Depois de 26 anos, o Autódromo Internacional de Daytona, nos Estados Unidos, tem um novo "Rei da Velocidade": o motor Ford EcoBoost V6 de 3.5 litros.
Um protótipo pilotado por Colin Braun estabeleceu um novo recorde de volta mais rápida em Daytona, de 358,8 km/h.
Além disso, registrou novos recordes mundiais nas provas de 10 milhas (média de 337,99 km/h) e 10 quilômetros (325,79 km/h), ambos partindo da imobilidade.
As marcas aguardam homologação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mas o piloto e o carro da equipe Michael Shank Racing mostraram o desempenho do Ford EcoBoost V6.
As marcas aguardam homologação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mas o piloto e o carro da equipe Michael Shank Racing mostraram o desempenho do Ford EcoBoost V6.
Com a nova marca de Daytona, foi batido o recorde vigente de 338,5 km/h, obtido por Bill Elliott em um Ford Thunderbird na fase classificatória para a prova Daytona 500 em 1987.
"Foi um grande desafio e a potência do novo motor EcoBoost falou mais alto. Foi incrível e chocante atingir a velocidade de 358,8 km, um resultado da força do motor e de toda a equipe que trabalhou para esse recorde, levando o carro ao limite”, disse Colin Braun, de 25 anos, que não era nem nascido quando Bill Elliott estabeleceu o recorde anterior.
EcoBoost V6 3,5 litros
O carro com o novo motor EcoBoost foi preparado para a prova pela Roush Yates Engines, parceira da Ford Racing.
O carro com o novo motor EcoBoost foi preparado para a prova pela Roush Yates Engines, parceira da Ford Racing.
A Continental desenvolveu para ele pneus especiais, mais leves, com menor resistência ao rolamento e um composto mais duro que os modelos normais de competição.
O motor de duplo turbo vai equipar o carro na temporada de 2014 do United SportsCar Championship, que começa em janeiro com a prova 24 Horas de Daytona.
"Essa conquista é um orgulho para a engenharia da Ford. Entregar um motor de corrida que usa basicamente tecnologia de produção e bater recordes de velocidade que estão nos livros há décadas é uma excelente forma de iniciar a participação do EcoBoost na próxima temporada", diz Jamie Allison, diretor da Ford Racing
Michael Shank, chefe da equipe, ressalta que este é um trabalho dos últimos dez meses e vai evoluir ainda mais. "Estamos muito empolgados com o motor Ford EcoBoost. É uma tecnologia inovadora de produção aplicada em competição em pistas. Precisamos de mais iniciativas como essa nas corridas."
"Essa conquista é um orgulho para a engenharia da Ford. Entregar um motor de corrida que usa basicamente tecnologia de produção e bater recordes de velocidade que estão nos livros há décadas é uma excelente forma de iniciar a participação do EcoBoost na próxima temporada", diz Jamie Allison, diretor da Ford Racing
Michael Shank, chefe da equipe, ressalta que este é um trabalho dos últimos dez meses e vai evoluir ainda mais. "Estamos muito empolgados com o motor Ford EcoBoost. É uma tecnologia inovadora de produção aplicada em competição em pistas. Precisamos de mais iniciativas como essa nas corridas."
A temporada 2014 da equipe Michael Shank Racing na United SportsCar Championship começou imediatamente após a quebra do recorde.
A configuração do carro para circuito oval foi mudada e o time fez o primeiro teste na pista em que ele vai estrear em janeiro.
"O projeto do motor começou há cerca de dois anos e nos dá segurança na temporada que começa em janeiro. O EcoBoost é o estado da arte da tecnologia e sua versão para as corridas traz potência e alta eficiência no mesmo conjunto. Quebrar o primeiro recorde é algo que poderemos contar aos nossos netos um dia, mas vamos conseguir mais", resume John Maddox, gerente do programa de competição da Roush Yates Engines.
"O projeto do motor começou há cerca de dois anos e nos dá segurança na temporada que começa em janeiro. O EcoBoost é o estado da arte da tecnologia e sua versão para as corridas traz potência e alta eficiência no mesmo conjunto. Quebrar o primeiro recorde é algo que poderemos contar aos nossos netos um dia, mas vamos conseguir mais", resume John Maddox, gerente do programa de competição da Roush Yates Engines.
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