de sete velocidades.
O Salão acontece entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro, no Anhembi, em São Paulo.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
O PRESIDENTE DA FIAT, CLEDORVINO BELINI, FOI ELEITO UM DOS LÍDERES MAIS ADMIRADOS DO BRASIL. NA SOLENIDADE, A PRESIDENTE DILMA CONCLAMOU O EMPRESARIADO A FABRICAR PRODUZ DE BOA QUALIDADE, PORQUE OS BRASILEIROS AO ENTRAREM NA CLASSE MÉDIA FICAM CADA VEZ MAIS EXIGENTES
A presidente Dilma Rousseff confessou estranhar a discussão em torno decisão do governo federal ter priorizado o consumo em detrimento do desenvolvimento do País. "O Brasil é respeitado internacionalmente não apenas por ter uma população pacífica, mas porque, na contramão da tendência econômica mundial, retirou da miséria uma população do tamanho da Argentina e a incluiu no mercado de consumo", defendeu.
A presidente conclamou o empresariado a se adaptar a essa transformação da sociedade brasileira e previu: “essa classe média ficará cada vez mais exigente no que se refere à qualidade dos serviços. A defesa do consumidor é um dos elementos políticos dos mais importantes. E é importante que tenhamos consciência de que os serviços entregues ao consumidor, do governo ou da iniciativa privada, sejam de qualidade”.
Dilma voltou a criticar as medidas recessivas dos países desenvolvidos incapazes, segundo ela, de construir uma resposta adequada à turbulência econômica. “A opção por políticas fiscais ortodoxas e a opção por uma austeridade compulsiva têm produzido mais recessão e mais desemprego. Mas, sobretudo, produz muita desesperança entre os que veem seus direitos reduzidos depois de conquistados.”
Como havia feito na semana passada na Assembleia Geral da ONU, ela rebateu as críticas sobre possíveis medidas protecionistas adotadas pelo governo para proteger a sua indústria. Fez menção à política monetária expansionista dos países ricos que, segundo ela, produz desequilíbrio nas taxas de cambio, afeta as moedas dos emergentes e dificulta a competitividade das exportações.
STRADA WORKING 1.4 CD, NOVO UNO ECONOMY 1.4 E UNO WAY 1.0 GANHAM NOVOS EQUIPAMENTOS DE SÉRIE
Além de mais segurança aos passageiros, a picape Strada Working 1.4 Cabina Dupla também traz agora mais conforto a bordo com travas e vidros elétricos como itens de série.
Esses equipamentos agregam ao modelo alto valor de segurança e conforto, e estão cada vez mais presente na gama Fiat.
Confira abaixo os preços dos modelos:
Novo Uno Way 1.0 4P – R$ 27.890
Novo Uno Economy 1.4 2P – R$ 27.460
Novo Uno Economy 1.4 4P – R$ 29.180
Strada Working 1.4 Cabina Dupla – R$ 39.940
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
O SALÃO DO AUTOMÓVEL DE PARIS QUE ACONTECE EM PLENA CRISE EUROPEIA QUE JÁ DERRUBOU AS VENDAS DE CARROS EM MAIS DED 20% - A QUEDA SÓ EM PORTUGAL FOI DE CERCA DE 50% - E DIMINUIU TAMBÉM O NÚMERO DE VISITANTES DESSA IMPORTANTE FEIRA. ESSA SITUAÇÃO É ANALISADA PELO NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON, QUE ANUNCIA MELHORIAS MECÂNICAS NO C3 E REVELA QUE NO BRASIL HÁ 49 MARCAS DE CARROS À VENDA
Alta Roda
Nº 701 — 2/10/12
Fernando Calmon
AMBIENTE PESADO
O Salão do Automóvel de Paris, aberto até o próximo dia 14,
não encontra o melhor dos climas este ano. Em meio à crise econômica europeia,
que derrubou as vendas de automóveis em mais de 20% desde 2009, é difícil
passar à Imprensa, este ano em menor número, e ao público, a confiança
esperada.
Apesar do ambiente pesado, como o jornal Le Figaro destacou, a
exposição francesa apresenta menos novidades, porém de maior valor do que
outras edições.
O Golf VII totalmente renovado, modelo mais vendido na
Europa, e a reviravolta de estilo do Clio IV são alguns exemplos. Peugeot não
ficou para trás e exibiu, quase pronto, o SUV compacto 2008.
A marca, dessa
vez, confirma sem hesitação que fabricará o carro no Brasil para concorrer com
EcoSport, Duster e o Trax, estreante em Paris, a ser importado da Chevrolet
mexicana em 2013. É reticente quanto ao sedã compacto anabolizado 301,
adversário natural de Logan, Cobalt, Versa, Grand Siena e outros.
Os fabricantes relutam em confirmar o que é antecipado nos
grandes salões internacionais. Renault nega planos sobre o Clio IV no Brasil por
ser “muito caro”, mas 208 (janeiro próximo) e C3 concorrem diretamente com ele na
Europa e aqui.
As novas gerações de Logan e Sandero, estreantes em Paris e
evoluídos também na parte interna, chegam até o final de 2013 e, certamente, o
Logan terá o 301 a enfrentar.
Volkswagen continua negando o novo Golf no Paraná. O carro
pesa 100 kg menos que o anterior. Porém, apesar de sua sofisticação, foi
projetado para produção em qualquer fábrica da empresa no mundo.
O carro será
vendido aqui e, outra possibilidade, importado do México. A Ford estreou o novo
Fiesta hatch retocado em Paris (igual ao que será produzido em São Bernardo do
Campo, no início de 2013) e guardou a versão sedã para o Salão de São Paulo, a partir
do dia 24. EcoSport estava no estande da empresa só nos dois dias de imprensa e
deverá ser exportado da Tailândia para Europa.
O Fiat 500 L, substituto do Idea sobre arquitetura do Punto
(nada a ver, portanto, com o subcompacto 500, derivado do Panda), tem alguma
chance de produção em Betim porque sua importação da Sérvia ficaria muito cara.
Segundo a organização do 66º salão parisiense, há 80 estreias
mundiais. Entre os modelos esporte, destaques para o inteiramente novo conversível
Jaguar F, do qual se esperava um pouco mais; a reestilização discreta do
Lamborghini Gallardo LP 560-4 e o incrível Mercedes-Benz SLS Electric Drive, 740
cv e quatro motores elétricos.
No outro extremo, o Opel Adam, que parece ter
sido desenhado às pressas para concorrer com os subcompactos de butique. No
campo dos carros-conceito, o Peugeot Onyx destaca-se por materiais alternativos
e o Citroën DS9, por aprofundar a linguagem de estilo da marca.
Active Tourer, também conceitual e quase em nível de
produção, é o primeiro BMW com tração dianteira (arquitetura derivada do Mini,
marca do grupo). Modelo em exposição tem motor dianteiro a gasolina e outro
elétrico para tracionar as rodas traseiras, com autonomia de 40 km. Essa
arquitetura híbrida parece ter grande chance no futuro próximo por sua
flexibilidade, preço menor que elétrico puro e consumo/emissões bastante
baixos.
RODA VIVA
TOYOTA espera
lançar seis novos modelos de baixo custo para países emergentes até 2015. Um
deles, SUV compacto, será produzido na Índia e no Brasil. Empresa também
trabalha em um sedã compacto maior que o Etios. Americanos batizam esses sedãs de
cheap space, espaço por baixo preço, em tradução livre.
CONSUMO de
combustível ficará mais valorizado, em especial pelo novo regime industrial
automobilístico. No Salão do Automóvel de São Paulo, além dos retoques no
antigo Clio, Renault aposta que seu motor de 1 litro/16 v será o mais econômico
entre todos os modelos à venda no Brasil sob controle de etiquetagem do
Inmetro.
EVOLUÇÃO estilística
do Citroën C3 vem acompanhada por nítidas melhoras mecânicas. Versão de topo
Exclusive tem motor silencioso de 1,6 l/122 cv e boa disposição para acelerar,
suspensões mais firmes e menos ruidosas e direção de assistência elétrica
melhor que a anterior. Para-brisa ampliado alegra ambiente interno. Espelho
avulso encaixado no para-sol não é boa solução.
HYUNDAI submeterá
ao programa de etiquetagem do Inmetro todas as versões do HB20. Processo não se
concluiu antes porque a prioridade era o lançamento do carro, alega a empresa. Também
tem expectativa de ir bem no teste de impacto do Latin NCAP, sem antecipar o
que espera. Toyota, mais transparente, prevê quatro estrelas, das cinco
possíveis, com o Etios.
BRASIL tem 49
marcas de automóveis e comerciais leves em disputa. Pode parecer bastante, se
não fosse pela situação de competição ainda maior no Chile, cujas vendas
alcançam apenas 10% do mercado brasileiro. Como o país tem setor industrial muito
fraco e é grande exportador de matérias-primas, tornou-se paraíso dos
importadores. Nada menos de 65 marcas de todas as origens.
__________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
A RENAULT CONTINUA MANTENDO BOM DESEMPENHO DE VENDAS EM SETEMBRO. NO MÊS, VENDEU CERCA DE 19 MIL CARROS, MAIS 5% DO QUE EM AGOSTO E NO ACUMULADO DO ANO JÁ EMPLACOU MAIS DE 180 MIL VEÍCULOS
![]() |
| O Sandero foi o campeão de vendas da Renault, em setembro. |
A Renault repetiu em setembro o bom desempenho que registrou em agosto, de acordo com a montadora: no acumulado do ano já são mais de 180.213 unidades emplacadas, um crescimento 36,2% superior em comparação com o mesmo período em 2011. No mês, foram emplacadas 18.841 unidades, volume 5% superior a setembro do ano passado. Este foi o melhor mês de setembro para a Renault do Brasil.
“Os resultados de 2012 confirmam o sucesso da estratégia traçada pela Renault para o mercado brasileiro: ampliação e renovação da gama, expansão da rede comercial e aumento da capacidade produtiva”, afirma Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.
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| O Duster continua sendo o líder de vendas entre os SUVs |
O desempenho se deve principalmente aos bons resultados alcançados pelos modelos Sandero (7.865 unidades) e Duster (3.474), que segue firme como o utilitário esportivo mais vendido do mercado nacional. Destaque também para os comerciais leves Master e Kangoo, que emplacaram 738 e 414 unidades respectivamente.
Com estes resultados, a Renault registra 6,8% de market share no acumulado do ano e é a marca que mais cresceu em participação de mercado no Brasil em 2012, com alta de 1,52 ponto percentual na comparação com 2011. Em quinto lugar no ranking geral, em junho, a Renault se aproximou mais da quarta colocada.
Brasil bem no ranking mundial
Em âmbito global, o mercado brasileiro continua sendo o segundo mais importante para a Renault. No acumulado de 2012, com volume total de 423.212 unidades, a França está em primeiro lugar, seguido do Brasil (180.213), da Rússia (138.530), da Alemanha (128.949) e da Argentina (96.686).
O GOVERNO APRESENTOU HOJE AO PAÍS DUAS IMPORTANTES MEDIDAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA E SEUS CONSUMIDORES: O NOVO REGIME AUTOMOTIVO E UM PLANO DE METAS PARA AS MONTADORAS INVESTIREM EM PESQUISAS PARA REDUZIR O CONSUMO (QUE NOS CARROS VENDIDOS NO BRASIL É EXAGERADO) DE COMBUSTÍVEIS, EM TROCA DE REDUÇÃO DO IPI. VEJA O QUADRO COM O CONSUMO MÉDIO DOS CARROS MAIS VENDIDOS NO BRASIL
Finalmente, os brasileiros poderão ter carros mais econômicos e menos poluidores se as montadoras atenderem à proposta do governo de investirem em pesquisa, engenharia de produção e componentes industriais, visando a inovação tenológica. Em troca pagarão menos impostos. Quanto maior o investimento, menor o imposto.
As fábricas que conseguirem atingir a meta de redução do consumo para 17,26 km por litro de gasolina, e 11,96 quilômetros por litro, nos motores a álcool, que segundo o ministro registram uma média de 9,7 km/l, atualmente, em 2016, terão mais 2% de diminuição no IPI sobre os carros que chegarem a essa meta.
Na verdade, esta é a primeira vez na história automotiva do Brasil, sempre dominada pelos interesses das poderosas montadoras multinacionais instaladas no País, algumas há mais de meio século, que o governo age com foco nacionalista numa área em que os brasileiros penaram muito e durante muitos anos, comprando carros ruins, ultrapassados e caríssimos.
O que mudou até agora nessa relação foi a melhoria substancial da qualidade dos carros, mas o aspeto financeiro mantêm-se com largos prejuízos para os consumidores.
Os carros vendidos no Brasil chegam a custar o dobro dos mesmos modelos vendidos nos países vizinhos latino-americanos e nos Estados Unidos, com a agravante que nesse país, todos possuem uma significativa tecnologia embarcada que no Brasil é apresentada como opcionais, que elevam substancialmente o preço do veículo .
Ontem, noticiamos a conjugação de forças franco-alemã, da Renault-Nissan e da Daimler (Mercedes-Benz) exatamente visando a pesquisa e consequente fabricação de motores e câmbios que tornem os carros mais econômicos e menos poluidores, com previsão de já começar a produção em 2016, cujos resultados decerto se encaixarão nas medidas apresentadas hoje.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentaram, hoje (4) ao Brasil essas medidas de incentivo que impõe as metas às montadoras e às vendedoras que não produzam veículos no nosso País e que desejem beneficiar-se com a redução de imposto que pode chegar a 4%, junto com o Inovar Auto, Novo Regime Automotivo, que vigorará de 2013 a 2017.
Ao explicar que o benefício é oferecido aos fabricantes, o secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, esclareceu que o percentual de 4% é o que o governo pode fazer no momento, disse. Ele, contudo, deixou claro que como impera o regime de livre mercado, não podemos garantir que a redução do IPI, concedida apenas se as condições do governo forem cumpridas, será repassada para o consumidor final.
"A meta que estabelecemos hoje, ressaltou o ministro Pimentel, é a que a Europa determinou para 2015. Vamos exigir a mesma coisa com um ano de diferença. É bastante compatível com o esforço que a indústria está fazendo para se adequar ao padrão internacional. O carro, com esta meta, vai significar uma economia de combustível anual de R$ 1.150. Com etanol, a economia é um pouco menor. É uma economia significativa, de cerca de três quartos (3/4) do IPVA pago na média do país."
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, considerou que é possível, sim, reduzir o preço dos carros "ao longo do tempo, na medida em que houver maior escala de produção", mas não arriscou um prognóstico de quanto esses preços poderão cair, nem o prazo para isso ocorrer. Ele considerou as medidas muito importantes uma vez que a redução do consumo de combustíveis beneficiará a população.
Inovar Auto
Pelo novo regime, os veículos que atenderem aos requisitos impostos pelo governo ficarão isentos do aumento de 30% no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que o governo adotou no ano passado para fomentar a venda de carros e outros produtos industrializados no País e que exigia das montadoras um nível mínimo de peças e partes fabricadas no Brasil para ficarem livres da tributação extra.
O decreto da presidenta Dilma que regulamenta o novo regime automotivo, exige que a média dos veículos produzidos sob o teto do regime comercializados a partir de 2017 terá de consumir 12,08% menos combustível do que atualmente. Carros que gastam 15,46% menos, em 2017, terão direito ao abatimento de um ponto percentual no IPI e, caso consigam implementar uma economia de 18,84% naquele ano, o abatimento do IPI sobe para 2%.
O objetivo do governo é que os fabricantes atinjam, em 2016, o que será medido em 2017, o consumo de 17,26 km/l de gasolina, que hoje, segundo Fernando Pimentel, a média não passa dos 14 km/l.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, frisou que "estamos lançando o novo regime automotivo, cujo objetivo é dar um impulso forte para a indústria automobilística brasileira. Já temos uma das mais importantes do mundo. Com esse regime, esperamos ocupar um espaço ainda maior nos próximos cinco anos. É um programa que estimula os investimentos da indústria. É uma das que mais investem no Brasil e queremos que continue aumentando investimentos".
| VEJA EXEMPLOS DE CONSUMO MÉDIO DE COMBUSTÍVEL (em km/litro)* | ||
|---|---|---|
| Etanol | Gasolina | |
| Média pretendida pelo governo até 2016 | 11,9 | 17,2 |
| Smart ForTwo** | - | 16,0 (urbano); 18,0 (rodoviário) |
| Uno Mille Fire Economy 2 Portas 1.0 | 8,9 (urbano); 10,7 (rodoviário) | 12,7 (urbano); 15,6 (rodoviário) |
| Novo Uno Vivace Evo 4 portas 1.0 | 8,3 (urbano); 9,4 (rodoviário) | 12,3 (urbano); 14,5 (rodoviário) |
| Ford Ka Base 1.0 | 8,1 (urbano); 9,2 (rodoviário) | 11,6 (urbano); 13,5 (rodoviário) |
| Volkswagen Gol Ecomotion 2 Portas 1.0 8V | 8,4 (urbano); 9,8 (rodoviário) | 12,0 (urbano); 14,1 (rodoviário) |
| Toyota Etios HB 1.3 16V | 8,5 (urbano); 9,0 (rodoviário) | 12,5 (urbano); 13,0 (rodoviário) |
| Novo Uno Attractive Evo 4 portas 1.4 | 7,3 (urbano); 9,1 (rodoviário) | 10,6 (urbano); 13,3 (rodoviário) |
| Honda Fit DX 1.4 16V | 8,1 (urbano); 9,2 (rodoviário) | 11,8 (urbano); 13,3 (rodoviário) |
| Honda Civic LXS 1.8 16V automático | 7,3 (urbano). 10,0 (rodoviário) | 10,5 (urbano); 13,4 (rodoviário) |
| Toyota Corolla Gli 1.8 16V automático | 7,1 (urbano); 9,1 (rodoviário) | 10,5 (urbano); 13,3 (rodoviário) |
| Volkswagen Saveiro Cabine Estendida 1.6 8V | 7,3 (urbano); 8,5 (rodoviário) | 10,7 (urbano); 12,3 (rodoviário) |
| Ford Novo Ecosport Freestyle 1.6 16V | 7,0 (urbano); 8,4 (rodoviário) | 10,2 (urbano); 12,2 (rodoviário) |
| Renault Duster Dynamique 4x2 2.0 16V | 6,7 (urbano); 7,8 (rodoviário) | 9,9 (urbano); 11,2 (rodoviário) |
| * Valores do Inmetro, com medição realizada, em 2011 ** Dados da Mercedes-Benz | ||
O SALÃO DE PARIS É SEMPRE UM ACONTECIMENTO MUNDIAL NA ÁREA AUTOMOTIVA, BASTA VER O TAMANHO DA COBERTURA PELA IMPRENSA: 13 MIL JORNALISTAS DE TODO O PLANETA. ANTECEDE O SALÃO DE SÃO PAULO QUE ACONTECE ESTE MÊS. ROBERTO NASSER ESCREVEU NA COLUNA "DECARROPORAÍ" QUE A EXPOSIÇÃO DE CARROS PARISIENSE É O SALÃO DAS INCERTEZAS. PARA SABER PORQUÊ E MUITAS COISAS MAIS LEIA
terça-feira, 2 de outubro de 2012
UMA BOA NOTÍCIA PARA CONSUMIDORES DE AUTOMÓVEIS: A RENAULT-NISSAN E A DAIMLER (MERCEDES-BENZ) UNEM FORÇAS PARA PRODUZIR CÂMBIOS E MOTORES QUE TORNEM OS CARROS QUE FABRICAM MAIS ECONÔMICOS. A PREVISÃO É OS PRIMEIROS EQUIPAMENTOS SAIAM EM 2016
Os presidentes das duas empresas, Carlos Ghosn, da Renault-Nissan e Dieter Zetsche, da Daimler, confirmaram estes novos projetos, na última sexta-feira, por ocasião da coletiva de imprensa anual sobre a parceria entre a França, o Japão e a Alemanha.
O projeto, coordenado em conjunto pela Renault e a Daimler, diz respeito ao desenvolvimento em conjunto de uma nova linha de motores de 4 cilindros a gasolina. Ao aliar tecnologia de ponta em uma estrutura compacta, o motor turbo com injeção direta será projetado para atingir baixos níveis de emissão de poluentes e reduzir de maneira significativa o consumo de combustível.
As montadoras estão prevendo produzir os novos motores em conjunto para equipar veículos Daimler, Renault e Nissan em 2016.
O projeto de desenvolvimento de uma nova caixa de câmbio será comandado pela Daimler, que concederá uma licença tecnológica à Nissan, para que ela possa incluir as novas caixas de câmbio nos veículos Nissan e Infiniti a partir de 2016.
A Jatco, subsidiária da Nissan, deverá produzir estas novas caixas de câmbio sob esta licença no México. A nova transmissão incluirá as tecnologias do tipo start & stop e park & shift by wire.
“Estes novos componentes são o testemunho da rápida evolução de nossa cooperação e de sua extensão, que está sustentada por projetos bem definidos, proporcionando vantagens reais para os nossos clientes”, explicou Carlos Ghosn. “Nosso relacionamento se estende de forma orgânica e lógica”.
“Este ano estamos vivenciando uma reviravolta em nossa parceria, com a chegada dos primeiros veículos e motores provenientes do nosso trabalho em conjunto”, falou entusiasmado Dieter Zetsche. “Além disso, nossos engenheiros estão atentos a novas áreas de colaboração em potencial, sem restrições”.
Carlos Ghosn e Dieter Zetsche confirmaram que todos os projetos-chave iniciais anunciados em 2010 foram concluídos ou estão em vias de sê-lo. Os grupos continuam com suas pesquisas avançadas a respeito de grupos motopropulsores movidos a pilha de combustível.
A propósito, eles estão relacionados a um programa de alimentação cruzada de componentes do grupo motopropulsor e da bateria para os modelos “zero emissão” de seus veículos urbanos compactos.
O projeto, coordenado em conjunto pela Renault e a Daimler, diz respeito ao desenvolvimento em conjunto de uma nova linha de motores de 4 cilindros a gasolina. Ao aliar tecnologia de ponta em uma estrutura compacta, o motor turbo com injeção direta será projetado para atingir baixos níveis de emissão de poluentes e reduzir de maneira significativa o consumo de combustível.
As montadoras estão prevendo produzir os novos motores em conjunto para equipar veículos Daimler, Renault e Nissan em 2016.
O projeto de desenvolvimento de uma nova caixa de câmbio será comandado pela Daimler, que concederá uma licença tecnológica à Nissan, para que ela possa incluir as novas caixas de câmbio nos veículos Nissan e Infiniti a partir de 2016.
A Jatco, subsidiária da Nissan, deverá produzir estas novas caixas de câmbio sob esta licença no México. A nova transmissão incluirá as tecnologias do tipo start & stop e park & shift by wire.
“Estes novos componentes são o testemunho da rápida evolução de nossa cooperação e de sua extensão, que está sustentada por projetos bem definidos, proporcionando vantagens reais para os nossos clientes”, explicou Carlos Ghosn. “Nosso relacionamento se estende de forma orgânica e lógica”.
“Este ano estamos vivenciando uma reviravolta em nossa parceria, com a chegada dos primeiros veículos e motores provenientes do nosso trabalho em conjunto”, falou entusiasmado Dieter Zetsche. “Além disso, nossos engenheiros estão atentos a novas áreas de colaboração em potencial, sem restrições”.
Carlos Ghosn e Dieter Zetsche confirmaram que todos os projetos-chave iniciais anunciados em 2010 foram concluídos ou estão em vias de sê-lo. Os grupos continuam com suas pesquisas avançadas a respeito de grupos motopropulsores movidos a pilha de combustível.
A propósito, eles estão relacionados a um programa de alimentação cruzada de componentes do grupo motopropulsor e da bateria para os modelos “zero emissão” de seus veículos urbanos compactos.
HÁ MAIS VEÍCULOS PESADOS NOVOS CIRCULANDO NAS NOSSAS ESTRADAS: PETROBRAS VENDE 1,4 MILHÃO DE LITROS DE ARLA 32 , EM SETEMBRO. É RECORDE DE VENDAS E MOSTRA CRESCIMENTO NA RENOVAÇÃO DE FROTA DE PESADOS NO PAÍS
A Petrobras vendeu 1,4 milhão de litros de Arla 32 (Agente Redutor Líquido Automotivo), no mês de setembro, com elevação de 15%, em relação às vendas realizadas no mês de agosto, indicando que a renovação da frota de veículos pesados e ônibus está sendo feita de maneira mais expressiva neste segundo semestre. A maior parte das vendas ocorreu em São Paulo, mercado mais expressivo do produto no País. O fluido é produzido na Fábrica de Fertilizantes (Fafen-BA) da Petrobras, localizada no Polo de Camaçari, na Bahia.
O Arla 32 só pode ser utilizado em veículos com a tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction). Seu uso tem como objetivo reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) , atendendo ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, do Governo Federal.
CHINESA CHERY USOU AMIANTO EM COMPONENTES DOS MOTORES E DOS ESCAPAMENTOS DOS MODELOS TIGGO E CIELO. A SUBSTÂNCIA É CANCERÍGENA CONDENADA PELA OMS. CHERY QUE JÁ TEVE O MESMO PROBLEMA NA AUSTRÁLIA, CONVOCARÁ OS DONOS DOS TIGO E DO CIELO PARA RECALL
Não é nenhuma novidade para a Chery, pois teve problema exatamente igual na Austrália, que se repete no Brasil: os modelos Tiggo e Cielo, tanto hatch, como sedan, escondem sob os capôs motores e no escapamento a substância cancerígena amianto, usada na fabricação desses componentes, apesar de ser condenada pela Organização Mundial de Saúde - OMS.
A Chery vai convocar, nos próximos dias, 12.462 donos desses modelos para recall. A montadora revela que todas as unidades envolvidas serão analisadas, a fim de certificar se há mesmo a presença da substância e, em caso positivo, os componentes trocados. A Chery ainda não divulgou nem a data para iniciar o recall nem os números dos chassis dos carros afetados ao explicar que está ainda fazendo o levantamento desses dados.A Chery tenta tranquilizar os donos dos Tiggo e dos Cielo afirmando que os ocupantes desses veículos desde que não tenham contanto direto com os componentes envolvidos - por meio de conserto por conta própria, por exemplo -, não correm risco algum de contaminação.
Na Austrália
O governo da Austrália, preocupado com a saúde dos australianos, descobriu, há uns dias que esses modelos da Chery continham amianto em itens dos motores e do escapamento e alertou a marca para realizar a troca das peças que contém essa substância e essa ordem gerou a decisão da Chery, que se viu obrigada, a fazer o recall nesses modelos vendidos no Brasil.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
BRASILEIRO CORRE PELA PRIMEIRA VEZ NO DTM - CAMPEONATO ALEMÃO DE TURISMO - E VENCE A PROVA. AUGUSTO FARFUS JR. LARGOU NA POLE, LIDEROU DE PONTA A PONTA E SUBIU COM A BMW AO PÓDIO, EM VALÊNCIA, NA ESPANHA. A PRÓXIMA ETAPA VAI SER NO FAMOSO CIRCUITO DE HOCKENHEIM, NA ALEMANHA
Largando da pole position, o curitibano da BMW imprimiu um ritmo forte, liderou praticamente toda a corrida e cruzou a linha de chegada com uma vantagem de 8.406s para o francês Adrien Tambay, da Audi.
Augusto foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do modelo M3 DTM em um processo que levou cerca de um ano para ser concluído. Em sua temporada de estreia no campeonato e no ano de retorno da BMW após 20 anos longe da categoria, o piloto do Team RBM tem conseguido resultados expressivos.
Ainda na etapa de Valência, Farfus fez o melhor tempo na sessão classificatória para largar na pole position. Na segunda rodada, em Lausitzring, na Alemanha, o brasileiro subiu ao pódio na terceira colocação. Na classificação geral do campeonato, faltando uma corrida para o fim, Augusto ocupa a oitava posição com 54 pontos, sendo o melhor estreante no ano.
A próxima e última etapa será realizada no dia 21 de outubro em Hockenheim, na Alemanha, mesmo local de abertura da temporada.
Vitória histórica
"Foi uma vitória merecida e não por sorte. Trabalhamos muito para isso e o resultado foi mais do que fantástico. Fico muito feliz também por ser a primeira vitória brasileira no DTM e sei que com isso estou escrevendo um pedacinho da história da categoria.
Ainda na etapa de Valência, Farfus fez o melhor tempo na sessão classificatória para largar na pole position. Na segunda rodada, em Lausitzring, na Alemanha, o brasileiro subiu ao pódio na terceira colocação. Na classificação geral do campeonato, faltando uma corrida para o fim, Augusto ocupa a oitava posição com 54 pontos, sendo o melhor estreante no ano.
A próxima e última etapa será realizada no dia 21 de outubro em Hockenheim, na Alemanha, mesmo local de abertura da temporada.
"Foi uma vitória merecida e não por sorte. Trabalhamos muito para isso e o resultado foi mais do que fantástico. Fico muito feliz também por ser a primeira vitória brasileira no DTM e sei que com isso estou escrevendo um pedacinho da história da categoria.
Além disso, fui o melhor rookie da temporada, o que era um de nossos objetivos. Para a BMW e o Team RBM foi a confirmação de que somos um conjunto competitivo e que podemos brigar pelas primeiras posições. Estamos satisfeitos por converter nosso potencial em resultados efetivos"
Corrida
"A boa largada e o primeiro trecho da prova foram decisivos para o resultado final. Estávamos com um ritmo extremamente forte e o carro se comportou muito bem. A BMW também conseguiu simular corretamente o desgaste dos pneus, apesar de a pista ter sido recapeada recentemente, e pudemos adotar a estratégia adequada para garantir a vitória com uma boa vantagem"
Confira o resultado da corrida em Valência:
1. Augusto Farfus (RBM BMW) - 46 voltas - 1h08min22s522
2. Adrien Tambay (Abt Audi) - a 8.406
3. Mattias Ekstrom (Abt Audi) - 8.967
4. Filipe Albuquerque (Rosberg Audi) - a 23.067
5. Mike Rockenfeller (Phoenix Audi) - a 28.066
6. Bruno Spengler (Schnitzer BMW) - a 39.831
7. Rahel Frey (Abt Audi) - a 48.318
8. Andy Priaulx (RBM BMW) - a 49.562
9. Dirk Werner (Schnitzer BMW) - a 58.327
10. Jamie Green (HWA Mercedes) - a a 1:10.596
11. David Coulthard (Mucke Mercedes) - a 1:12.228
12. Christian Vietoris (HWA Mercedes) - a 1:20.388
13. Susie Wolff (Persson Mercedes) - a 1 volta
14. Ralf Schumacher (HWA Mercedes) - a 1 volta
15. Joey Hand (RMG BMW) - a 4 voltas
16. Edoardo Mortara (Rosberg Audi) - a 8 voltas
Não classificados
Timo Scheider (Abt Audi) - a 17 voltas
Gary Paffett (HWA Mercedes) - a 19 voltas
Miguel Molina (Phoenix Audi) - a 21 voltas
Robert Wickens (Mucke Mercedes) - a 43 voltas
Roberto Merhi (Persson Mercedes) - a 45 voltas
Martin Tomczyk (RMG BMW) - a 46 voltas
Melhor volta
Bruno Spengler (Schnitzer BMW) - 1:27.116, na volta 32
"A boa largada e o primeiro trecho da prova foram decisivos para o resultado final. Estávamos com um ritmo extremamente forte e o carro se comportou muito bem. A BMW também conseguiu simular corretamente o desgaste dos pneus, apesar de a pista ter sido recapeada recentemente, e pudemos adotar a estratégia adequada para garantir a vitória com uma boa vantagem"
Confira o resultado da corrida em Valência:
1. Augusto Farfus (RBM BMW) - 46 voltas - 1h08min22s522
2. Adrien Tambay (Abt Audi) - a 8.406
3. Mattias Ekstrom (Abt Audi) - 8.967
4. Filipe Albuquerque (Rosberg Audi) - a 23.067
5. Mike Rockenfeller (Phoenix Audi) - a 28.066
6. Bruno Spengler (Schnitzer BMW) - a 39.831
7. Rahel Frey (Abt Audi) - a 48.318
8. Andy Priaulx (RBM BMW) - a 49.562
9. Dirk Werner (Schnitzer BMW) - a 58.327
10. Jamie Green (HWA Mercedes) - a a 1:10.596
11. David Coulthard (Mucke Mercedes) - a 1:12.228
12. Christian Vietoris (HWA Mercedes) - a 1:20.388
13. Susie Wolff (Persson Mercedes) - a 1 volta
14. Ralf Schumacher (HWA Mercedes) - a 1 volta
15. Joey Hand (RMG BMW) - a 4 voltas
16. Edoardo Mortara (Rosberg Audi) - a 8 voltas
Não classificados
Timo Scheider (Abt Audi) - a 17 voltas
Gary Paffett (HWA Mercedes) - a 19 voltas
Miguel Molina (Phoenix Audi) - a 21 voltas
Robert Wickens (Mucke Mercedes) - a 43 voltas
Roberto Merhi (Persson Mercedes) - a 45 voltas
Martin Tomczyk (RMG BMW) - a 46 voltas
Melhor volta
Bruno Spengler (Schnitzer BMW) - 1:27.116, na volta 32
PRIMEIRA UNIDADE DO NOVO MODELO DO FH A SAIR DA FÁBRICA É VENDIDA A PREÇO RECORDE NO eBAY. LEILÃO FOI UM SUCESSO ABSOLUTO, AFIRMA O PRESIDENTE DA VOLVO
Foi um sucesso o leilão de caridade do primeiro caminhão da nova geração do FH realizado por meio do site de comércio eletrônico eBay. O lance vencedor de € 150 mil superou em muito as expectativas da Volvo. Todos os recursos serão destinados para o Star for Life, um programa de educação que visa diminuir a disseminação de HIV entre jovens do sul da África.
O lance vencedor foi dado por Jean-Pierre Ducournau, fundador de Ducournau Transports na França, que tem uma frota de mais de 300 caminhões Volvo. Ele é agora o orgulhoso proprietário do primeiro novo FH montado em série – um caminhão de edição especial com um emblema exclusivo “Número um” na cabine.
“Estamos incrivelmente orgulhosos de tantas pessoas estarem dispostas a pagar tanto pelo primeiro novo Volvo FH. Isto diz muito, não somente sobre o valor do caminhão como um item único de colecionadores, mas também sobre seu apelo como um todo,” diz Claes Nilsson, presidente da Volvo Trucks.
Star for life
A visão do Star for Life é inspirar os jovens a acreditarem em seus sonhos e em seu futuro e ajudá-los a viver uma vida sem AIDS. A Volvo Trucks financia o programa em 16 escolas na região de Durban e Johanesburgo.
“Apesar de Star for Life somente ter se iniciado em 2005, os estudos mostram que o programa gera excelentes resultados. O número de novos caso de HIV caiu significativamente entre os alunos, bem como o nível de gravidez adolescente”, observa Nilsson.
Em 2013, o vencedor do leilão será convidado a entregar pessoalmente a doação para a escola escolhida para receber os fundos, em cerimônia que será realizada na África do Sul. “Estou muito feliz em poder ajudar essas crianças,” diz Jean-Pierre Ducournau.
Ducournau Transports
A Ducournau Transports foi fundada em 1971 por Jean-Pierre Ducournau. Sua sede é em Flassans, cidade próxima a Toulon, no Sul da França. A Ducournau Transports tem 420 funcionários em sua divisão de transporte e logística, e uma frota de 315 veículos. A empresa é parte do grupo de transportes ASTRE.
A EVOLUÇÃO DO PRINCIPAL ITEM DE DIREÇÃO DOS VEÍCULOS DESDE O PRIMEIRO, DIRIGIDO POR UMA ALAVANCA, PASSOU POR GRANDES MUDANÇAS TÉCNICAS, MAS MANTENDO O TRADICIONAL VOLANTE REDONDO. O NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON, PORÉM, LEMBRA QUE OS VEÍCULOS DO FUTURO PODERÃO AO DESLIGAR O CARRO RECOLHER O VOLANTE, EM FORMA DE MANCHE DE AVIÃO.
ALGO MAIS AO VOLANTE
Por
Fernando Calmon
Alguns componentes dos automóveis mantêm sua forma e função por mais de um século. Um deles, o volante de direção. Os dois primeiros carros patenteados há 125 anos, de Karl Benz e Gottlieb Daimler, usavam apenas uma espécie de timão ou alavanca ligada à caixa de direção rudimentar.
Não há certeza de qual modelo utilizou pela primeira vez a peça circular hoje onipresente nos carros. Sabe-se que, em 1894, Alfred Vacheron participou da primeira corrida organizada no mundo, a Paris–Rouen, e seu Panhard estava equipado com o volante na forma atual.
Durante décadas se integrou ao habitáculo, cresceu e diminuiu de diâmetro, evoluiu de várias formas. De elemento puramente direcional, se transformou em produto tecnológico, por vezes complexo, que além do conforto, pôde agregar funções e aumentar a segurança.
Os primeiros airbags foram embutidos no cubo do volante. Os aros passaram a incluir vários comandos, antes espalhados por painel e consoles. Isso ajuda na concentração do motorista e limita possibilidades de distração que provocam acidentes.
Entre as recentes aplicações está a de substituir até a alavanca de câmbio. Hastes ou borboletas acopladas ao volante, em modelos equipados com câmbios automáticos ou robotizados, dão flexibilidade e comodidade. Essa foi a opção da Ferrari ao suprimir a tradicional alavanca e sua manopla esférica, no 458 Itália. No caso, de forma definitiva e não opcional.
Automóveis mais caros recebem volantes personalizados revestidos em couro sem emendas, diferentes materiais em segmentos do aro e também aquecimento elétrico, algo bastante agradável em manhãs muito frias, depois de o veículo permanecer uma noite ao relento.
Volantes
de base achatada facilitam entrada e saída do motorista e, ao mesmo tempo,
tornaram-se símbolos de esportividade, embora o recurso venha sendo utilizado
sem critério por alguns fabricantes.
O
futuro, no entanto, reserva formas bem diferentes. Um dos estudos, da TRW,
aponta o formato de manche, herdado dos aviões e já presente nos veículos de
competição. A empresa propõe duas manoplas retráteis, que se afastam do cubo quando
em uso.
Ao desligar o motor, as manoplas se recolhem e, juntas com a coluna de
direção, se deslocam em direção ao painel a fim de proporcionar o máximo de
comodidade ao sair do carro. Ao entrar, o motorista aciona o comando que traz todo
o conjunto para a posição previamente memorizada.
O
crescimento das grandes cidades traz a necessidade de veículos cada vez menores
e práticos. Eles, em especial, serão beneficiados pelo acesso ao interior mais rápido
e cômodo, proporcionado por esse conjunto de volante e coluna que pode ficar
embutido no painel.
Outra
vantagem do sistema: facilitar a vida de motoristas idosos que, apontam estudos
demográficos, representarão parcela crescente da população mundial nos próximos
anos e não abrirão mão da liberdade de se locomover.
Nesse caso, sua conveniência se estenderá a veículos médios e grandes, que também dificultam entrada e saída das pessoas sem a mesma agilidade e flexibilidade dos tempos de juventude.
Nesse caso, sua conveniência se estenderá a veículos médios e grandes, que também dificultam entrada e saída das pessoas sem a mesma agilidade e flexibilidade dos tempos de juventude.
A
previsão é de que em cinco anos esteja disponível aos fabricantes.
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