Acabou a agonia do extintor fantasma. |
O Contran - Conselho Nacional de Trânsito - anunciou hoje o fim da obrigatoriedade do uso dos extintores ABC, que entraria em vigor em 1º de outubro.
A lei continua em vigor, no entanto, para os veículos comerciais sob pena de multa de R$ 127,90 e cinco pontos na carteira do motorista.
O Contran decidiu revogar sua resolução depois de ouvir os representantes da indústria automotiva, os fabricantes dos extintores e outros setores envolvidos.
O presidente do Contran, Alberto Angerami, justificou a revogação da lei com três aspectos: o despreparo dos condutores para o uso dos extintores;
os resultados dos testes de colisão, acompanhados por técnicos do Denatran na Europa, apontando o extintor e o seu suporte como causas de ferimentos nos passageiros nos acidentes; e
dados da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, que mostram que em 800 incêndios registrados apenas em 24 (3%) foram utilizados extintores.
A decisão do Contran acaba também com a agonia dos motoristas que desde janeiro - quando o Contran os exigiu - vinham correndo atrás desses extintores fantasmas.
O órgão, até extinguir a obrigatoriedade adiou a entrada de vigor do equipamento três vezes (janeiro, abril e julho) e uma quarta que seria 1º de outubro.
O interessante é que todos os carros produzidos a partir de 2010 já traziam esse extintor de fábrica.
A sua falta no mercado - e ainda bem - com certeza foi devida à capacidade de sua produção estar equacionada apenas para atender os pedidos das montadoras.
os resultados dos testes de colisão, acompanhados por técnicos do Denatran na Europa, apontando o extintor e o seu suporte como causas de ferimentos nos passageiros nos acidentes; e
dados da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, que mostram que em 800 incêndios registrados apenas em 24 (3%) foram utilizados extintores.
A decisão do Contran acaba também com a agonia dos motoristas que desde janeiro - quando o Contran os exigiu - vinham correndo atrás desses extintores fantasmas.
O órgão, até extinguir a obrigatoriedade adiou a entrada de vigor do equipamento três vezes (janeiro, abril e julho) e uma quarta que seria 1º de outubro.
O interessante é que todos os carros produzidos a partir de 2010 já traziam esse extintor de fábrica.
A sua falta no mercado - e ainda bem - com certeza foi devida à capacidade de sua produção estar equacionada apenas para atender os pedidos das montadoras.
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