"Estarão todos contra mim", brinca o experiente piloto Carlos Sousa que, a partir do dia 23 de outubro, volta a pilotar o ASX Racing da Equipe Mitsubishi Petrobras em mais um importante desafio, o Baja Portalegre 500, a final do Campeonato Mundial de Rali Cross-country e uma das mais tradicionais e respeitadas provas europeias.
"Já faz cinco anos que não corro em Portugal. É bastante tempo. Os outros pilotos entram com mais vantagem, pois a prova é realizada na mesma região. Mas isso só traz uma motivação extra, já que essa é a única prova que não conquistei o primeiro lugar", festeja o piloto português, que corre ao lado do navegador Paulo Fiuza.
Foi também nessa época que alcançou sua melhor posição no Rally Dakar, o quarto lugar na classificação geral. "Estou com uma expectativa muito grande e uma vontade enorme", afirma.
Prova portuguesa
Com 29 anos de existência, o Baja Portalegre 500 é uma prova muito tradicional em Portugal e reúne um grande público durante os dois dias de disputas.
"É uma competição bem veloz, mas que pode ter dois cenários: se chover, fica com muita lama e acaba virando loteria. Se estiver seco, o pó predomina. Espero que seja um misto desses dois cenários. É uma prova que gosto muito, técnica e que paga-se caro por qualquer distração", explica Sousa.
"Ter três carros é sempre positivo. A estrutura da equipe aumenta e tem mais capacidade de ajuda um com o outro. Estou muito feliz com essa novidade da Equipe Mitsubishi Petrobras. Teremos mais tempo para interagir e já planejar o Rally Dakar", comenta Sousa.
Carlos Sousa acumula 16 participações no Rally Dakar, com 11 vezes no Top-10, além de três no Top-5. Nesses 15 anos, não completou a prova apenas por duas vezes. Em 2015, a bordo do ASX Racing da Equipe Mitsubishi Petrobras, terminou a competição na 8ª colocação.
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