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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

KIT ESPORTIVO E SISTEMA DE NAVEGAÇÃO JÁ ESTÃO À VENDA PELA AUDI POR R$ 15.500,00, PARA O A1


São Paulo, 29.02.2012 - Modelo mais completo em tecnologia e equipamentos de série de sua categoria, o modelo A1 2012 pode ficar ainda mais atraente. A Audi está oferecendo como opcional de fábrica o novo Kit Competition, que traz componentes externos e internos criados pela quattro GmbH, empresa responsável pelo desenvolvimento de todos modelos esportivos da linha S e RS da marca alemã.

Com o novo kit, o Audi A1 passa a ter design mais esportivo por vir equipado com spoiler traseiro no teto, novos pára-choques dianteiro e traseiro, soleiras laterais, novo difusor traseiro e ponteiras de escapamento.
 

No interior, o kit também proporciona visual mais esportivo por oferecer aplicações decorativas no console central, nas saídas de ar do painel, nas alças de fechamento das portas e nos tapetes. O Kit Competition externo está à venda nas concessionárias Audi por R$ 12 mil, já o pacote interno custa R$ 3.500,00.

Assim como toda linha Audi 2012, o Audi A1 pode vir equipado com sistema de navegação GPS integrado, com mapas em 3D pré-armazenados em memória tipo "flash". O equipamento oferece mais segurança e rapidez na condução do veículo nas cidades e agilidade e precisão para dirigir nas estradas. 


O Audi Entertainment - que engloba alta tecnologia embarcada para áudio, vídeo e navegação - conta com recursos de primeira linha em nível mundial para processamento de dados e qualidade de retorno de áudio e vídeo.
Compacto e completo
A Audi A1 é equipado com motor 1.4 TFSI de 122 cavalos de potência máxima, com sistema de injeção direta de combustível e turbocharger com intercooler. A aceleração de 0 a 100 km/hora é feita em 8,9 segundos e a máxima é de 203 km/hora. O torque de 200 Nm, disponível continuamente entre 1.500 e 4.000 rpm, proporciona respostas mais eficientes e rápidas nas retomadas de aceleração.

Muito econômico, o carro apresenta consumo médio combinado de 18,8 km/litro de combustível (15,4 km/litro na cidade e 21,7 km/litro na estrada). Além disso, o motor do Audi A1 usa tecnologia inteligente que recupera a energia durante a frenagem, que é armazenada temporariamente na bateria. Quando o carro acelera novamente, a energia retorna ao sistema elétrico, aliviando a carga do gerador.


A transmissão de sete velocidades S tronic, com tecnologia esportiva e sistema de dupla embreagem - que combina o conforto de uma transmissão automática a eficiência de uma manual - é outro diferencial do modelo. 

Por conta da dupla embreagem, as trocas de marchas são feitas em centésimos de segundo, sem qualquer interrupção perceptível de potência, justamente porque as marchas ficam pré-engatadas para a troca. O controle pode ser feito pela alavanca de transmissão ou ainda por meio de shift paddles no volante de couro, como nos carros de corrida.

Outro importante diferencial são os faróis de xênon plus com luzes diurnas em LED, tecnologia de modelos maiores como o Audi A8, que a montadora levou para a categoria dos compactos Premium pela primeira vez. 

O Audi A1 tem dimensões especialmente desenvolvidas de acordo com a atual realidade urbana: o modelo tem 3,95 metros de comprimento, o maior da categoria; largura de 1,74 metros e altura de 1,42 metros. 


A distância entre eixos de 2,47 metros oferece conforto extra para os ocupantes do modelo. O compartimento de bagagem mais baixo facilita o carregamento e descarregamento e comporta 270 litros (até 920 litros com o banco traseiro rebatido).


No quesito segurança, o Audi A1 está entre os melhores da categoria, com airbags frontais, laterais e cortinas de proteção para a cabeça. A conectividade é outro ponto forte do novo Audi A1, que vem equipado com interface bluetooth e Audi Music Interface, com opções de conexão e reprodução de celulares e aparelhos portáteis de música (iPod). 

Entre os opcionais estão teto solar panorâmico Open Sky elétrico, o sistema keyless-go (botão de partida automática sem a chave), sensor de estacionamento traseiro e piloto automático. O sistema surround de áudio Bose de 465 watt, 14 alto-falantes, com tecnologia de fibra ótica LED também está na lista de opcionais.

Conheça melhor o A1:
Cilindros4 em linha
Cilindrada1390 cm³
Potência122 cavalos
Torque200 Nm
CâmbioS-tronic 7 vel.
Traçãodianteira
Aceleração de 0 a 100 km/h8.9 segundos
Velocidade máxima203 km/h
Consumo na cidade15.4 km/L*
Consumo na estrada21.7 km/L*
Consumo combinado18.8 km/L*
Peso1200 kg
Comprimento3954 mm
Largura1740 mm
Altura1416 mm
Entre eixos2469 mm
Capacidade do tanque de combustível45 L
Capacidade do porta-malas270 L
*Os valores indicados foram determinados de acordo com os procedimentos de medição recomendados (Diretriz EG 715/2007 e EWG 80/1268 na versão atualmente em vigor) e devem ser utilizados meramente para fins de referência.




NA COLUNA DECARROPORAÍ DO ESPECIALISTA ROBERTO NASSER UMA BELA MATÉRIA SOBRE OS JEEP WAMGLER E COMPASS. VOCÊ ALGUMA VEZ OUVIU FALAR DE UM CARRO BRASILEIRO COM O NOME DE ARUANDA? E AINDA AS NOVIDADES DO SALÃO DE GENEBRA




End eletrônico: edita@rnasser.com.br             Fax: 55.61.3225.5511 

Coluna 0912  29.fev.2012




Começar de novo. 
Os Jeep Wrangler e Compass 

Diga aí: quais são os Chrysler mais vendidos ?
Errou. Nada de 300, de Town and Country, picape Ram. Os Chrysler que mais venderam, sustentando a marca logo após o limbo entre a quebra e o controle pela Fiat foram os Jeeps. Razões misteriosas, talvez a clientela identificasse sua valentia, a capacidade de superar dificuldades com a possibilidade de resistir á queda que a transformou em estatal.

A mudança de regras e comandos, os projetos para o futuro mesclando componentes Fiat com Chrysler, tiveram reflexo no Brasil com interrupção nas importações, recém iniciadas com o Grand Cherokee, um Mercedes ML com novo motor; o Dodge Journey. Agora, reforço dos Jeeps Wrangler e Compass.

Jeep
O Wrangler é conceito de pétrea silhueta. Muda-se aqui, ali, mas o perfil e a imagem da grade com faróis circulares e sete cortes verticais, ninguém tasca. Mantém a honesta proposta de ser um carro de ir – mesmo sendo no limite do conforto, embora nada tenha a ver com as lembranças sensoriais de quem andou de Jeep Willys, cruza de cabrito com burro bravo.

O novo Wrangler passou com aclimatação em 2011, ganhou painel revestido, mas mantém a dignidade de parafusos expostos – embora escondidos – para fixar plaqueta que relembra 71 anos de história.

Mantém coisas viris como chassi por longarinas, eixos rígidos, engate da tração nas 4 rodas e marcha reduzida por alavanca – nada destes botõezinhos boiolo-femininos, complicados, cercado de uma turma de aderentes - e que falham.

Novidade maior é o novo motor PentaStar. Integra o projeto de salvamento da marca, moderno, seis cilindros em V, tudo em alumínio, 3.600 cm3, 24 V em eixos roletados, 284 cv, 34,5 kgmf de torque, ancorado em caixa de transmissão automática, 5 velocidades. Para ser utilizado em desafios, vem preparado. Desde a gaiola de proteção à possibilidade de passar por até 50 cm de profundidade. Custa caro: 2 portas, R$ 129.900; 4 portas, R$ 159.900. A pretensão da Chrysler é vende-lo como produto de nicho, 300 unidades em 2112.

Compass
O nome parece trocadilho em inglês ao significar Bússola. Talvez busque o Norte para a rentável divisão, degrau inicial da escalada de versões cheias de aptidões.

O Compass pode ser um retorno histórico à mão Jeep Station Wagon, primeira derivação do Jeep, em 1949. Não era para arrancar toco nem para vadear rio sem ponte, mas o carro da mulher dos muito combatentes da 2ª. Guerra Mundial, os caras que viam no Jeep um confiável membro da família.

Mesma configuração, cara amigável, interior ameno e adequado, e suspensão independente. Claro, a similaridade com a Rural, criadora do segmento dos utilitários esportivos, é mercadológica. O Compass utiliza carroceria monobloco, suspensão dianteira independente por sistema Mac Pherson, e traseira por bem articulado eixo com quatro braços. Na prática, estável e confortável, capaz de absorver irregularidades do piso sem repassá-las aos passageiros.

Neste item passou por adequação nacional, com troca de amortecedores e ajustes para dar melhor estabilidade, torná-lo mais firme, ao gosto dos usuários brasileiros. Transmissão de primeira linha, Jacto continuamente variável, com posição meramente localizadora de 6 velocidades. Tração dianteira.

Motor, nada a ver com tempos idos. Atual, em alumínio, 4 cilindros e 2.0, 16V, dois eixos contra rotantes, 156 cv de potência e 19,4 kgfm de torque.

É o CRV, o RAV 4, i 35, o Sportage, com tração apenas dianteira, da Jeep. Para vender deve invocar a Teoria de Tabacow – fez o primeiro, faz o melhor.

Preços de primeira: R$ 99.900 + frete. A Jeep se acha bem na foto e quer entregar entre 2500 e 3000 unidades neste ano.
Jeep Compass, tração simples com história 
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Na festa da velocidade, carros de corrida e a racionalidade esquecida
Artista plástico identificado com a velocidade e as corridas de automóveis, o paulistano Paulo Soláriz organiza o 3º.Velocult, - Semana Cultural da Velocidade - exposição de veículos de competição ilustrando décadas de evolução de nossos pilotos e corridas. Altar da competência automobilística brasileira, mescla veículos, arte e o mundo de artigos neste entorno. À abertura, Paulo reuniu em auditório do Conjunto Nacional, em S Paulo, a essência e os periféricos da fantástica performance esportiva brasileira, capaz de conquistar oito campeonatos mundiais de Fórmula 1, e colocar o país como referência neste assunto. Pilotos em larga quantidade, de Emílio Zambello, sempre identificado com os Alfa Romeo que representou no país, sólido aos 84 anos; ao bi-campeão Emerson Fittipaldi, 65, e amplo recheio de gente do setor, pilotos, organizadores, jornalistas, antigos mecânicos, designers, construtores, sortida listagem incapaz de ser reproduzida, e muita gente nova no pedaço, com décadas de diferença destes atrevidos senhores que, por invisível linha, costuraram a base do nosso sucesso internacional em corridas.

Automóveis expostos, curiosos, coisas esquisitas aos olhos dos que hoje os vêem como despersonalizado, quase iguais, descartáveis artefatos para levar pessoas de um lugar a outro. Difícil a elas entender o inglês Allard, construção em treliça – pequenas barrinhas de metal – de ferrinhos ingleses ancorando motores norte-americanos de Ford com preparação Edelbrock ou Cadillac, hoje preservados pela visão sagaz do desaparecido colecionador Flávio Marx. Ou o, a Mickey Mouse, Belcar da DKW Vemag, encurtado, rebaixado, aliviado, formas hoje insólitas, difíceis de serem vistas ou descritas como um carro de corrida pela geração atual.

Entretanto, com pequeno motor de 1.0, produzia em torno de 100 cavalos de força, capazes de levar o carrinho recortado e aliviado próximo a 200 km/hora à freada da antiga Curva 2, de Interlagos, sob o comando de Bird Clemente, Anísio Campos, Chiquinho Lameirão, resultado da maestria de Jorge Lettry, lembrado com saudade, e serviço de Miguel Crispim, todos presentes.

Idem, a icônica Berlinette 22, da Equipe Willys, automóvel-símbolo do time de melhor estrutura no país, único no mundo a ganhar corridas de velocidade com este carrinho sub motorizado – 1.000 cm3 e efêmeros 70 hps - criado para rallyes europeus. Símbolo da visão de William Max Pearce, então diretor da Willys, competência de Luiz Antônio Greco, grande articulador da equipe, e pilotos como José Carlos Pace, Luiz Pereira Bueno, todos saudade, e Wilson Fittipaldi, Liam Duarte, Geraldo Meirelles, citados e presentes Bird, Anísio e Lameirão.

Insólita, atrativa, retrato das corridas brasileiras nos anos ´50 e ´60, a carretera 18 do paulistano do bairro do Canindé Camilo Christófato. Cupê norte-americano recortado, rebaixado, aliviado em peso, tracionado por motor de Chevrolet Corvette, a quem creditavam 400 hp, eixo traseiro de Maserati, muita emoção, auxílio e torcida de amigos. Pouco conhecida fora de Interlagos, é atração maior aos de pouca idade e as não-paulistas. Há mais, monopostos das primeiras fórmulas nacionais, Ford e Vê.

Saudade atual é o Aruanda, criado há quase 50 anos pelo então jovem designer e hoje professor doutor Ari Antônio da Rocha. Urbano, pequeno (2,40x1,70x1,40m), para motor de motocicleta, ou dois elétricos, forma de cunha, para brisas panorâmico, anel de proteção, painel acolchoado, três passageiros e carga, ganhou o Prêmio Lúcio Costa, no Salão do Automóvel, de 1964. Impressionou os italianos, a Carrozzerie Fissore o construiu e o protótipo, exibido no Salão de Turim de 1965, ganhou prêmio mundial como proposta mais inovadora.

Tinha tudo para ser solução de mobilidade para o Brasil, mas a falta de interesse do governo – que poderia tê-lo feito com facilidade em sua então Fábrica Nacional de Motores – não o viabilizou, e suas características antecipando o futuro – monovolume, forma de cunha, solução atual – reduzindo a resistência aerodinâmica, consumo, emissões - inovava, à época. Mas o governo revolucionário estava mais preocupado em criar facilidades para as grandes montadoras para dar atenção a produto e criação nacionais.

Sem multiplicá-lo, em 1973, Ari defendeu na primeira tese de Doutorado em Design, a limitação de acesso aos veículos nos centros urbanos e a criação de bolsões de estacionamento para os carros particulares, onde alugaria os pequenos Aruanda com motores elétricos. A fórmula tem sido aplicada na última década, mas não foi adotada como política pública, e o Aruanda desapareceu numa enchente paulistana. Ressurgiu, 30 anos depois, comprado em Itatinga, SP, por Osvaldo Petroni Jr. Pesquisou, descobriu ter em mãos o único nacional premiado internacionalmente, localizou o professor Ari e, generoso, presenteou o que dele restava.

O restaurador Ricardo Oppi re-ergueu-o e o Aruanda é para ser reverenciado na mostra, exemplo, assim como o automobilismo brasileiro, da insensibilidade e da falta de planejamento e visão dos governos.

Estás em S Paulo? Passarás por lá até 17 de março? Não perca. É aula e ocasião de reverência a tanta gente conhecida ou anônima, participantes da conquista do imbatível título na Fórmula 1, em 1972, por Emerson, apenas 15 anos após o Brasil ter feito seu primeiro veículo – um Jeep.

Aruanda. Se o governo tivesse planos, projetos, e acreditasse mais na competência nacional, nosso lugar seria outro. 
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Novidades e conceitos em Genebra
Salão de Genebra, Suiça, tenta equilibrar o frio dos Alpes com calor de tendências. Neste ano, aberto a público entre 8 e 18 deste mês, aguarda 700 mil visitantes. (É curiosidade, número idêntico à barreira insuperada pelo Salão do Automóvel no Brasil, absolutamente desproporcional entre frota, população, vendas e clima).

A Volkswagen apresentará, orgulhosamente, algumas intervenções da Italdesign, empresa adquirida à família Giugiaro, especialmente versões sobre o UP! Seu novo produto mundial, incluindo versões, como sedã e versões ecológicas.

Da coreana Kia, primeiro sedã da empresa a utilizar chassis, motor dianteiro e tração traseira, focado para o mercado dos EUA a clientela diversa como frotas e serviços públicos, onde esta técnica resiste melhor. Os fabricantes

A PSA, holding de Peugeot e Citroën terá presença densa. A controladora Peugeot foca na apresentação mundial do 208, tratado como ícone, em área separada dos outros produtos, incluindo híbridos diesel e 408 modificado . Citroën fará graça com o Racing Concept, junção de soluções que podem, separadamente ser agregadas a carros de série, como o motor BMW 1.6 turbo com potência elevada a 256 cv – o de série produz 165 cv; bitolas aumentadas, pintura texturizada, retendo a luz de maneira diferente.

Ford tateia para saber se linhas futuristas e tecnologias aplicadas no protótipo Tourneo Custom agradarão compradores da linha Transit, a mais vendida no segmento. Implementou sua característica diferenciativa, a rolagem mais próxima de automóvel que de caminhão. O motor diesel Duratorq TDCi 2.2 gera 100, 125 ou 155 cv, uma das motorizações do chegante novo Ranger.

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Roda-a-Roda
Inglês – Local, Coventry, onde foi a fábrica da Jaguar. Modelo, inspirado no XK E, ícone de linhas e performance. Marca, Lyonheart, trocadilho gráfico com coração de leão e com o sobrenome Lions, do criador da Jaguar. Projeto suíço, materiais nobres como fibra de carbono, chassi em alumínio, e contraponto de peças artesanais. Motor Ford 5.0 com compressor, faz 550 cv e 70 kgfm de torque, 0 a 100 km/h em 4s, final cortada a 300 km/h. 495 mil euros + impostos. A fim da exclusividade? http://www.lyonheart.com
Lyonheart, inglês, quase 500.000 euros 
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Seis por meia dúzia – A GM comprou 7% das ações da holding PSA, união de Peugeot e Citroën. Razão principal, prever gastar US$ 2B na Opel em pesquisa e desenvolvimento. Ambas tiveram prejuízos assemelhados em 2011: E 500M.

Falta explicar – A ideia, especulam analistas europeus, é absorver tecnologia PSA para produtos e componentes Opel. Ações da PSA subiram 0,5% com a notícia. Da GM caíram 4,4%. Interpretação sem base econômica, mas gato escaldado tem medo de água fria. E, sem trocadilho, depois da fria que a GM se meteu em 2008, quase quebrando, apequenando-se, qualquer novidade arrepia o mercado.

Campanha – Mitt Rommey, filho de George, que juntou as marcas Nash e Hudson criando a American Motors, e o caminho dos carros de menor consumo nos EUA, candidato a indicação contra Barack Obama, ruim de serviço. Não tem carros da marca – hoje Chrysler e Jeep – mas Cadillacs, Mustang e picape GM. E posa de rico em Detroit, onde nasceu, cidade que encolheu 25% em 10 anos e é recordista com 11 % de desempregados.

Não – A JAC, com carros completos a preço baixo, instigadora de legislação federal contra o consumidor, copiou o picape mais vendido do mundo, o Ford F 150. Levou a sério, manteve até oval e cor do distintivo. Mas não virá para o Brasil. Eduardo Picingher, porta-voz da empresa, nega.

Gás – Aumentou a potência do motor 1.6 THP PSA-BMW, de 156 para 165 cv, por calibração eletrônica e de alterações mecânicas. Chegou no Peugeot 3008, está nos 408 e RCZ. O 3008, agora mais disponível, R$ 91.900 versão Allure, e Griffe - couro, teto em vidro, facilidades eletrônicas a R$ 99.900.

Dúvida – O artificial aumento de impostos provoca importadores vender filtrando os repasses, equilibrando estoque antigo, novo, aumentos. Repasses de mais, vendas de menos. Para tirar dúvidas a Kia informa, seu Sportage flex e com seis velocidades subiu 8,3%, de R$ 83,9 mil a R$ 90,9 mil.

Ocasião - A Mitsubishi teve Steve Spilberg como consudtor do filme de apresentação do novo Lancer. Veja o filme, olhe o carro, pense no preço: japonês, Mitsubishi, a preço de nacional.

Muda – Plataforma maior e mais larga, o sucessor do Siena tem nome apropriado e diferenciativo – Grand Siena. Nos concessionários, em abril.

Não deu – Índice de inadimplência no pagamento de prestações de veículos chegou a recordes 8,1% em janeiro. Consequência do aumento dos juros e da soma das contas do início do ano.

Registro – Nacional, a Agrale comemora 30 anos da produção de caminhões: 25 mil e 80 mil chassis para ônibus. Caso raro, guardou a 1ª. unidade.

Finor – Antes frescura, agora elemento de diferenciação, o câmbio automatizado Power Shift nos caminhões se transformou em argumento de status e vendas. Nos pesados Axor da Mercedes-Benz, o câmbio sem embreagem ao dono reduz consumo, ao operador cansa menos.

Bom senso – Corpos de Bombeiros analisam especificar, em suas compras, caminhões com transmissões automáticas Allison, critério mundial de disponibilidade e presteza. A marca fez palestra aos 26 comandantes-gerais dos bombeiros nacionais e test drive em caminhão VW Worker 17.250E com transmissão Allison.

Ocasião – A fim de emprego na Moura, fábrica de baterias? Há 85 vagas em várias categorias e lotações no Brasil e Mercosul. Veja na seção Trabalhe Conosco, no sítio www.moura.com.br.

Junção – Sistema da Navbras permite captar sinal de internet de celulares com tecnologia Wi-Fi e 3G, conectado com GPS, realiza busca de locais, endereços de estabelecimentos no Google através da tela do automóvel. Mais? www.navbras.com.br.

Japonês – A Wurth, multinacional alemã de itens de oficina, vende edição especial de torquímetro, comemorando 50 anos da linha de ferramentas. Encaixe de ½ polegada, desarma com estalo ao atingir o torque desejado. Em torno de R$ 750. Deve ser japonês, da famosa marca Takaro.

Turismo – Eduardo Daher, hoteleiro, articula com a Prefeitura paulistana manter as Mil Milhas Brasileiras na capital paulista. Mais tradicional das corridas nacionais, incrível fomentador de movimento turístico, deve ser mantida em seu palco de origem. Apoia? daher_center@uol.com.br

Gente – Ana Isabel Fernandes, 35, engenheira, portuguesa, emprego de homem. OOOO Diretora da fábrica de Veículos Peugeot e Citroën, em Porto Real, RJ. OOOO Missão, dobrar a produção.OOOO Desafio. Não deve saber que Pó Royal, como pronunciam os franceses, é município virtual. OOOO Frédéric Chapuis, 42, demonstração. OOOO Era diretor-geral da Citroën na África do Sul e será diretor de Vendas na Citroën, no Brasil. OOOO Arruela no Brasil é mais importante que engrenagem na África do Sul... OOOO

VELOCIDADE É ALGO TÃO APAIXONANTE QUE NÃO RESISTI EM COLOCAR O VÍDEO ABAIXO

AS PROVAS DE MOTO VELOCIDADE NAS PISTAS DOS AUTÓDROMOS ARRASTAM MUITOS MILHARES DE FÃS DA VELOCIDADE, MAS UMA CORRIDA DE MOTOS NUM CIRCUITO MISTO DE RUA E ESTRADA É MUITO MAIS EMOCIONANTE.
ASSISTA:


http://youtu.be/TN3MFLwlsEg


VOCÊ, LEITOR, QUE PILOTA MOTO, SERIA CAPAZ DE PARTICIPAR DE UMA PROVA DESSAS? 


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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PETROBRAS E CONPET LANÇAM PROGRAMA PARA QUE OS MOTORISTAS CONHEÇAM A EFICIÊNCIA ENERGÊTICA DOS SEUS VEÍCULOS

Com o objetivo de permitir que os consumidores conheçam a eficiência energética dos veículos, a Petrobras e o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural - Conpet lançaram uma consulta interativa na  internet com informações sobre o consumo de combustível dos veículos que participam do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular que pode ser acessado no site:  (www.conpet.gov.br/consultacarros .

A adesão das montadoras ao programa é voluntária e renovável a cada ano. Os modelos que participam recebem uma etiqueta com a classificação do veículo quanto à eficiência energética em sua categoria e os valores de referência da quilometragem por litro

Fatores como a falta de manutenção, pneus descalibrados, direção agressiva com acelerações e frenagens bruscas, trânsito muito congestionado, velocidade elevada, combustível inapropriado, condições adversas da via ou excesso de peso também influenciam a eficiência dos veículos, podendo aumentar em mais de 20% o consumo de combustível.

O Conpet é um programa do Ministério de Minas e Energia, coordenado pela Petrobras, com o objetivo de estimular o uso eficiente dos derivados de petróleo e de gás natural em diversos setores da sociedade. 


Suas ações visam promover tanto a conscientização para o melhor uso dos combustíveis em equipamentos e veículos, como o estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, contribuindo para formação de uma cultura de uso eficiente dos recursos energéticos

PELA PRIMEIRA VEZ UM PILOTO BRASILEIRO PARTICIPA DO FAMOSO CAMPEONATO ALEMÃO DE TURISMO. AUGUSTO FARFUS PILOTARÁ UM BMW M3 DTM V8 EM HOCKENHEIM, EM ABRIL


O curitibano Augusto Farfus (foto acima) se transformará, a partir do dia 29 de abril, no circuito de Hockenheim, na Alemanha, no primeiro brasileiro a competir oficialmente no Deutsche Tourenwagen-Meisterschafter, o Campeonato Alemão de Turismo - DTM - considerado pelos especialistas um dos mais importantes do automobilismo mundial. 

O piloto integrará a equipe oficial da BMW e dividirá os boxes do Team RBM com o inglês Andy Priaulx, seu ex-companheiro de equipe no Mundial de 2010 do World Touring Car Championship -  WTCC - e em diversas corridas de longa duração pela BMW.


Além da dupla, a marca bávara terá também, em outras duas equipes, o atual campeão do DTM, Martin Tomczyk e Joey Hand (Team RMG), Bruno Spengler e Dirk Werner (Team Schnitzer). A menos de três meses do início da temporada, Farfus intensifica a preparação física e técnica para iniciar um novo capítulo de sua carreira internacional.

"É uma honra competir em um dos campeonatos mais disputados do mundo. Quem acompanha automobilismo sabe da importância que o DTM tem em âmbito internacional, não só pelas marcas envolvidas - BMW, Mercedes e Audi -, mas também pela competitividade das corridas. Espero representar bem o Brasil nessa nova fase de minha carreira", afirmou o curitibano.



Além de ser uma categoria de alto nível técnico, o DTM é um dos campeonatos que mais chamam a atenção do público na Europa. "São cerca de 100 mil pessoas nas arquibancadas em algumas etapas. Aliás, essa é a marca registrada da categoria: deixar o público cada vez mais perto de seus ídolos. Na transmissão de TV, por exemplo, um piloto entra sempre ao vivo na volta de apresentação, dando detalhes de cada ponto do circuito", complementou.


Farfus disputará o campeonato com o modelo M3 DTM - V8, cerca de 500hp -, com o qual já se familiarizou nos testes privados da BMW. Como principal característica, o brasileiro destacou a aerodinâmica, que deverá trazer mais aderência ao modelo. 

"É difícil especificar apenas um ponto positivo do M3, já que são carros de primeiríssima linha. Porém, o que chama a atenção logo de cara é o downforce (pressão aerodinâmica), decorrente de um conjunto bastante equilibrado e de linhas suaves e agressivas. 

No DTM, a tecnologia dos carros é altíssima, o que contribui para o desenvolvimento do equipamento", afirmou. "Esses carros são cerca de 20 segundos mais rápidos que os modelos do WTCC (Mundial de Turismo da FIA). Por aí, já dá para se ter uma ideia do que vamos esperar nas corridas", explicou.

Ao longo dos anos, Augusto Farfus Jr. se tornou um especialista em competições de Turismo. Trocou os carros do tipo monoposto quando recebeu um convite para fazer parte do grid do WTCC em 2004. De lá para cá, o piloto de 28 anos acumula 15 vitórias na categoria, além de conquistar também as tradicionais 24 Horas de Nurburgring, em 2010.



Os pilotos da BMW completaram 969 voltas, totalizando quase 4.000 quilômetros, em três dias de treinos no Autódromo do Estoril em Portugal. Farfus (no carro da frente, na foto, treinando no Estoril) confessou que estava com saudades de dirigir no Estoril. "O circuito é excelente e você desfruta cada volta", considerou. 

O piloto revelou que "temos trabalhado duro, desenvolvendo o nosso programa de conquista de melhores tempos e da melhor direção passo a passo" ao lembrar que os treinos tiveram um clima de competição, pois outros fabricantes que estarão no DTM também participaram na mesma época dos treinos. Foi excelente".

A temporada 2012 será composta de 11 etapas, em cinco países: Alemanha, Inglaterra, Áustria, Holanda e Espanha. Como manda a tradição, o campeonato começa e termina no circuito alemão de Hockenheim.



História do DTM
O Deutsche Tourenwagen-Meisterschafter (DTM) foi criado em 1984 com o intuito de ser um dos principais campeonatos de carros de Turismo da Europa. Nos primeiros anos, foi composto por equipes independentes e, com o tempo, passou a abrigar também os times oficiais de fábrica. 



Os modelos da Mercedes-Benz, BMW, Audi, Opel e Alfa Romeo fizeram história na primeira fase da categoria - entre 1984 e 1996 - com disputas intensas para os fãs de cada marca. Depois, com a cisão do campeonato por motivos políticos, foi criado o International Touring Car (ITC), que culminou com o fim da categoria alemã.



Em 2000, o DTM retornou ao calendário do automobilismo com o mesmo conceito de tecnologia de ponta e competitividade, mas com custos mais acessíveis. De lá para cá, o campeonato ganhou notoriedade, se transformou em europeu e pilotos renomados internacionalmente passaram a integrar os times oficiais de fábrica. Jean Alesi, Mika Hakkinen, Ralf Schumacher e David Coulthard encontraram no DTM uma forma de prosseguir com suas carreiras depois da aposentadoria da Fórmula 1.

Jovens pilotos também descobriram na categoria a chance de chamar a atenção dos dirigentes da F-1. O inglês Gary Paffett, piloto de testes da McLaren, e Paul di Resta, atual piloto titular da Force India, se destacaram no DTM antes de ‘subir’ para a categoria máxima do automobilismo mundial.

Curiosidades do DTM
. O primeiro campeão da história do DTM foi o alemão Volker Strycek, a bordo da BMW 635 CSi.
. O alemão Bernd Schneider é o maior campeão da história da categoria: 5 títulos (1996, 2000, 2001, 2003 e 2006).
. Bernd Schneider é também o maior vencedor do DTM: 43 vitórias.
. Klaus Ludwig é o maior pontuador do campeonato: 1792.5 pontos.
. A Mercedes-Benz é a fábrica mais vitoriosa da categoria: 162 vitórias.
. Os brasileiros Ricardo Zonta, Tony Kanaan, Max Wilson e Christian Fittipaldi participaram de algumas provas do extinto ITC, em 1996.
. Paul Di Resta, piloto titular da Force India, foi campeão da categoria em 2010.





segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MINI CHALLENGE CUP, 2012, COMEÇA DIA 25 DE MARÇO, EM INTERLAGOS, COM OS CARROS E PILOTOS PREPARADOS PARA A TEMPORADA


Enquanto os MINI Cooper S John Cooper Works Challenge não vão para a pista, a equipe de mecânicos e preparadores da JL Racing, empresa da família Giaffone, responsável pela preparação uniforme dos carros cuidam de todos os detalhes e acertos, para que tudo fique pronto a tempo da temporada começar. 

“Estamos em um período o qual podemos denominar de reconstrução dos carros. Desde a preparação do motor até a pintura, tudo é substituído por itens novos e ficam prontos como se viessem da fábrica, à espera dos novos pilotos e o início da temporada”, diz Fernando Chaves, responsável pela preparação dos MINI Challenge na JL Racing.


Mas não são apenas os carros que estão em ritmo de preparação. Para os pilotos, o período também é muito importante, pois é hora de fechar contrato com patrocinadores e cuidar da forma física. “Já comecei correr antes mesmo do campeonato começar. 

Essa é uma época onde precisamos firmar parcerias com patrocinadores e garantir um lugar no grid“, conta o piloto Vitor Genz, que se consagrou vice-campeão da temporada 2011. O piloto ainda revela seu jeito de entrar em forma: “enquanto a temporada não começa o jeito é correr on-line nos simuladores para matar a vontade e não enferrujar.”

Desde a primeira temporada, há dois anos, o MINI Challenge Cup desperta atenção de muitos pilotos. Além das belas disputas e equilíbrio dentro da pista, fora dela a relação custo/benefício também é um atrativo que vem sendo reconhecido. 

No valor investido em cada corrida estão inclusos para os competidores, além dos itens básicos (como fornecimento de combustível, pneus, inscrições para as provas, assistência de serviços mecânicos, transporte e a manutenção dos veículos), toda a estrutura comandada por experientes profissionais, os quais oferecem a segurança e a logística para a realização das corridas.



Todas as etapas terão transmissão ao vivo pelo canal de TV por assinatura Band Sports. Além disso, seguindo novas tendências, a marca MINI também oferece a partir desse ano ao público jovem e antenado, a possibilidade de acompanhar o MINI Challenge Cup pelo canal da internet Terra TV, com transmissão em tempo real.

A categoria mais uma vez comportará 20 carros e manterá seu perfil “gentleman drivers”. A temporada inteira terá o custo de R$ 220.000,00 com adicional no preço devido à aquisições de pneus. Os pilotos interessados em disputar o MINI Challenge Cup poderão obter mais informações pelo e-mail: MINI-Brasil.marketing@bmw.com.br

Confira o calendário da temporada 2012
1ª etapa, 25 de março – Autódromo José Carlos Pace, São Paulo (SP)
2ª etapa, 15 de abril – Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR)
3ª etapa, 20 de maio – Autódromo Internacional Velopark, Nova Santa Rita (RS)
4ª etapa, 1º de julho – Autódromo Internacional Ayrton Senna, Londrina (PR)
5ª etapa, 15 de julho – Autódromo Internacional Nelson Piquet, Rio de Janeiro (RJ)
6ª etapa, 5 de agosto – Autódromo José Carlos Pace, São Paulo (SP)
7ª etapa, 21 de outubro – Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR)
8ª etapa, 11 de novembro – Autódromo Internacional Nelson Piquet, Brasília (DF)


NISSAN ESTARÁ PRESENTE EM DIVERSAS IMPORTANTES COMPETIÇÕES PELO MUNDO DIVULGANDO SUA MARCA E TENTANDO GANHAR LUGARES NOS PODIUNS

A Nissan Motor Co. Ltd. e a NISMO (Nissan Motorsports International Co., Ltd.) anunciaram hoje o plano global para competições em 2012. Vencedora de inúmeros campeonatos de esportes a motor pelo mundo em 2011, a Nissan participará este ano da Super GT Series (categoria GT500) no Japão, que terá o piloto brasileiro João Paulo de Oliveira na disputa. 

A marca também oferecerá seus motores às equipes da categoria LMP2 (Le Mans Prototype 2), e apoiará aquelas que utilizam o Nissan GT-R NISMO GT3, apresentado no início do ano. O apoio às categorias de base por meio de bolsas de estudo a pilotos e suporte às equipes que participarão de campeonatos pelo mundo também serão mantidos.

Em busca de competições de carros elétricos, a Nissan manterá as corridas de demonstração com o Nissan LEAF NISMO RC, que possui o mesmo motor e alto desempenho da bateria íon-litio do Nissan LEAF de rua, primeiro carro 100% elétrico produzido em grande escala. Confira as atividades motorsports da Nissan para 2012:

JAPÃO - SUPER GT
Categoria GT500
Veículos
O modelo Nissan GT-R R35 participará da categoria GT500 da SUPER GT Series.

A NISMO irá desenvolver os carros e oferecer suporte técnico aos times participantes. O Nissan GT-R 2012 traz modificações no motor VRH34B, que incluem o aumento do torque e da potência respeitando as alterações do regulamento. Também oferece a evolução da performance aerodinâmica por meio do aprimoramento completo de spoilers e dos aerofólios. E, com a redução do peso, o carro baixou o centro de gravidade, obtendo melhor distribuição.

Equipes
MOLA, NISMO, TEAM IMPUL e KONDO RACING terão um Nissan GT-R cada. Kunihiko Kakimoto continuará sendo o diretor-geral dos times de pilotos e carros da Nissan.

Categoria GT300
Veículo
O Nissan GT-R NISMO GT3 R35 participará pela primeira vez da categoria GT300 da SUPER GT Series. Foi construído especialmente para corridas, com base no modelo Nissan GT-R R35.

Equipe
A NDDP (Programa de Desenvolvimento de Pilotos da Nissan) Racing, liderada pelo chefe de equipe Nasahiro Hasemi, participará com dois pilotos da Nissan Advance Scholarship (programa de ‘bolsa de estudos’).

Programa de Desenvolvimento de Pilotos
A Nissan continuará apoiando a Fórmula Challenger Japan (FCJ), categoria que estreou em 2006 com o objetivo de preparar jovens pilotos para competirem em campeonatos pelo mundo. Dois dos pilotos da Nissan Advance Scholarship participarão da GT300, da SUPER GT Series, e um da categoria Nacional (N), do campeonato de F3 do Japão.
Pilotos NDDP Advance Scholarship
SUPER GT (Categoria GT300): Yuhi Sekiguchi (24), Katsumasa Chiyo (24)

F3 do Japão

(Categoria N) - Daiki Sasaki (20)
Pilotos NDDP FCJ Scholarship:
Mitsunori Takaboshi (19),
Kiyoto Fujinami (16)

Super Taikyu
A NISMO dará suporte técnico às equipes de clientes participantes da Super Taikyu, no Japão.

Europa - European Le Mans Series
A NISMO vai oferecer seu motor Nissan VK45DE, desenvolvido com base no bloco produzido em grande escala, e proverá suporte técnico à equipe Greaves Motorsport.

24 Horas de Le Mans
A NISMO também irá oferecer seu motor Nissan VK45DE e dar suporte técnico à equipe Greaves Motorsport durante as 24 Horas de Le Mans. Entre os 18 carros da categoria LMP2 das 24 Horas de Le Mans, 11 são equipados com esse propulsor. O ex-piloto britânico de Fórmula 1 Martin Brundle e seu filho, Alex Brundle, participarão da tradicional prova.

Campeonato Mundial de Endurance 
A NISMO irá fornecer seu motor Nissan VK45DE e prover suporte técnico ao time Signatech Nissan, que participará da categoria WEC LMP2.

Blancpain Endurance Series
Os pilotos britânicos Alex Buncombe, Christopher Ward e Jann Mardenborough (vencedor do GT Academy 2011) competirão no Blancpain Endurance Series com o modelo Nissan GT-R NISMO GT3 R35. (Equipe: GT ACADEMY TEAM RJN)

GT Academy

Os três últimos campeões da GT Academy, o espanhol Lucas Ordoñez (vencedor em 2008), o francês Jordan Tresson (vencedor em 2010) e o britânico Jann Mardenborough (vencedor em 2011) carregam a expectativa de estarem entre os principais pilotos nas corridas de endurance este ano, principalmente na Europa.

A Nissan Alemanha anunciou recentemente ter estabelecido uma GT Academy no país e o programa de treinamento para seleção terá início no começo de março deste ano.

América do Norte
GRAND-AM Continental Tire Sports Car Challenge
Os pilotos B.J. Zacharias e Bryan Heitkotter, ambos dos Estados Unidos, participarão da categoria GS deste campeonato com um Nissan 370Z. Heitkotter participará de algumas etapas. Os também norte-americanos Lara Tallman e Vesko Kozarov vão competir na categoria ST com um Nissan Altima Coupé.

Pirelli World Challenge
O piloto Mike Skeen, dos EUA, correrá na categoria GT deste campeonato com um Nissan GT-R. Rick Bushey, Greg Shaffer e Brian Kleeman, todos também norte-americanos, participarão da categoria GTS com um Nissan 370Z.

Lucas Oil Off Road Racing Series
O piloto dos EUA Carl Renezeder competirá nas categorias 2WD e 4WD com uma picape grande Nissan Titan, enquanto Casey Currie (EUA) participará da Pro Light Class com um NISSAN Titan.

Off-Road Championship SeriesChad Hord (EUA) correrá na categoria 2WD com uma picape Nissan Titan e Brad Lovell (EUA) com uma Nissan Frontier, na Pro Light Class.

Outras

Australian V8 Supercars Championship
A Nissan participará, a partir de 2013, do campeonato V8 Supercars, na Austrália, como a terceira montadora, juntando-se à Ford e Holden (pertencente à GM).

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