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domingo, 11 de janeiro de 2015

PARA QUE OS MOTORES TENHAM UM DESEMPENHO E UM FUNCIONAMENTO EFICIENTE O SENSOR DE OXIGÊNIO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA. O ITEM É FUNDAMENTAL PARA O BOM CONTROLE DAS EMISSÕES E O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL. FIQUE DE OLHO.



Para atender às normas de emissão de poluentes e, ao mesmo tempo, garantir melhor desempenho do motor, a indústria automotiva começou a monitorar com maior precisão a qualidade dos gases que saem do escapamento. 

Acompanhando a tendência, a NGK, principal fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, disponibilizou ao mercado, sob a marca NTK, o sensor de oxigênio, também conhecido como sonda lambda. 

Parte do sistema de injeção eletrônica, o componente é responsável por identificar a condição da mistura de ar e combustível, enviando a informação à unidade de controle do veículo (ECU), o que resulta no consumo adequado de combustível, gerando economia ao dono do carro.

Com os dados recebidos, a ECU verifica a necessidade de corrigir a mistura, promovendo a melhor relação entre desempenho, consumo e emissões. 

Nos veículos com sistema flex, o sensor também desempenha a função de auxiliar na identificação do combustível utilizado.

Para funcionar corretamente, o sensor de oxigênio, assim como outros componentes, precisa ser checado periodicamente. 

Em más condições, não identifica a mistura de ar e combustível, o que pode provocar a carbonização das velas de ignição e excesso de combustível no catalisador, prejudicando o desempenho de ambas as peças. 

“Com velas de ignição e catalisador impactados pelo não funcionamento da sonda lambda, o veículo vai consumir mais combustível e aumentar as emissões de poluentes”, adverte Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK.

Segundo o especialista, o desgaste do sensor de oxigênio está fortemente associado ao uso de combustíveis de má qualidade.

Por isso, o motorista deve abastecer em postos de confiança e solicitar ao seu mecânico que verifique o funcionamento do sensor.

A adulteração de combustível, ainda comum no Brasil, é responsável pela maior incidência de desgaste prematuro deste componente 

A NTK fornece sensores de oxigênio às maiores montadoras mundiais, colocando as mesmas peças no mercado de reposição, que são produzidas com alta tecnologia e qualidade, evitando problemas de incompatibilidade. 

Prazos para revisão
Constantemente submetido a vibrações, altas temperaturas e contato com os gases do escapamento, o especialista da NGK/NTK recomenda a avaliação anual no sensor de oxigênio, ou a cada 30.000 quilômetros, por um profissional qualificado.

Segundo sensor de oxigênio
A segunda sonda, obrigatória desde 2011 em veículos leves movidos a gasolina, etanol ou GNV (gás natural veicular), faz parte do sistema OBD-BR2, On-Board Diagnostics (do inglês, sistema de diagnose de bordo). 

Sua função é verificar se o primeiro sensor e o catalisador estão atingindo os resultados esperados no controle de emissões do veículo.

Quando o primeiro apresenta funcionamento irregular, devido à contaminação, o painel de instrumentos do veículo acende uma luz de advertência, indicando problemas no sistema de controle de emissões.

Cada veículo possui um projeto de sensor de oxigênio específico, de acordo com a Tabela de Aplicação da NGK/NTK. 

Para mais informações, profissionais de reparação e proprietários de veículos podem contatar a fabricante pelo telefone 0800 197 112, ou acessar uma série de orientações disponíveis no site www.ngkntk.com.br

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