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quinta-feira, 30 de junho de 2022

Nissan adiciona novas funções para tornar sua sala de imprensa mais acessível

 


Sala de imprensa da Nissan incorpora ferramentas para assegurar a acessibilidade digital

Com o firme propósito de continuar construindo uma sociedade mais inclusiva e diversa, a Nissan adicionou novas ferramentas em sua sala de imprensa para fazer dela um espaço acessível para todos os usuários. Para garantir sua utilidade e alcance, pessoas com deficiência participaram do desenvolvimento desta solução tecnológica global.

Dessa forma, seis novas funções foram incorporadas para facilitar a navegação:

  1. Otimização de leitores de tela para usuários cegos. Além dos textos alternativos, esta ferramenta utiliza visão computacional para dar contexto e interpretar as partes que não estejam especificadas.
  2. Otimização da navegação por teclado para pessoas com problemas de motricidade. Quando se trata de sites na internet, as deficiências físicas e motoras são definidas pela incapacidade de usar um mouse. Esta ferramenta permite ter acesso a todas as seções do site por meio do teclado.
  3. Ajustes de compreensão para pessoas com transtornos cognitivos. Oferece o contexto adequado aos ajustes de orientação.
  4. Suspensão de animações intermitentes para prevenir ataques epilépticos. Evita as animações intermitentes e GIFs, que são perigosos para as pessoas com epilepsia fotossensível e previne o risco de desencadear uma convulsão.
  5. Ajustes de interface de usuário e design para pessoas com problemas de visão. Permite que as deficiências visuais comuns como visão turva, daltonismo e glaucoma não afetem a correta leitura e interpretação.
  6. Legendas para surdos. Fornece legendas para os vídeos que não foram legendados originalmente.

Para isso, a empresa adicionou em sua sala de imprensa uma ferramenta desenvolvida por meio de Inteligência Artificial (AI) e visão computacional, que realiza os ajustes relacionados à interface de usuário e o design (UI) para permitir a completa acessibilidade digital.

O que se entende por acessibilidade digital?
Um website accessível associa a programação, o design e a Inteligência Artificial para quebrar barreiras e permitir que todos os usuários possam entender, navegar e interagir totalmente com a página na internet.

Por que a acessibilidade digital é importante?

Porque permite o acesso de todas as pessoas à informação e à internet, aumentando a possibilidade de estar em condições de igualdade e equidade em relação às oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Ferramenta de acessibilidade digital da Nissan.

Ferramenta de acessibilidade digital da Nissan.

Por meio de um ícone localizado no canto inferior direito da tela, todos os usuários poderão acessar as diferentes funções.

 
 

 

A Nissan estabeleceu uma missão global de Diversidade, Igualdade e Inclusão como parte de sua estratégia corporativa, tendo sido definida como um pilar fundamental para o desenvolvimento de suas operações. Na Região América do Sul, a marca reforçou este compromisso ao ser a primeira montadora japonesa signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU Mulheres e do Pacto Global das Nações Unidas (WEPs, na sigla em inglês), além de participar de redes como Pride Connection e o Instituto Identidades do Brasil para acelerar a promoção da igualdade racial.
#Diversidade #Inclusão #Igualdade #WeAreNissan #ThisIsMe                    
Nissan No Ar – Diversidade na Indústria Automotiva

https://brazil.nissannews.com/pt-BR/releases/release-45822a26abbf59dfdcc394eac913d323-nissan-no-ar-episodio-2-diversidade-na-industria-automotiva

Renault investe R$ 2 bi na instalação de uma nova plataforma para produção de um novo SUV e um motor 1.0 turbo

A Renault do Brasil confirma o investimento de R$ 2 bilhões referente ao anúncio feito em março deste ano para a produção de uma nova plataforma, a CMF-B, de um novo SUV e de um novo motor 1.0 turbo. O anúncio foi feito por José Vicente de los Mozos, EVP Industrial Renault Group, para o Governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, em evento realizado no Palácio do Governo do Paraná, em Curitiba (PR). 

O investimento faz parte do plano estratégico Renaulution. Estavam presentes também Luiz Fernando Pedrucci, presidente da Renault América Latina, e Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.

“A América Latina é de grande importância para o Renault Group e estamos investindo para oferecer nos países do continente produtos alinhados à nossa estratégia mundial”, afirma José Vicente de los Mozos, EVP Industrial Renault Group.

 “Esta é uma importante fase para a Renault na América Latina, pois estamos nos preparando para lançar novos produtos e motores para os nossos clientes com a melhor tecnologia mundial do Renault Group”, explica Luiz Fernando Pedrucci, presidente da Renault América Latina.  

“Após a renovação da nossa gama atual ocorrida nos últimos dois anos, o nosso objetivo é a oferecer novos produtos nos segmentos mais altos do mercado, coerente com o plano estratégico Renaulution”, explica Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.

O anúncio de R$ 2 bilhões vem após o último ciclo de R$ 1,1 bilhão anunciado em março de 2021, destinado aos lançamentos do Zoe E-Tech 100% elétrico e do Captur com o novo motor turbo TCe 1.3 Flex em 2021, bem como da linha 2023 dos modelos Kwid, Master, Duster e Oroch, sendo os dois últimos com também com a opção de motor turbo TCe 1.3 Flex. Este último ciclo de investimento também contemplou a pré-venda do Kwid E-Tech 100% elétrico, com entrega prevista para agosto deste ano.

A plataforma CMF-B permite a chegada de novos produtos no futuro bem como uma eventual eletrificação.

A marca segue com a aplicação do plano estratégico mundial Renaulution, que prevê a mudança da estratégia do Renault Group de volumes para valor, que entra na fase Renovation com a chegada de novos produtos. 

Coluna Fernando Calmon



Coluna Fernando Calmon


Nº 1.207 — 30/06/22

 


ICMS alivia preço dos combustíveis,

mas ainda é preciso economizar

 


Dois Estados da federação, São Paulo e Goiás, saíram na frente e baixaram o ICMS sobre combustíveis de acordo com a nova lei federal que limita a 17% ou 18% a alíquota máxima. São Paulo reduziu de 25% para 18% o imposto sobre a gasolina, o que significaria uma diminuição de R$ 0,48 e uma média estadual esperada de R$ 6,50 por litro. Goiás implantou a alíquota de 17%. Os outros Estados resolveram apelar ao Supremo Tribunal Federal.

Segundo estudo do Sindipeças, a frota brasileira circulante é composta por 72,7% de veículos flex, 15,6% apenas gasolina e 11,2% a diesel. A primeira conclusão é que o etanol vai se tornar menos atraente frente à gasolina para os paulistas, os maiores produtores e consumidores do combustível de origem vegetal, e em outros quatro Estados em que o ICMS é bem menor para o etanol. Em São Paulo etanol tem ICMS de 13,3% e gasolina agora 18%. Assim combustíveis fósseis são estimulados ao contrário do que acontece no mundo.

No Brasil estamos em plena safra de cana e de produção de etanol. É o período de quatro a seis meses em que este combustível baixa de preço e se torna competitivo frente à gasolina. A conta a fazer é multiplicar por 0,7 o preço da gasolina; se o etanol estiver abaixo do valor encontrado, vale a pena utilizá-lo.

A gasolina padrão usada na aferição obrigatória de consumo do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular contém 22% de etanol anidro. Entretanto a gasolina atual com 27% de etanol anidro pode ter feito subir para 0,72 ou 0,73 aquele multiplicador, o que tornaria o etanol hidratado vendido nas bombas ligeiramente mais competitivo. Isso depende de características de cada motor. Ideal é calcular o consumo de gasolina e de etanol nos trajetos habituais e eleger seu próprio multiplicador.

Se a referência escolhida for emissão de CO2 (um dos gases de efeito estufa), desde a origem até o que se emite pelo escapamento (critério conhecido como poço-à-roda), aí o etanol é imbatível.

Nestes momentos de combustível muito caro há a regra número um: desconsiderar dispositivos “mágicos” que prometem reduzir o consumo. Nenhum deles entrega o que promete. Afinal, todas as fabricantes dispõem de departamentos de engenharia que estudam a melhor combinação entre consumo e emissões. Depois cada produto precisa ser homologado. No Brasil pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

Entretanto, o aumento constante de preço dos combustíveis fósseis é um pesadelo sem data marcada para ter fim. A guerra iniciada pelo ataque da Rússia à Ucrânia fez disparar em mais de 80% os preços internacionais do petróleo, seus derivados e gás natural. Alguns acreditam em um acordo de paz até agosto; para outros, só no fim do ano.

Então, vale a pena relembrar algumas regras que podem melhorar o consumo dos motores de automóveis e comerciais leves com qualquer combustível. Ao longo do tempo vão sendo esquecidas.

·       Não transportar peso inútil a bordo ou algo esquecido no porta-malas.

·       Se não for viajar, evite encher o tanque completamente. Combustível pesa.

·       Além de calibrar os pneus no mínimo a cada 10 dias, pode-se aumentar a pressão em 10%.

·       Manter rodas sempre balanceadas e bem alinhadas (convergência e câmber, este quando existir ajuste).

·       Não esquecer ou ter preguiça em trocar logo para marchas superiores no câmbio manual.

·       Não coloque o câmbio em ponto morto. Freio-motor ajuda a economizar combustível.

·       Manutenção mecânica e elétrica do manual do proprietário deve ser seguida à risca.

·       Se está parado no trânsito por três ou quatro minutos, sem solução à vista, desligue o motor.

·       Em estradas deixe os vidros fechados ou apenas uma fresta aberta.

·       Use ar-condicionado com moderação.

·       Não aquecer motor frio com carro parado. Ligue-o e saia dirigindo normalmente.

·       Nas rodovias, imprima velocidade 10% inferior à máxima permitida.

·       Ao substituir pneus, mantenha a medida original. Pneus mais largos, maior o consumo.

 

Audi retoma a produção no Brasil em regime SKD

 

Com investimento de R$ 100 milhões, contratação de até 200 novos colaboradores e capacidade de entregar 4.000 unidades por ano em dois turnos a Audi volta a produzir no Brasil desde 29 de junho. Desta mesma linha de montagem em São José dos Pinhais (PR) saiu o hatch A3 entre 1999 e 2006. Em 2015 a fabricação foi retomada com o A3 sedã e, no ano seguinte, o SUV Q3. O final do ciclo de vida destes dois produtos encerrou a produção, primeiramente do SUV (2019) e depois do sedã (no final de 2020).

Agora a realidade é outra na indústria automobilística brasileira. A Audi optou pelo regime SKD de unidades semidesmontadas vindas da fábrica da marca em Györ, na Hungria. Trata-se de alternativa mais racional para modelos de baixo volume de produção e alto valor agregado dentro da faixa de preço de R$ 300.000.

Os modelos que estão saindo da unidade paranaense são o Q3 e o Q3 Sportback, ambos com tração 4x4 (conhecida como quattro), câmbio automatizado de oito marchas, motor 2 litros turbo de 231 cv, banco traseiro corrediço e porta-malas de 530 litros.




Vicar atualiza calendário de atividades 2022. Novo cronograma traz mudanças no segundo semestre. Principal categoria, Stock Car Pro Series terá uma segunda etapa no Rio Grande do Sul

BRB Fórmula 4 Brasil acelera em agosto

Promotora da Stock Car Pro Series, Stock Series, BRB Fórmula 4 Brasil Certificado pela FIA e Turismo Nacional, a Vicar anunciou nesta quarta-feira (29) a atualização do seu calendário de competições. Entre as mudanças está a antecipação das etapas do Velocitta para 4 de setembro, que permitirá alocar a janela do dia 25 de setembro para a etapa de Santa Cruz do Sul – onde a Stock Car Pro Series aguarda o término das obras em andamento, configurando a segunda participação da principal categoria brasileira no Rio Grande do Sul em 2022.



Stock Car Pro Series de volta a Santa Cruz do Sul — Depois da rodada dupla do Velopark neste fim de semana (2 e 3 de julho), a Stock Car Pro Series voltará ao Rio Grande do Sul dois meses e meio depois. A nova jornada gaúcha está confirmada para o Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul, no interior do Estado, para os dias 24 e 25 de setembro, valendo pela nona etapa do campeonato. As demais janelas do calendário seguem inalteradas, com a temporada terminando na Super Final BRB, marcada para Brasília em 20 de novembro.



Stock Series não muda programação — A categoria de acesso Stock Series não alterou o calendário anunciado anteriormente e correrá no Velopark (2 e 3 de julho), Interlagos (30 e 31 de julho), Velocitta (3 e 4 de setembro), Goiânia (22 e 23 de outubro), completando o campeonato em Brasília (19 e 20 de novembro).

BRB Fórmula 4 Brasil acelera em agosto
— A mais nova categoria do automobilismo brasileiro teve seu calendário alterado por conta do cancelamento do que seria a segunda etapa, em Brasília, marcada para julho anteriormente. Pelo fato do autódromo de Brasília não ter ficado pronto, agora o BRB Fórmula 4 Brasil vai acelerar em dois finais de semana seguidos, mas em Interlagos. Depois da segunda etapa, nos dias 30 e 31 de julho, a categoria-escola vai realizar sua terceira rodada dupla uma semana depois naquela mesma pista, em 6 e 7 de agosto. As demais etapas estão mantidas.



Turismo Nacional estreia categoria PRO — A TN é o campeonato que mais teve mudanças no seu calendário. A próxima etapa, que estava marcada para os dias 30 e 31 de julho, em Interlagos, foi reagendada para os dias 6 e 7 de agosto, na mesma pista. A jornada em São Paulo marcará a estreia de mais uma subdivisão: a categoria “TN Pro”, com carros de motor 2.0 e câmbio paddle-shift de competição. A categoria dos carros líderes de mercado acelera também em Santa Cruz do Sul (17 e 18 de setembro), Londrina (15 e 16 de outubro) e encerra seu cronograma em Brasília nos dias 26 e 27 de novembro.

STOCK CAR PRO SERIES
Etapas – Data – Local – Observação
05 e 06 – 03/07 – Velopark (Nova Santa Rita, RS)
07 – 31/07 – Interlagos
08 – 04/09 – Velocitta (Mogi Guaçu, SP)
09 – 25/09 – Santa Cruz do Sul
10 e 11 – 23/10 – Goiânia
12 – 20/11 – Brasília – Super Final BRB

STOCK SERIES
Etapas – Data – Local – Observação
04 – 03/07 – Velopark (Nova Santa Rita, RS)
05 – 31/07 – Interlagos
06 – 04/09 – Velocitta (Mogi Guaçu, SP)
07 - 23/10 – Goiânia
08 – 20/11 – Brasília – Super Final BRB

BRB FÓRMULA 4 BRASIL
Temporada de Estreia
Etapas – Data – Local – Observação
02 – 31/07 – Interlagos
03 – 07/08 - Interlagos
04 – 04/09 – Velocitta (Mogi Guaçu, SP)
05 – 23/10 – Goiânia
06 – 20/11 – Brasília – Super Final BRB

TURISMO NACIONAL
Etapas – Data – Local – Observação
03 – 07/08 – Interlagos
04 – 18/09 – Santa Cruz do Sul
05 – 16/10 – Londrina
06 – 27/11 – Brasília

TURISMO NACIONAL PRO
Temporada de Estreia
Etapas – Data – Local – Observação
01 – 06/08 e 07/08 – Interlagos
02 e 03 – 17/09 e 18/09 – Santa Cruz do Sul
04 e 05 – 15/10 e 16/10 – Londrina
06 – 26/11 e 27/11 – Brasília

Transformação em ação: A Planta de Powertrain Trémery-Metz na França reforça Portfólio de Eletrificados da Stellantis

 


Início do inverno: especialista dá dicas de como preparar o carro para o período e evitar problemas. O segredo é a manutenção preventiva





O inverno chegou, e lidar com as baixas temperaturas desta estação envolve também o seu veículo. Afinal, é comum que os carros apresentem alguns problemas nesse período, como trincar os vidros, demorar para pegar ou a bateria arriar com mais facilidade. Pensando nisso, Caio Lucena, especialista da Zapay, listou alguns pontos sobre manutenção preventiva, o que pode acontecer com o carro no período de temperaturas mais baixas e deu dicas de como preparar o veículo para o inverno. 


O que é manutenção preventiva e quando ela deve ser feita? 

A manutenção preventiva é basicamente uma forma de cuidar do seu carro antes que ele quebre, mantendo assim o veículo em boas condições de funcionamento. Ela pode e deve ser aplicada em todos os tipos de veículo.

“Fazer a manutenção preventiva e garantir que tudo está em ordem. Certamente é bem melhor do que ser pego de surpresa quando alguma coisa parou de funcionar. Estando com o carro em ordem conseguimos evitar gastos surpresas, o que ajuda muito na economia não só de tempo, mas de dinheiro tambem”, explica Caio Lucena, especialista da Zapay.

O ideal é que ela seja feita sempre de acordo com as instruções do manual de cada veículo, dessa forma, o condutor consegue saber especificidades do seu veículo e a periodicidade recomendada para a manutenção preventiva. Quando o carro é zero KM, por exemplo, o condutor já é informado pela própria concessionária sobre as revisões.

O especialista da Zapay informa que é importante ficar atento a essas revisões obrigatórias. Elas são simples, rápidas e o valor vale a pena, já que você garantirá não apenas a sua segurança, mas também a valorização do próprio veículo.

“De uma forma geral, orienta-se que as manutenções sejam feitas a cada seis meses, ou dez mil quilômetros rodados, mas isso depende muito das condições a que o veículo seja exposto e dos hábitos do condutor”, destaca. A manutenção preventiva também ajuda na valorização do automóvel. Na hora de trocar ou vender, o carro que está com a manutenção em dia vale mais.



É bom manter a manutenção do veículo sempre em dia, pois, além de todos os pontos já mencionados, caso o veículo pare em uma via pública por falta de manutenção, o condutor pode ser multado.

“Se o condutor for parado em uma fiscalização, e o agente de trânsito atestar que seus pneus estão carecas, a infração passa a ser grave, com multa de R$195,23 e mais 5 pontos. Se o carro parar em via pública, dependendo do caso, o condutor pode ser multado. A via pública não deve ser utilizada como local de reparo de veículos, exceto quando não for possível retirar o veículo do local. Isso tudo está de acordo com o ART 179 do Código de Trânsito Brasileiro”, afirma. “Já dirigir com faróis queimados ou pane no sistema elétrico, por exemplo, é considerado uma infração média, garantindo multa de R$130,16, além de 4 pontos na CNH. Vale ressaltar que o proprietário do veículo pode ser punido mesmo que outra pessoa esteja realizando o conserto”, completa


Como preparar o veículo para o inverno  inverno

No inverno os carros costumam ter mais problemas, e a manutenção preventiva se torna ainda mais importante. Os motoristas que preferem abastecer com etanol podem encontrar dificuldades na hora de fazer o carro funcionar. Um carro no frio, abastecido com este combustível, demora mais para pegar. Isso porque nas baixas temperaturas, o etanol não produz os vapores em quantidade suficiente para fazer o carro pegar de primeira. A insistência em ligar o carro nessas condições também pode trazer problemas nas velas, cabos e bobinas, sem contar a descarga da bateria.

Para minimizar esse problema, o especialista recomenda que nos dias mais frios o condutor abasteça o carro com gasolina premium, que tem durabilidade maior: até seis meses. No inverno, a bateria também pode arriar com muito mais facilidade. Isso porque há uma exigência maior do funcionado da bateria. A dica é ficar atento e evitar deixar funcionando a central multimídia, o som, luzes, lanternas e faróis com o carro desligado.

Outro problema do inverno para os automóveis são as rachaduras nos vidros, que acontecem com mais frequência. “Se o carro estiver muito tempo parado no frio, e o condutor logo for utilizar o ar-condicionado no modo quente, isso pode trincar o vidro. Pode parecer besteira, até porque muitas são microfissuras que não se vê com facilidade, mas trafegar com o vidro trincado pode afetar a segurança dos passageiros, é considerado uma infração grave, render multa para o condutor, além de cinco pontos na carteira e apreensão do veículo até que o problema seja resolvido”, afirma.


No frio o condutor também deve ficar atento às palhetas dos limpadores do para-brisa, pois as baixas temperaturas podem  ressecar a borracha e reduzir sua eficiência. “O prazo para troca das palhetas geralmente é de um ano, mas isso vai depender da região em que você mora, se for um lugar muito frio, é melhor trocar antes disso”, orienta Lucena. 

 

Audi do Brasil investe R$ 100 milhões e retoma produção nacional no Paraná com Q3 e Q3 Sportback 2.0 quattro. Os carros destinam-se apenas ao mercado nacional



São Paulo, 29 de  junho de 2022 – Depois de uma paralisação de um pouco mais de um ano, a Audi do Brasil retoma as operações em sua fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, a partir deste mês junho. O anúncio foi realizado nesta quarta-feira (29) em cerimônia ocorrida na linha de montagem brasileira que reuniu Daniel Rojas, presidente e CEO da Audi do Brasil, executivos da montadora no País e representantes dos governos federal, estadual e municipal.

 

Segundo Daniel Rojas, "a Audi tem uma relação sólida e duradoura com o Brasil, e mesmo após a interrupção das operações no último ano, sempre acreditamos no potencial de recuperação e crescimento do país. Por isso a empresa se esforçou para retomar a sua produção local, de modo a reforçar sua confiança no país e a confiabilidade junto aos clientes com dois dos seus principais produtos globais. Agradecemos às autoridades brasileiras por estarem junto conosco em mais este importante capítulo de nossa história".

 

Para Ratinho Junior, governador do Estado do Paraná, "a reinauguração da fábrica acena para um cenário de otimismo após anos tão desafiadores de pandemia, em que conseguimos superar as adversidades e agora, gradativamente, estamos retomando as atividades econômicas. Temos orgulho em hospedar a Audi no Brasil, fazer parte desta trajetória tão especial e esperamos continuar escrevendo juntos essa história de grandes conquistas".

 

Os modelos escolhidos na retomada da fabricação nacional são os novos Audi Q3 e o Audi Q3 Sportback, ambos equipados com motorização 2.0 litros de 231 cavalos de potência, que serão produzidos com tecnologias inéditas no País como a icônica tração integral quattro e a transmissão tiptronic de oito velocidades - presente pela primeira vez em um veículo com motor transversal - que proporciona trocas de marchas mais ágeis e confortáveis. Com isso, a montadora terá a sua linha de SUVs 100% equipada com tração quattro no país.

 

Para viabilizar a reinauguração da unidade fabril, a Audi do Brasil está realizando um investimento de R$ 100 milhões na modernização da linha de montagem, que ganhou novos maquinários, ferramentais, equipamentos de controle de qualidade e sistemas de tecnologia da informação e infraestrutura logística. Esse montante se soma aos R$ 446 milhões já investidos pela marca desde a criação do Inovar-Auto, em 2012. Com isso, na última década a montadora já acumula mais de meio bilhão de reais investidos em sua fábrica no país.

 

Inicialmente, a fábrica terá capacidade produtiva máxima de quatro mil veículos por ano, em dois turnos. Os veículos produzidos serão  destinados, inicialmente, apenas ao mercado consumidor interno. Os veículos serão montados na planta em regime de Semi Knock Down (SKD), uma alternativa de produção global extremamente eficiente e tecnológica para modelos de baixo volume.

 

A produção do Audi Q3 e Audi Q3 Sportback com motor 2.0 será realizada em uma linha de montagem exclusiva, a mesma que produziu a geração anterior do SUV até 2019. Os modelos chegarão ao Porto de Paranaguá divididos em conjuntos de peças e partes vindos da fábrica de Györ, na Hungria, para a montagem em solo brasileiro.

 

Histórico da produção local

A história de fabricação nacional da Audi no Brasil teve início em 1999 com a inauguração da unidade de São José dos Pinhais, no Paraná, onde foram produzidos os Audi A3 de primeira geração nacionais até 2006. Em 2012 o governo brasileiro instituiu o Inovar-Auto, Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, e com ele a Audi do Brasil decidiu produzir no país novamente. Para concretizar a decisão, a empresa investiu cerca de 150 milhões de euros, valor próximo de R$ 446 milhões à época, na unidade paranaense.

 

A produção teve início em 2015 com o A3 Sedan e, em 2016, passou a produzir também o Q3. A fabricação do SUV seguiu até 2019, com o fim do ciclo de vida da geração anterior, enquanto o A3 Sedan foi fabricado até 2020, também com o fim do ciclo de vida da geração. Após um hiato de pouco mais de um ano, entre fim de 2020 e meados de 2022, a Audi voltará a montar dois modelos na fábrica do Paraná: os novos Audi Q3 e Audi Q3 Sportback.

 


Audi Q3 e Audi Q3 Sportback nacionais

Os Audi Q3 e Audi Q3 Sportback produzidos no Brasil possuem o consagrado motor EA888 2.0 TFSI gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbo compressor, que entrega 340 Nm de torque e potência de 231 cv.

 

Desde seu lançamento em fevereiro de 2020, o Audi Q3 virou referência em seu segmento e se tornou o veículo mais vendido da Audi no Brasil já em seu primeiro ano. Ambos incorporam a nova linguagem de design da família Q, apresentada no Brasil com o Audi Q8, modelo completamente novo da marca. Na parte frontal um dos principais destaques é a grade Singleframe com desenho octogonal.

 

O interior complementa o projeto do exterior e segue a tendência dos modelos topo de linha da marca. Assim como nos A6, A7 e Q8, os novos Audi Q3 trazem como elemento central o novo conceito do MMI com display de 8,8” sensível ao toque integrado ao painel, que é inclinado em 10 graus em direção ao motorista, ergonomicamente bem localizados. O volante com shift paddles é item de série.

 

Outro destaque é a divisão de espaço altamente variável: os bancos traseiros são corrediços de série e podem ser movidos para frente em 150 milímetros na Q3 e 130 milímetros na Q3 Sportback. E o porta-malas merece um capítulo à parte: tanto o Q3 quanto o Q3 Sportback possuem 530 litros, o maior volume da categoria. Com os encostos totalmente rebatidos, o volume salta para 1.525 litros no Q3 e 1.400 litros no Q3 Sportback.


 



Estratégia da Audi no mercado brasileiro e ESG

A retomada da produção local reforça estratégia da Audi em se consolidar como marca mais sustentável e inovadora do mercado brasileiro.

 

No Brasil, a marca possui uma série de projetos como o uso de energia 100% limpa a partir de painéis solares no seu Centro Técnico, em São Paulo, e em algumas concessionárias no país. Além disso, a fabricante anunciou recentemente o investimento de R$ 20 milhões na instalação de carregadores elétricos DC de 150kW nas concessionárias da marca no Brasil, com conectores do tipo CCS2, compatíveis também com veículos de outras montadoras.

 

A Audi do Brasil tem o compromisso de contribuir para um meio ambiente equilibrado e promover um impacto positivo à sociedade. A estratégia de ESG é baseada em quatro pilares: eletrificação, inovação, educação e inclusão. Nesse sentido, estamos atuando com projetos importantes em diferentes áreas.



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30 | JUNHO | 2022

Tarcisio Dias


Eletrificação automotiva passa pelos híbridos, elétricos e hidrogênio


O hidrogênio será o combustível do futuro. Assim como já falei que a condução elétrica é um caminho sem volta, a transformação da mobilidade vai chegar no hidrogênio e pode acreditar, você já está fazendo parte dessa jornada da eletro mobilidade.

É a maior evolução da história automotiva. Estamos trocando o combustível fóssil pela eletricidade para os veículos ficarem mais sustentáveis e eficientes.

Quem dirige um veículo turbo pode ainda não pensar num modelo elétrico, mas a maneira como o veículo se comporta já serve para melhorar a percepção do motorista de como é dirigir um veículo elétrico: elástico, respostas mais rápidas, agilidade.

Essa é a sensação (ampliada em algumas vezes) da condução de um veículo elétrico, onde o processo de aceleração passa por uma corrente elétrica que cria um campo magnético fazendo um rotor (no motor) girar e, consequentemente, girar o eixo das rodas.

A simplicidade faz com que o torque - que faz o carro ser ágil – chegue quase que instantaneamente às rodas, permitindo uma saída da inércia muito veloz nos elétricos.

Passando dos turbos, o caminho seguinte são os modelos híbridos, como algumas marcas já fazem, o que para muitos pode ser o melhor dos dois mundos, também pode ser o pior, pois temos um motor de combustão interna (cerca de 2 mil peças) e o sistema elétrico (com apenas 60 componentes).

Na realidade esse é o preço da transição.


O híbrido atual permite ao consumidor “ir” se acostumando com as facilidades da condução elétrica, que será o passo seguinte.

“É importante esclarecer para o consumidor que existem diferentes níveis de eletrificação, que influenciam desde a emissão do veículo até a sua utilização”, diz Marcos Paiva, diretor de Estratégia de EVs da GM América do Sul.

Já os modelos híbridos possuem dois tipos de motores, um tradicional a combustão e um outro elétrico, para ajudar a poupar combustível, incrementar a performance e/ou gerar energia para o veículo. Costumam ser subdivididos em três categorias:

Híbrido leve – A tecnologia usa um motor-gerador ligado ao sistema elétrico do automóvel. É capaz de recuperar energia em frenagens, por exemplo, para armazená-la numa bateria extra. Este sistema, entretanto, não é capaz de fazer o veículo rodar apenas no modo elétrico, mas alivia o esforço do motor a combustão, melhorando ligeiramente a eficiência energética.

Híbrido pleno – O veículo possui dois tipos de motores, a combustão e a eletricidade, que podem trabalhar em conjunto ou individualmente. Esse gerenciamento é automático e pode variar bastante, como a disponibilidade de energia recuperada de desacelerações e frenagens armazenada numa pequena bateria, que é utilizada para alimentar temporariamente o motor elétrico. Nesta categoria, a bateria é recarregada através do motor a combustão.

Híbrido Plug-in – Possui uma arquitetura similar ao híbrido pleno, com dois tipos de motores, um movido a combustível e o outro a eletricidade. A diferença é que, nesta categoria, o veículo conta com mecanismos adicionais para permitir que ele possa ser carregado também numa tomada. Como possui uma bateria de porte intermediário, consegue rodar de pequenas até médias distancias no modo 100% elétrico.

Do híbrido, o próximo passo serão os veículos totalmente elétricos. 


Os puramente elétricos são considerados os mais avançados e eficientes, pois são os únicos que rodam o tempo todo no modo zero emissão – nem escapamento nem tanque de combustível eles têm.

Os elétricos de última geração já possuem conjunto de baterias com longa autonomia, em alguns casos superior à de muitos carros Flex, oferecendo ainda melhor desempenho e bem menor custo de manutenção.

Depois da bateria que alimenta o veículo elétrico, chegamos na fase que eu acredito que vamos estabilizar, pois o consumidor já conhece as vantagens e facilidades do uso do motor elétrico e vai ganhar em autonomia e rapidez no abastecimento com o hidrogênio.

Diferente do elétrico onde uma bateria armazena sua energia (seu combustível), teremos veículos elétricos alimentados por uma célula de hidrogênio.



A célula de combustível garante uma recarga rápida, o que abre a possibilidade de uso intensivo sem emissões, o que antes era impossível com outras tecnologias disponíveis: apenas três minutos são suficientes para armazenar o hidrogênio necessário para percorrer várias centenas de quilômetros em modo totalmente elétrico. Este é um elemento que atrairá usuários completamente novos para veículos elétricos.

Na sequência teremos o híbrido movido a hidrogênio, ou seja, além da opção de utilizar a energia obtida através da célula de combustível alimentada pelo hidrogênio, o sistema híbrido vai ter uma bateria que pode ser recarregada na rede elétrica, oferecendo duas fontes de energia para aproveitar todas as vantagens do hidrogênio, da tecnologia das baterias e da tração elétrica.

E você, está preparado para a jornada da eletrificação automotiva?

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Tarcisio Dias - Profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista. Desenvolve o site Mecânica Online® (mecanicaonline.com.br) e sua exclusiva área de cursos sobre mecânica na internet (cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Entre os três (TOP 3) +Admirados Influenciadores Digitais da Imprensa Automotiva.

Entre os cinco (TOP 5) dos +Admirados Jornalistas da Imprensa Automotiva.

Premiado (TOP 3) na categoria Automotivo e Motociclismo da 7ª edição do Prêmio Especialistas.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.

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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Alagoas ganha novo resort all-inclusive a 40 minutos de Maceió. O décimo hotel da Vila Galé no Brasil tem piscina de frente para a praia, spa com tratamentos à base de azeite de oliva e quartos com escorregadores

 

O resort possui uma enorme piscina de frente para a praia.
Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

O Vila Galé Alagoas abriu as portas no dia 22 de junho como o maior resort all-inclusive do estado em número de acomodações. O décimo empreendimento da rede portuguesa em território brasileiro possui 513 quartos, entre apartamentos, chalés e suítes.

A decoração é minimalista e em tons neutros, incrementada por pequenas homenagens a escritores do Brasil e de Portugal: eles aparecem ora em pequenos quadros, ora em ilustrações pintadas na parede. Essa temática, aliás, se estende à recepção, com estátuas e painéis de grandes nomes da literatura mundial.

O desenho na parede homenageando Fernando Pessoa a vista para o mar.
O desenho na parede homenageando Fernando Pessoa e a vista para o mar. Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

A exceção são as acomodações "Nep", pensadas para as famílias com crianças. Nesse caso, os móveis são em tons de verde e laranja, as paredes possuem desenhos de sereias e tritões e as beliches vêm com pequenos escorregadores para tornar a descida mais divertida.

As famílias podem optar pelos quartos 'Nep', com decoração temática.
As famílias podem optar pelos quartos 'Nep', com decoração temática.  Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

O empreendimento fica em frente à Praia de Carro Quebrado, ligada à Barra de Santo Antônio por uma ponte que foi inaugurada em 2010 (até então, o acesso era feito de balsa). Da capital Maceió, são apenas 40 minutos de carro até o hotel. O lugar possui falésias, coqueiros e um mar verde-esmeralda que, no entanto, cobre toda a faixa de areia durante a maré alta. 

Na maré cheia, o mar cobre a faixa de areia da Praia de Carro Quebrado.
Na maré cheia, o mar cobre a faixa de areia da Praia de Carro Quebrado. Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

Para contornar a situação, o Vila Galé Alagoas possui uma piscina de cem metros de comprimento em frente à praia e outras duas no meio da propriedade, sendo que uma delas tem toboáguas para as crianças. A estrutura inclui ainda boate, academia e um spa com piscina coberta, sauna, hidromassagem, banho turco e salas para massagens e tratamentos estéticos. Dentre eles se destacam os rituais que usam azeite de oliva extravirgem e cacau 100%.

A piscina principal possui cem metros de comprimento.
A piscina principal possui cem metros de comprimento.
Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

O principal restaurante do resort é o Versátil, que funciona em serviço de buffet variado no almoço e temático no jantar: oriental (segunda), francês (terça), português (quarta), saudável (quinta), regional (sexta), italiana (sábado) e americana (domingo). 

Outra opção para o almoço é o churrasco, disponível todos os dias das 12h30 às 14h30. Funcionam em sistema à la carte o Inevitável, de gastronomia mediterrânea, a Cervejaria Portuguesa, de comidas lusitanas, o Massa Fina, de massas e pizzas, e o Museu do Sertão, de pratos típicos alagoanos. 

Na maré cheia, o mar cobre a faixa de areia da Praia de Carro Quebrado.
Foto: Vila Galé Alagoas/Divulgação

Entre uma refeição e outra, serão servidos buffets de café da manhã, chá da tarde e outros dois de petiscos e lanches - um das 11h às 15h e outro das 15h30 às 18h. Há ainda um restaurante com menu kids pensado especialmente para as crianças, o Nep.

O bar molhado da piscina serve gin tônica, caipirinha, mojito, piña colada e vinhos portugueses. Já no bar do lobby é possível encontrar mais drinks clássicos, como negroni e cosmopolitan, além de espumantes nacionais, whiskys nacionais e importados e vinhos importados. Em ambos, o cardápio de cervejas inclui Sol, Antarctica Sub Zero, Brahma Chopp, Itaipava, Petra, Bohemia, Stella Artois e Budweiser.

As diárias para julho de 2022 custam a partir de R$ 1.425 para dois adultos em quarto standard. As crianças de até 12 anos que estiverem acomodadas junto com os pais não pagam pela estada. Reserve já a sua hospedagem.

Fonte: Terra

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