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domingo, 6 de dezembro de 2020

Turismo a riqueza do século para o Brasil



Responsável pela geração de 4% do PIB, segundo o IBGE, e pela manutenção de 2,9 milhões de empregos pelo País, conforme aponta o Caged, o Turismo, mesmo com os reveses gerados pela pandemia, segue sendo um setor com alto potencial de criação de riquezas no Brasil. É isso que defende um artigo assinado pelo diretor de Relações Públicas da SK
ÅL Internacional São Paulo, Luiz Henrique Miranda.

Compilando pensamentos e falas de profissionais associados à SKÅL, Miranda defendo o potencial do setor e como algumas mudanças estruturais podem fazer com que a indústria supere desafios.

O artigo completo está disponível logo abaixo:

O TURISMO É A RIQUEZA DO SÉCULO PARA O BRASIL
Por Luiz Henrique Miranda, diretor de Relações Públicas do SKÅL 
São Paulo

Otavio Leite, ex-secretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, desde 27 de junho 2020, publicou interessante artigo no jornal O Globo, dia último dia 21 de novembro, sob o título “Hora de investir no Turismo interno – Com a pandemia, brasileiros que deixarão de viajar ao exterior podem aquecer mercado nacional”.

Divulgado pelo skalega Arnaldo Moreira, do Rio de Janeiro, e compartilhado com todos os associados do SKÅL São Paulo, pelo presidente Walter Teixeira, além de destacar o potencial econômico do Turismo no país, o artigo chama atenção para “um mercado consumidor latente, posto e real”. Ou seja: brasileiros que deixarão de fazer viagens internacionais no próximo verão ou mesmo no próximo ano e, caso a pandemia não se agrave, poderão contribuir com a geração de milhares de empregos ao redescobrirem as belezas naturais e culturais do Brasil.

A mesma tese foi lançada pelo skalega Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), durante participação no Webinar com expoentes que comandaram a Embratur, realizado pelo Movimento Supera Turismo Brasil, em 27 de julho deste ano, com aval de Jeanine Pires, Caio Luiz de Carvalho e Vinícius Lummertz. Evento que demonstra a força da união do Turismo como vetor estratégico para o desenvolvimento regenerativo e global; capaz de superar até mesmo radicalismos político-partidários e ideológicos.

As restrições impostas pela covid-19 também fizeram resgatar a necessidade natural de todo ser humano de interagir de maneira presencial. Esperemos que a dor gerada pela perda de vidas motive, cada vez mais, o consumo consciente. E oportunize, àqueles que podem viajar, dar valor à valiosa riqueza turística que o Brasil possui e é mundialmente reconhecida. Assim, ao superar o complexo de cachorro vira lata, conseguiremos, de fato e por inegável direito, exercer no presente Século XXI o decantado papel de “país do futuro”.

Afinal, com o emprego da robótica, em tempos de inteligência artificial e internet das coisas, na produção industrial, após avanços já conquistados no agronegócio brasileiro, cabe ao setor de serviços ocupar a mão de obra ociosa e incentivar o incremento das viagens de lazer, intercâmbio, eventos, incentivos e, até por razões de marketing e responsabilidade socioambiental, com o apoio decisivo das corporações de todos os portes e ramos de negócios.


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