Coluna n° 612 - 8 de Fevereiro de 2012
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E-mail: edita@rnasser.com.br
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Devagar e sempre, o
Programa de Etiquetagem anda
Programa de Etiquetagem anda
Uma das iniciativas mais corretas na relação entre fabricantes, importadores e consumidores entra na 4ª edição. É o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, agora ampliando de 67 para 105 modelos inscritos por oito montadoras sem receio de expor-se ao olho público – Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen.
O objetivo do programa é induzir as montadoras a otimizar o consumo, o que significa eficiência veicular, através da exibição aos consumidores dos resultados oficiais permitindo-lhes optar, racionalmente, por si e pelo cuidado com o meio ambiente.
Para aproximar os valores obtidos em laboratório estático com a realidade do uso, o Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia – adotou um fator de ajuste.
Omissão
Embora a adesão ao programa não seja obrigatória, o Inmetro baixou a Portaria n° 010/2012, condicionando a divulgação de consumo pelas empresas não participantes a uma declaração de consumo baseado na medição dos veículos seguindo a Norma BR 7024 e o fator de ajuste. Isto reduz a discrepância entre os dados anunciados e os assinalados pelos usuários.
Em 2013, etiqueta apresentará os dados de emissões.
Enfim, o longo caminho, que deixa a selva da omissão, vem sendo trilhado e se aproxima da luz que merecem o país e seus contribuintes. O PBE Veicular tem participação dos Ministérios do Desenvolvimento e Minas e Energia, da ANP, Ibama e dos representantes dos carros nacionais e importados, respectivamente: Anfavea e Abeiva.
OOOO Presidente e Diretora Executiva da GM Argentina, Uruguai e Paraguai.
O objetivo do programa é induzir as montadoras a otimizar o consumo, o que significa eficiência veicular, através da exibição aos consumidores dos resultados oficiais permitindo-lhes optar, racionalmente, por si e pelo cuidado com o meio ambiente.
As classificações – uma equivalência veicular do que bem funciona em geladeiras quanto ao consumo – vão da letra “A”, os com melhor consumo à “E”, agressores de bolso e meio ambiente.
A medição despreza os cálculos e combustíveis estrangeiros, e a metodologia utiliza a Norma BR 7024, com cálculos incontroversos convertendo gasolina e álcool em Joule - a unidade de energia produzida. Daí chega-se aos resultados finais, indo à parte prática de exibir valores de quilometragem por litro, por combustível, em estrada e cidade.
Para aproximar os valores obtidos em laboratório estático com a realidade do uso, o Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia – adotou um fator de ajuste.
Omissão
Embora a adesão ao programa não seja obrigatória, o Inmetro baixou a Portaria n° 010/2012, condicionando a divulgação de consumo pelas empresas não participantes a uma declaração de consumo baseado na medição dos veículos seguindo a Norma BR 7024 e o fator de ajuste. Isto reduz a discrepância entre os dados anunciados e os assinalados pelos usuários.
Em 2013, etiqueta apresentará os dados de emissões.
Enfim, o longo caminho, que deixa a selva da omissão, vem sendo trilhado e se aproxima da luz que merecem o país e seus contribuintes. O PBE Veicular tem participação dos Ministérios do Desenvolvimento e Minas e Energia, da ANP, Ibama e dos representantes dos carros nacionais e importados, respectivamente: Anfavea e Abeiva.
Ex Brasil, Ferrari é atração na Rétromobile
Os franceses chegaram à regulagem fina em promoção de veículos antigos e clássicos – ou como eles dizem, automóveis, motos, emoções. Fazem o encontro anual, na Porte Versailles, Paris, primeira semana de fevereiro e dão-
lhe tratamento dos salões de automóvel ali sediados.
Ano passado encolheram o período de 10 para cinco dias. A fórmula deu certo e marcou 90.000 visitantes sob neve e inclemência do tempo, maior número de visitantes buscando história, cultura, instigar a memória, tirar dúvidas, matar saudades e fazer compras de automobilia e veículos.
Nesta edição, muitas homenagens – 60 anos do Ferrari GTO, 50 do MGB, 50 do Alpine A 110, 100 da Renault fazendo seus próprios motores – e, no mix, participação de marcas com exemplares de seus museus e produtos atuais.
Embora não seja evento que provoque a ida de colecionadores brasileiros – salvo honrosas exceções – nesta edição um dos veículos referenciava o nosso País. Não se tratava de um dos nossos nacionais históricos – Brasinca, GT Malzoni, Simca Rallye, de origem francesa, porém, uma versão apenas aqui existente – mas, de um Ferrari 250 Monza, de 1956 (foto acima). E se você pensa que ele atraía atenções pelo refulgir da pintura ou pelo cintilar dos cromados, errou.
A de chassi número 0466M era uma sucata de Ferrari. Rara, uma das unidades produzidas como base da série mais vitoriosa da marca, é exemplar do tempo em que tais veículos eram carros de corrida que concediam andar – mais
ou menos – nas ruas. Carroceria em alumínio por Sergio Scaglietti, exibindo remendos cometidos com arrebites por algum consertador de panelas, motor substituído por outro V12, mais recente, da série 225S - de carro que pertenceu ao arquiteto Sérgio Bernardes.
História rastreada, informa-o competidor na Itália, em julho de 1954 com Chico Landi, competindo na italiana Mille Miglia de 1957, chegando em 16º lugar. Em agosto já competia no Brasil sob o comando do novo proprietário, o industrial
carioca Henrique Casini, que substituiu as duas cores originais por azul escuro realizando ativas temporadas em Rio de Janeiro, Petrópolis, Interlagos – cedido ao petropolitano Álvaro Varanda. Seu último registro indica a condução de Celso Lara Barberis, no Rio de Janeiro.
Na década de ’70 foi comprado pelo recém-formado advogado paulistano Flávio Marx, o primeiro colecionador com foco preciso em carros esportivos conversíveis. Em 1977, sem motor, foi vendido ao uruguaio Bernardo Favero,
que o levou para seu país – apesar de, à época, ser proibida a exportação de veículos antigos brasileiros. Lá ficou até que foi comprado, em 2011, por dois negociantes italianos de Bérgamo.
Apareceu na Rétromobile para aproveitar outra das características das mostras de veículos antigos: apresentar-se, conseguir mídia e fazer passaporte institucional para algum grande leilão. Uma escala para valorização. E, claro, a história é contada localizando o Ferrari na Brazilian Jungle....
Roda-a-Roda
Contrato – Fernando Alonso e Felipe Massa (na foto acima), pilotos da Ferrari, com novos carros de serviço: Grand Cherokee SRT8, em Rosso Corsa, cor dos Ferrari Fórmula 1.
Contexto – Carros e mundo dão voltas. O SRT8 é o mais potente e estável dos Jeep: motor V8, câmaras hemisféricas, 6.4 litros, 477 cv, mais de 60 quilos de torque. Adereços como defletores, pintura especial sobre o vermelho, itens em
fibra de carbono, rodas aro 20”, tudo na moda preta. Deve ser bom: a base é Mercedes ML, eflúvios com a Chrysler, agora da Fiat, dona da Ferrari.
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Renascer – Rescaldo da NADA, o encontro mais importante do setor automobilístico reunindo os revendedores dos EUA, maior mercado mundial, uma das conclusões foi que a marca Cadillac tem tudo para se recuperar após o encolhimento da General Motors. Até o final do ano a linha terá cinco produtos, incluindo novo sedã grande, mantendo tração dianteira, e médio, voltando à tração traseira e esperado como líder de vendas.
Nesta edição, muitas homenagens – 60 anos do Ferrari GTO, 50 do MGB, 50 do Alpine A 110, 100 da Renault fazendo seus próprios motores – e, no mix, participação de marcas com exemplares de seus museus e produtos atuais.
Embora não seja evento que provoque a ida de colecionadores brasileiros – salvo honrosas exceções – nesta edição um dos veículos referenciava o nosso País. Não se tratava de um dos nossos nacionais históricos – Brasinca, GT Malzoni, Simca Rallye, de origem francesa, porém, uma versão apenas aqui existente – mas, de um Ferrari 250 Monza, de 1956 (foto acima). E se você pensa que ele atraía atenções pelo refulgir da pintura ou pelo cintilar dos cromados, errou.
A de chassi número 0466M era uma sucata de Ferrari. Rara, uma das unidades produzidas como base da série mais vitoriosa da marca, é exemplar do tempo em que tais veículos eram carros de corrida que concediam andar – mais
ou menos – nas ruas. Carroceria em alumínio por Sergio Scaglietti, exibindo remendos cometidos com arrebites por algum consertador de panelas, motor substituído por outro V12, mais recente, da série 225S - de carro que pertenceu ao arquiteto Sérgio Bernardes.
História rastreada, informa-o competidor na Itália, em julho de 1954 com Chico Landi, competindo na italiana Mille Miglia de 1957, chegando em 16º lugar. Em agosto já competia no Brasil sob o comando do novo proprietário, o industrial
carioca Henrique Casini, que substituiu as duas cores originais por azul escuro realizando ativas temporadas em Rio de Janeiro, Petrópolis, Interlagos – cedido ao petropolitano Álvaro Varanda. Seu último registro indica a condução de Celso Lara Barberis, no Rio de Janeiro.
Na década de ’70 foi comprado pelo recém-formado advogado paulistano Flávio Marx, o primeiro colecionador com foco preciso em carros esportivos conversíveis. Em 1977, sem motor, foi vendido ao uruguaio Bernardo Favero,
que o levou para seu país – apesar de, à época, ser proibida a exportação de veículos antigos brasileiros. Lá ficou até que foi comprado, em 2011, por dois negociantes italianos de Bérgamo.
Apareceu na Rétromobile para aproveitar outra das características das mostras de veículos antigos: apresentar-se, conseguir mídia e fazer passaporte institucional para algum grande leilão. Uma escala para valorização. E, claro, a história é contada localizando o Ferrari na Brazilian Jungle....
Roda-a-Roda
Globalização: plataforma Mercedes, motor Chrysler, pilotos da Ferrari, do grupo Fiat |
fibra de carbono, rodas aro 20”, tudo na moda preta. Deve ser bom: a base é Mercedes ML, eflúvios com a Chrysler, agora da Fiat, dona da Ferrari.
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Renascer – Rescaldo da NADA, o encontro mais importante do setor automobilístico reunindo os revendedores dos EUA, maior mercado mundial, uma das conclusões foi que a marca Cadillac tem tudo para se recuperar após o encolhimento da General Motors. Até o final do ano a linha terá cinco produtos, incluindo novo sedã grande, mantendo tração dianteira, e médio, voltando à tração traseira e esperado como líder de vendas.
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Adição – O Kia Sportage, bem cotado, reconhecido e premiado, ampliou leque de atrativos. Agora seu motor 2.0 é flex e, a álcool, produz invejável cavalaria: 178 cv. A gasolina o bem resolvido motor 2.0, duplo comando variável e 16
válvulas realiza 169 cv. Transmissões mecânica ou automática com seis marchas. Preços subiram com a nova barreira do governo: R$ 90.900 e 95.400, respectivamente.
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Freio – A Peugeot lançou o 408 THP com motor turbo, mas freou entusiasmo e preço em R$ 81.490 - concessionários esperavam R$ 83.900.
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Argumento – Quer agradar possíveis clientes, afastar dúvidas assistenciais, baixou regras atrativas: revisões a preço fixo – R$ 975 pelo total; Peugeot Assistance total por três anos.
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Bolso – 2012 exibe flexibilidade dos revendedores e campanhas fomentadas pelas montadoras para induzir vendas. Em Fevereiro, a Citroën faz financiamento próprio com venda, sem juros. E valor de entrada variando com modelo. No C3 Picasso, 40%; Aircross e C4 hatch 55%.
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Roadshow – A Nissan retomou programa de mostra itinerante com produtos, e test-drives. Faz parte do esforço para tornar mais conhecidos marca e veículos, e atingir 100 mil pessoas/ano. Programação atual, Palmas, TO; Cuiabá,
MT, dia 11, e Goiânia, GO, 24 de fevereiro.
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Local – Nada de Salão, a Agrale exibiu no Show Rural de Cascavel, PR, nova linha de tratores e o caminhão 8700. Os tratores vão da pequena potência, à linha 5000 entre 65 e 85 cv, e 6000, cabinado, motor MWM, 168 cv. O caminhão 8700 é pequeno, carga útil de 5.250 kg, diesel Cummins 3.8, 152 cv.
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Bolinhas – Montadoras de automóveis patrocinam esportes com bola. Ford, os três maiores campeonatos regionais de futebol – paulista, carioca e mineiro. Chevrolet, Paulista, Paranaense e Goiano. Kia o paulistano Palmeiras, e
Volkswagen, pela terceira vez, banca o Brasil Open, torneio de tênis. Lógica tortuosa. A Ford Caminhões lidera no mercado sulino – mas lá não patrocina.
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Denúncia – A Abidip – associação dos importadores e distribuidores de pneus faz denúncia pública de sub faturamento na importação de pneus de passeio, taxados como se fossem de carga. A mágica reduz o IPI de 15 para 2% e ao atingir estimados 70% das importações, 15 milhões de pneus, sonega R$ 500 milhões.
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Moto – Modelo 2012 da Honda 600RR em vermelho e preto mostram avançada mecânica herança de corridas, quatro cilindros, 16v, 599 cm3, 120 cv a 13.500 rpm, chassi fundido em alumínio. A R$ 47.900. Com ABS, R$ 50.900.
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Muito nacional – O grupo nacional Iochpe-Maxion adquiriu a Hayes Lemmerz International, somando capacidades e tecnologias para produzir rodas veiculares. Agora chamada MaxionWheels operará em 12 países.
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Novo tempo – A produção do novo diesel, adequado à norma Euro5 de menores emissões, forçará convívio de veículos diferentes. Caminhões de tecnologia tornada antiga – vendidos até 31 de março – e os novos, de venda iniciada e que serão exclusivos após tal prazo.
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Pesquisa – Implementos para melhor combustão e menores emissões, o turbo compressor instiga o fabricante Garret a pesquisa e entendimento com revendedores preparando o momento de manutenção dos novos equipamentos, a iniciar daqui a 18 meses. A troca de informações com pesquisa direta em campo permitirá formar bancos de dados com informações da prática do uso.
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Carreira – O anglo russo Marussia F1 Team, recebeu como patrocinador a Monster, líder mundial em colocação de pessoas. Soma de interesses, recruta candidatos especialistas em aerodinâmica. A fim?
http://www.monstercooljobs.com/marussiaf1team/?WT.mc_n=cj_mon_br_pr
ou
Facebook: http://www.monstercooljobs.com/marussiaf1team/?
WT.mc_n=cj_mon_br_fb.
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Na água – i9, novo lançamento da catarinense Fibrafort, 19 pés – 5,70m - diz juntar desempenho, design esportivo e robustez. Leva até 7 passageiros e aproveita espaço com peças moldadas e porta objetos. Com motor Mercury, 2T,
90 cv custa R$ 54.320.
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Imprensa – Revista Car&Driver edição 50, nas bancas, tem matéria com chamada de capa: “50 Carros Brasileiros que você deve dirigir antes de morrer”. Interessantíssimo enlace com o passado da indústria nacional, sintetizando cada produto, extremamente elucidativo às novas gerações.
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Antigos – O árduo trabalho de pintores e proprietários de veículos antigos no resgate da cor original para refazer a pintura pode acabar. A BASF lançou o Painel de Cores Salcomix. Mais de 500 ! das fornecidas por 15 montadoras
entre 1953 e 2011. Diz, a diferença está na qualidade da pintura dos chips, a pequena amostra. Para conferir e pesquisar, está nas revendas Salcomix.
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Energia – Variação de negócios, a Volkswagen construirá sua segunda PCH – Pequena Central Hidroelétrica. Sociedade com a Pleuston Serviços, as duas geradoras fornecerão 40% da energia consumida atualmente pela VW.
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Gente – Isela Costantini, comunicóloga e diretora de Pós-Venda e Serviço ao cliente na GM sulamericana, promovida.
Roadshow – A Nissan retomou programa de mostra itinerante com produtos, e test-drives. Faz parte do esforço para tornar mais conhecidos marca e veículos, e atingir 100 mil pessoas/ano. Programação atual, Palmas, TO; Cuiabá,
MT, dia 11, e Goiânia, GO, 24 de fevereiro.
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Local – Nada de Salão, a Agrale exibiu no Show Rural de Cascavel, PR, nova linha de tratores e o caminhão 8700. Os tratores vão da pequena potência, à linha 5000 entre 65 e 85 cv, e 6000, cabinado, motor MWM, 168 cv. O caminhão 8700 é pequeno, carga útil de 5.250 kg, diesel Cummins 3.8, 152 cv.
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Bolinhas – Montadoras de automóveis patrocinam esportes com bola. Ford, os três maiores campeonatos regionais de futebol – paulista, carioca e mineiro. Chevrolet, Paulista, Paranaense e Goiano. Kia o paulistano Palmeiras, e
Volkswagen, pela terceira vez, banca o Brasil Open, torneio de tênis. Lógica tortuosa. A Ford Caminhões lidera no mercado sulino – mas lá não patrocina.
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Denúncia – A Abidip – associação dos importadores e distribuidores de pneus faz denúncia pública de sub faturamento na importação de pneus de passeio, taxados como se fossem de carga. A mágica reduz o IPI de 15 para 2% e ao atingir estimados 70% das importações, 15 milhões de pneus, sonega R$ 500 milhões.
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Moto – Modelo 2012 da Honda 600RR em vermelho e preto mostram avançada mecânica herança de corridas, quatro cilindros, 16v, 599 cm3, 120 cv a 13.500 rpm, chassi fundido em alumínio. A R$ 47.900. Com ABS, R$ 50.900.
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Muito nacional – O grupo nacional Iochpe-Maxion adquiriu a Hayes Lemmerz International, somando capacidades e tecnologias para produzir rodas veiculares. Agora chamada MaxionWheels operará em 12 países.
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Novo tempo – A produção do novo diesel, adequado à norma Euro5 de menores emissões, forçará convívio de veículos diferentes. Caminhões de tecnologia tornada antiga – vendidos até 31 de março – e os novos, de venda iniciada e que serão exclusivos após tal prazo.
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Pesquisa – Implementos para melhor combustão e menores emissões, o turbo compressor instiga o fabricante Garret a pesquisa e entendimento com revendedores preparando o momento de manutenção dos novos equipamentos, a iniciar daqui a 18 meses. A troca de informações com pesquisa direta em campo permitirá formar bancos de dados com informações da prática do uso.
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Carreira – O anglo russo Marussia F1 Team, recebeu como patrocinador a Monster, líder mundial em colocação de pessoas. Soma de interesses, recruta candidatos especialistas em aerodinâmica. A fim?
http://www.monstercooljobs.com/marussiaf1team/?WT.mc_n=cj_mon_br_pr
ou
Facebook: http://www.monstercooljobs.com/marussiaf1team/?
WT.mc_n=cj_mon_br_fb.
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Na água – i9, novo lançamento da catarinense Fibrafort, 19 pés – 5,70m - diz juntar desempenho, design esportivo e robustez. Leva até 7 passageiros e aproveita espaço com peças moldadas e porta objetos. Com motor Mercury, 2T,
90 cv custa R$ 54.320.
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Imprensa – Revista Car&Driver edição 50, nas bancas, tem matéria com chamada de capa: “50 Carros Brasileiros que você deve dirigir antes de morrer”. Interessantíssimo enlace com o passado da indústria nacional, sintetizando cada produto, extremamente elucidativo às novas gerações.
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Antigos – O árduo trabalho de pintores e proprietários de veículos antigos no resgate da cor original para refazer a pintura pode acabar. A BASF lançou o Painel de Cores Salcomix. Mais de 500 ! das fornecidas por 15 montadoras
entre 1953 e 2011. Diz, a diferença está na qualidade da pintura dos chips, a pequena amostra. Para conferir e pesquisar, está nas revendas Salcomix.
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Energia – Variação de negócios, a Volkswagen construirá sua segunda PCH – Pequena Central Hidroelétrica. Sociedade com a Pleuston Serviços, as duas geradoras fornecerão 40% da energia consumida atualmente pela VW.
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Gente – Isela Costantini, comunicóloga e diretora de Pós-Venda e Serviço ao cliente na GM sulamericana, promovida.
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OOOO Presidente e Diretora Executiva da GM Argentina, Uruguai e Paraguai.
OOOO Carreira interessante, formada em comunicação, experiência em marketing, pesquisa, planejamento de produto, gerente de fábrica de chassi de picape nos EUA.
OOOO Sérgio Rocha, brasileiro, presidente da GM Argentina,
também promovido.
também promovido.
OOOO Cargo idêntico na GM ex-Daewoo na Coréia.
OOOO Fred Bentley, norte-americano, expansão.
OOOO Era Chief Operating Officer da Hayes Lemmerz, comprada pela Iochp-Maxio. Será o CEO.
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