Poder oferecer aos leitores do Blog informações e as impressões sobre o Citroën Aircross 1.6 de câmbio manual é algo prazeroso. O carro tem uma dirigibilidade muito agradável.
O banco do motorista, é confortável, fica bem alto, a direção, elétrica, é bem leve, e o volante tem a espessura certa para uma pegada firme. Os instrumentos do painel, com ponteiros e números brancos são de fácil leitura.
Na minha opinião, o carro tem um bom espaço interno - entre-eixos de 2,54m -, inclusive na altura e na traseira, acomoda três pessoas, mesmo as mais altas, mas bem confortáveis duas.
Neste banco senti a falta do encosto de cabeça para o passageiro do meio.
A estabilidade do Aircross é confiável, garantindo curvas seguras, o que deve à suspensão independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, mas nas ruas e estradas de piso irregular a suspensão torna-se um pouco ruidosa.
Este, aliás, é o único reparo que faço a este SUV da Citroën, que tem um porta-malas de 403 litros capacidade que chega aos 1.500 litros, com os bancos traseiros rebatidos.
O ar condicionado, com saídas no meio e nas extremidades do painel central do carro (embora quadradas, lembram o desenho das turbinas de avião) e direcionadores totalmente móveis evitando que o ar vá direto para a cara dos ocupantes dos bancos da frente, é manual, na versão testada, e gela com eficiência o habitáculo.
Por trás do volante, um controle remoto fixo permite a troca de estações do rádio e escolha dos itens do menu.
O Aircross, que é fabricado em Porto Real, no interior sul do Estado do Rio de Janeiro, trás rodas de 16" e grafismo lateral com a nova tipologia AIRCROSS, além de barras no teto e na traseira lanternas com máscara negra e para-choque atualizado com novas luzes de neblina e o pneu foi recolhido ao porta-malas, abaixo do assoalho.
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