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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

VOLVO LEVA À FENATRAN 2013 O PRIMEIRO CAMINHÃO MOVIDO A GÁS E O MAIS POTENTE DO MUNDO, O FH16


Um dos maiores fabricantes mundiais de caminhões, a Volvo apresenta na Fenatran 2013 o que há de melhor e mais avançado em caminhões e em soluções de transporte. 



A começar pelo FH16, o caminhão mais potente do mundo, com um motor de 16 litros e 750cv, indicado principalmente para o transporte de cargas indivisíveis.

A Volvo também está exibindo os seus novos caminhões VM. “Atualizamos a linha VM para reafirmar nosso compromisso de oferecer o que há de melhor nesta classe de veículos.
Além dos novos modelos 4x2, 6x2 e 6x4, agora a Volvo produzirá os VMs nas configurações 8x2 e 8x4”, revela Francisco Mendonça, gerente de Caminhões da Linha VM. 

Caminhões que segundo ele têm um visual completamente diferente da geração anterior: "a cabine do novo VM tem uma aparência muito próxima à dos novos caminhões FH lançados recentemente", adiantou.


A quarta geração de caminhões da linha VM que está sendo apresentada na Fenatran poderá, em breve, sair de fábrica equipada com a renomada caixa de câmbio eletrônica I-Shift, reconhecida internacionalmente por proporcionar uma série de benefícios.

“É uma transmissão que experimentou um sucesso espetacular em poucos anos”, destaca Bernardo Fedalto, diretor de Caminhões Volvo no Brasil.


Financiamento
A Volvo Financial Services oferecerá diversas opções para aquisição dos caminhões Volvo, na Fenatran 2013. 


A VFS tem um banco voltado para a oferta de soluções integradas aos clientes nos diversos segmentos de transporte, que agreguem valor e facilitem o dia a dia do transportador. 

“Na Fenatran, teremos opções de financiamento, seguros e consórcio”, anuncia Márcio Pedroso, presidente da Volvo Financial Services Brasil.

Entre as soluções desenvolvidas pelo pós-venda estão: programas de manutenção, peças e lubrificantes genuínos, peças remanufaturadas Volvo (Reman) e o Volvo Atendimento Rápido (Voar) e o serviço de atendimento emergencial da marca.

GNL e diesel


A Volvo ainda está expondo na Fenatran o primeiro caminhão movido a GNL (Gás Natural Liquefeito) e a diesel que está sendo testado no Brasil: um FM 460cv, movido com aproximadamente 70% GNL e o restante a diesel. 

“Esta é uma tecnologia viável. O gás liquefeito é uma importante alternativa para os atuais combustíveis”, declara Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo América Latina.


Volvo lança na Fenatran o FH16 750, o caminhão mais potente do mundo

A Volvo está lançando no Brasil o caminhão mais potente do mundo. O FH16 com 750cv está sendo apresentado no estande da marca na Fenatran 2013, a mais importante feira de transporte comercial da América Latina. 

O caminhão faz parte da nova linha FH lançada recentemente na Europa. O FH16 é indicado para operações em que se exige grande performance do veículo, principalmente para o transporte de cargas indivisíveis.

“Estamos trazendo da Europa o mais potente e mais avançado caminhão neste segmento para atender uma demanda do mercado brasileiro de transportes”, declara Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina. 

Esta versão do FH16 750cv é indicada para cargas pesadas, e é capaz de tracionar 200 toneladas de PBTC (Peso Bruto Total Combinado).

“É um caminhão excepcional, com muita potência e torque, direcionado para atender os transportadores que precisam de um caminhão com extrema capacidade de carga”, diz Bernardo Fedalto, diretor de Caminhões Volvo. 

Com a expansão econômica brasileira e o início de construção de grandes obras por todas as regiões do País nos últimos anos, o mercado local cada vez mais necessita de veículos com mais força e torque, durabilidade e produtividade.

O FH16, na configuração cavalo mecânico 8x4, é equipado com o consagrado D16G, um motor de 16 litros, 750cv de potência e que alcança um torque de 3550Nm. 

“É uma invejável configuração, para atender com folga as rigorosas exigências dos transportadores que têm veículos especializados no carregamento de cargas indivisíveis, por exemplo”, afirma Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo no Brasil.

O motor de 750cv entrega 2800Nm de torque já a 900 rpm. Depois disso, a curva de torque sobe rapidamente e atinge seu pico de 3550 Nm a 1050 rpm, e este elevado torque continua na faixa plana até 1400 rpm. 

“Isto possibilita manter velocidades médias mais altas, mesmo nas subidas e inclinações mais íngremes, garantindo maior produtividade do transporte”, diz o gerente.

Quanto mais potência houver à disposição a baixas rotações no início do transporte de cargas pesadas, menor o esforço colocado sobre o motor e mais alta a eficiência em combustível.

“Grande potência, alta tecnologia e um design inovador. Nos atrevemos dizer que este é o caminhão dos sonhos de todo transportador. Ele é único”, destaca o diretor de caminhões da Volvo.

Exclusividade
A cabine do FH16 traz o novo design da nova linha FH lançada recentemente na Europa, com detalhes únicos e exclusivos. 

Grade frontal e maçanetas cromadas, bancos com ajustes elétricos forrados em couro e teto solar são alguns dos itens de série neste veículo. Veja abaixo outros itens que tornam o FH16 750cv especial e único:


- Novo design da cabine

- Novo painel

- Câmera auxiliar de ré/manobras

- Teto solar (sky window)

- Freios EBS

- Freios VEB + Retarder, alcançando 1180cv de potência

- Faróis de xenônio

- Suspensão de traseira eletrônica ECS

- Geladeira

- Maior espaço interno

- Lanternas traseiras de LED

- Cor exclusiva perolizada (preto FH16, mystic fjord pearl)

Máximo desempenho
“Com o Volvo FH 750cv podemos oferecer um caminhão com o máximo em desempenho e eficiência em combustível”, complementa Alexander Boni, gerente de caminhões da linha F. 

O motor é otimizado para proporcionar alta potência e torque e a consagrada caixa de câmbio eletrônica I-Shift é de série. 

O caminhão vem equipado também com a direção elétrica VDS (Volvo Dynamic Steering), servo-assistida hidraulicamente. 

É a mais avançada tecnologia de direção existente em transporte comercial, que torna muito mais fácil dirigir um caminhão pesado, com todo o conforto e a segurança possíveis.


Linha VM tem agora caminhões com as configurações de eixos 8x2 e 8x4

O estande da Volvo na Fenatran exibe os novos caminhões VM nas configurações de eixo 8x2 e 8x4. “São veículos voltados principalmente para aplicações vocacionais”, afirma Bernardo Fedalto, diretor comercial de caminhões do Grupo Volvo no Brasil. 

Agora, a oferta da linha VM é formada por veículos 4x2, 6x2, 6x4, 8x2 e 8x4.

Nas configurações 8x2 e 8x4, os transportadores podem usar o novo VM para rodar em operações de média distância, transportando matérias primas e produtos industrializados, entre outros. 

Na aplicação vocacional, as betoneiras e caçambas são um bom exemplo para o VM 8x4. 

“Os novos veículos de quatro eixos são uma excelente opção para trajetos variados. São caminhões versáteis e muito adequados à atuais necessidades de aumento de capacidade transportada”, diz Fedalto.

“Estamos constantemente desenvolvendo novos produtos que possam agregar mais valor para o transportador brasileiro. Os novos veículos com quatro eixos garantem um rendimento energético melhor, proporcionando maior rentabilidade ao transportador”, complementa Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo América Latina, referindo-se a um consumo menor por tonelada transportada.

Os caminhões com quatro eixos garantem aumento de capacidade de carga. “Nosso compromisso é desenvolver e fabricar o melhor caminhão do mercado”, diz Fedalto. Os novos VMs 8x2 e 8x4 são os mais recentes desenvolvimentos nesta área.

Novos caminhões VM com quatro eixos têm maior capacidade de carga

Os novos caminhões com quatro eixos que a Volvo está mostrando na Fenatran proporcionam um aumento de 22% na capacidade de carga líquida, saltando de um PBP (Peso Bruto Total) de 23 toneladas para 29 toneladas. 

“É praticamente um ganho de uma a cada quatro viagens”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões do Grupo Volvo no Brasil.

Os VMs 8x2 e 8x4 podem rodar em operações de média distância, transportando matérias primas e produtos industrializados, por exemplo. Os novos veículos são uma ótima opção para viagens entre 200 e 400 quilômetros.

“Dependendo do tipo de operação, os caminhões com quatro eixos podem transportar cerca de 5 toneladas a mais de carga líquida em relação a um veículo de 3 eixos”, diz Ricardo Tomasi, engenheiro de vendas da Volvo no Brasil. 

“Na prática, esse aumento representa um ganho de uma a cada quatro viagens”, calcula Sérgio Gomes, diretor de estratégica de caminhões do Grupo Volvo América Latina.

“O consumo de combustível é o maior gasto na planilha de custos de uma operação de transporte. Com os caminhões VM, temos o menor consumo por tonelada transportada”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas de caminhões do Grupo Volvo no Brasil.

Benefícios
Ao adquirir um caminhão com quatro eixos de fábrica, o transportador ganha também tempo, pois não precisa mandar um caminhão 6x2 para colocar mais um eixo em um implementador. 

“É um tempo precioso, que pode ser usado com o caminhão rodando na estrada”, comenta Marco Mildenberg, engenheiro de planejamento do produto da Volvo. 

Além desta vantagem, ele enumera outros benefícios: garantia de fábrica, confiabilidade de um produto Volvo e um projeto desenvolvido pela própria marca.

Caminhões VM poderão ser equipados com a renomada caixa de câmbio eletrônica I-Shift

A quarta geração de caminhões da linha VM que está sendo apresentada pela Volvo na Fenatran poderá, em breve, sair de fábrica equipada com a renomada caixa de câmbio eletrônica I-Shift, reconhecida internacionalmente por proporcionar uma série de benefícios ao transportador. 

“Grande parte do sucesso da I-Shift se deve a sensível redução no consumo de combustível que proporciona”, diz Bernardo Fedalto, diretor de caminhões do Grupo Volvo para o Brasil.

A caixa de câmbio que está sendo introduzida nos caminhões VM é a mesma que equipa o FH, o caminhão extra-pesado da Volvo, um dos líderes de vendas no Brasil em seu segmento. A I-Shift está presente em mais de 90% dos caminhões FH que saem da linha de produção. 

“É uma transmissão que experimentou um sucesso espetacular em poucos anos”, destaca Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina.

“Além de um consumo menor, esta transmissão garante maior conforto para o motorista e segurança para todo o conjunto”, diz Francisco Mendonça, gerente de caminhões da linha VM. 

Mais moderna que as transmissões semelhantes existentes hoje no mercado, a caixa eletrônica Volvo tem embreagem, mas não tem pedal.

Na prática, isso significa que o motorista não precisa fazer nenhum esforço e não se preocupa em trocar marchas. No modo automático, por exemplo, é só acelerar e frear. 

“Tudo é feito de forma eletrônica, precisa e suave. Sem contar que a manutenção é menos frequente”, observa Mendonça. 

No modo manual, as trocas também são precisas e garantem excelente dirigibilidade.

O grande número de marchas à disposição é indicado no display do computador de bordo. O motorista pode se situar melhor durante a condução do caminhão. 

No visor, ele pode monitorar em que marcha está naquele momento e quais são as outras disponíveis, tanto para baixo como para cima.

E o motorista também pode escolher o modo de condução: econômico, quando está em velocidade de “cruzeiro”, ou de potência, quando, por exemplo, está trafegando por um trecho bastante íngreme. Para garantir o conforto do condutor, o seletor foi instalado ao alcance da mão.

Além de ter carcaça em alumínio e de não ter o conjunto de sincronizadores, o sistema otimiza o trabalho do trem de força. 

“Todo o conjunto faz com que haja menos perdas de energia em virtude do número menor de componentes em atrito e do peso reduzido”, destaca Marco Mildenberg, engenheiro de planejamento do produto do Grupo Volvo no Brasil.

Mudanças inteligentes
A transmissão eletrônica Volvo possui outra característica importante para a correta condução do veículo: o sistema inibidor de trocas indevidas. 

“Ele impede a troca de marcha caso a rotação do motor não seja a mais adequada num determinado momento”, diz Mildenberg.

Uma das muitas características do sistema da caixa I-Shift é que seu “cérebro” eletrônico registra as condições de condução e o peso bruto do veículo antes de selecionar a marcha inicial mais adequada.

As 12 marchas e a eletrônica integrada ao motor proporcionam o máximo de conforto ao dirigir. 

As trocas de marchas são feitas de maneira suave e silenciosa, ajustando os padrões de mudanças de acordo com as condições reais de condução. 

“Quem dirige um caminhão com a caixa I-Shift não quer mais voltar para a caixa manual. Nada se compara a uma Volvo I-Shift”, finaliza Fedalto.





As gerações do Volvo VM que mudaram o mercado latino-americano de caminhões





Os Volvo VM fazem parte da quarta geração de uma linha de caminhões que transformou o mercado brasileiro de veículos comerciais. Quando foi lançado no final de 2003, o VM trouxe inovações que eram desejadas e que repercutiram de imediato. “A cabine leito introduzida pela Volvo era uma necessidade dos transportadores e dos motoristas, que há muito tempo queriam um ambiente de trabalho mais moderno, melhor e mais confortável”, lembra Bernardo Fedalto, diretor de caminhões do Grupo Volvo para o Brasil. “Contribuímos para mudar todo um segmento”, complementa Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina.



Os primeiros VM que chegaram ao mercado eram veículos semipesados, com chassi rígido e opções de eixos 4x2 e 6x2. “O VM era o único caminhão brasileiro em sua classe a ter cabine leito, coluna de direção ajustável, um sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador e climatizador. Foi realmente uma grande mudança neste segmento”, diz Francisco Mendonça, gerente de caminhões da linha VM.



Inovação



Em 2005, a Volvo voltou a inovar e apresentou ao mercado brasileiro e latino-americano a segunda geração da linha VM. “Os modelos da nova linha chegaram com avançados motores eletrônicos e piloto automático”, destaca Gomes. E duas grandes novidades foram introduzidas: o cavalo mecânico VM, na configuração de eixos 4x2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6x4 de 260cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3.



O cavalo mecânico VM 4x2 era um caminhão voltado para o segmento de transporte que necessitava de veículos para carretas com até três eixos. Com o family look dos veículos da marca, a segunda geração também foi uma evolução: tinha um motor de 6 cilindros e um eixo para 43 toneladas com bloqueio de diferencial. O trem de força tinha uma caixa de câmbio Volvo, já consagrada no mercado brasileiro e em outros países do continente - a VT2214B, a mesma do FH.



Terceira geração



Em 2011, o mercado recebia a terceira geração VM, já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220cv, 270cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270cv e de 330cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. “E, mais uma vez, o VM se destacava por seu baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e robustez”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo no Brasil.





Caminhões Volvo têm soluções em financiamentos, seguros e consórcio





A Volvo Financial Services, divisão do Grupo Volvo responsável pelo financiamento dos produtos da marca, oferecerá diversas opções para aquisição dos caminhões Volvo apresentados na Fenatran 2013. “Somos um banco voltado para a oferta de soluções integradas aos clientes nos diversos segmentos de transporte, que agreguem valor e facilitem o dia a dia do transportador. Na Fenatran, teremos opções de financiamento, seguros e consórcio”, afirma Márcio Pedroso, presidente da Volvo Financial Services Brasil.



Para aquisição dos produtos na feira, o Banco Volvo oferece diversas opções desenvolvidas a partir do grande conhecimento que possui da aplicação dos produtos e das necessidades dos clientes.

Entre as modalidades de aquisição estão o Finame e as linhas de crédito CDC. Com prazos de até 60 meses, as opções de financiamento atendem aos mais variados segmentos de transporte. A linha de Finame para aquisição de caminhões tem sido a modalidade mais utilizada pelos clientes, sejam transportadores autônomos ou empresas de pequeno, médio e grande porte. O financiamento via repasse do Finame pode ser contratado na modalidade PSI, THJLP ou Pro-Caminhoneiro.

A opção CDC (Crédito Direto ao Consumidor) também apresenta vantagens, como a facilidade de contratação e parcelas fixas, do início ao final do contrato. Para segmentos afetados pela sazonalidade da produção, o Banco Volvo oferece o Financiamento Sazonal, via CDC, que ajusta as parcelas de acordo com o fluxo de caixa do cliente.



Os clientes também poderão planejar a aquisição dos caminhões por meio do Consórcio Volvo. Para a nova linha VM, por exemplo, o Consórcio Volvo está lançando um grupo especial, com 300 participantes, 100 meses de duração e parcelas reduzidas até a contemplação. O consórcio é uma excelente modalidade de aquisição para os transportadores que querem ter uma programação de investimentos ao longo do tempo, independentemente das oscilações do mercado. “Com o consórcio, o transportador garante um processo contínuo de renovação e ampliação da frota”, destaca Pedroso.

A quarta geração dos caminhões VM chega com custos muito competitivos para contratação de seguros. “Com os Seguros Volvo, os transportadores têm a possibilidade de contratar coberturas específicas para o seu segmento de atuação, além de benefícios exclusivos combinados com as soluções de pós-venda do Grupo Volvo, como os planos e manutenção e o treinamento de motoristas”, explica o presidente.



Todos os caminhões adquiridos no período da Fenatran terão descontos entre 5% e 15% na contratação do seguro. Os descontos valerão apenas para pedidos fechados durante a feira e faturados até o final do primeiro trimestre de 2014. Os descontos serão progressivos de acordo com a segmentação do transporte e região de atuação. Ao adicionar programas de manutenção e treinamento de motorista, os clientes adicionam outros descontos, ampliando o benefício aos transportadores na contratação do seguro.



A Volvo Financial Services é uma divisão de negócios do Grupo Volvo, presente em mais de 40 países, onde desenvolve soluções integradas para dar suporte às vendas em todos os segmentos de atuação do Grupo Volvo.





Soluções de pós-venda aumentam a disponibilidade dos caminhões Volvo





Os novos caminhões VM lançados recentemente e as demais linhas de veículos da Volvo estão totalmente respaldados pelas soluções de transporte da marca. Oferecidos pela área de pós-venda, os produtos e serviços aumentam a disponibilidade dos veículos e a rentabilidade do transportador. “Nosso objetivo contínuo é fazer com que o caminhão fique o máximo de tempo disponível para o trabalho, aumentando assim a produtividade da operação”, declara Reinaldo Serafim, gerente de pós-venda comercial da Volvo do Brasil.



A área de pós-venda tem uma ampla oferta de soluções desenvolvidas para facilitar a vida do transportador, proporcionando mais tempo para que ele possa se dedicar mais ao seu negócio: programas de manutenção, peças e lubrificantes genuínos, peças remanufaturadas Volvo (Reman) e o Volvo Atendimento Rápido (Voar), o serviço de atendimento emergencial da marca, são alguns exemplos, entre outros.



Programas de manutenção



“Com mais de 20 mil contratos ativos, os programas de manutenção são um sucesso no Brasil e comprovam a grande experiência da Volvo e de sua rede de concessionários nesta área”, diz Serafim. O transportador não se preocupa com as manutenções do veículo. Por meio de sua rede de concessionárias, a Volvo se encarrega pela manutenção do veículo.



Na modalidade Ouro, por exemplo, o transportador faz manutenção preventiva e corretiva incluindo por exemplo, reparos no trem de força e nos sistemas de freios, suspensão e cabine, sempre com mão de obra e peças genuínas Volvo. O transportador conta ainda com atendimento personalizado nas concessionárias de todo o País. Também para a modalidade Ouro está disponível uma central exclusiva para agendamento prévio de serviços.



“O transportador planeja melhor os seus custos, previne paradas inesperadas e garante mais tempo para se dedicar ao seu negócio, conseguindo que o caminhão fique mais tempo rodando e produzindo”, comenta o gerente. Com manutenção regular e planejada, feita por profissionais altamente capacitados, o veículo consome menos combustível, tem maior vida útil e melhor valor de revenda.



“A procura por programas de manutenção cresce a cada dia, porque o transportador está percebendo que, com este produto não precisa arcar com o alto custo de uma uma oficina própria e nem ter uma equipe de mecânicos que necessita receber treinamento constante”, observa. O transportador pode ainda, sem necessidade de aprovação de credito, fazer as revisões em qualquer uma das 86 concessionárias e pontos de atendimento da Volvo no Brasil.



Reman



O programa Reman da Volvo é oferecido como mais uma alternativa de redução de custos para o transportador. O transportador entrega a peça usada, utilizada como parte do pagamento pelo componente equivalente remanufaturado que ele está adquirindo. Os componentes sem aproveitamento são substituídos por novos, e o ciclo da peça é retomado, com uma vida útil equivalente a de uma unidade nova.



Custando menos que a peça nova e com 12 meses de garantia de fábrica, sem limite de quilometragem, a unidade remanufaturada possui a mesma durabilidade e qualidade, possibilitando que o veículo rode mais e com performance igual.



Voar



O Voar é o serviço de atendimento emergencial da Volvo. Os transportadores contam com profissionais à disposição 24 por dia, sete dias por semana, em casos de paradas não planejadas dos caminhões. Técnicos especializados ficam a postos para prestar atendimento e suporte com agilidade em qualquer situação, independente do local onde o veículo esteja.





Volvo mostra na Fenatran o primeiro caminhão do Brasil movido a GNL e a diesel





A Volvo está expondo em seu estande na Fenatran o primeiro caminhão movido a GNL (Gás Natural Liquefeito) e a diesel que está sendo testado no Brasil. O caminhão, um FM 460cv importado da Suécia, é movido com aproximadamente 70% de GNL e o restante a diesel.



“Esta é uma tecnologia viável. Os primeiros caminhões movidos a GNL fabricados pela Volvo já estão circulando com sucesso na Europa e nos Estados Unidos. O gás liquefeito é uma importante alternativa para os atuais combustíveis”, declara Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo América Latina. “Respeito ao meio ambiente é um dos valores essenciais da marca e estamos sempre trabalhando para desenvolver veículos que produzam o menor impacto ao meio ambiente”, destaca Gomes.



No Brasil, os testes com o caminhão iniciaram em fevereiro deste ano em parceria com a White Martins, empresa líder na produção e comercialização de gases industriais e medicinais e a primeira no país a liquefazer o gás natural por meio do consórcio formado pela White Martins, GásLocal e Petrobras.



“Com este projeto mantemos nosso compromisso de trazer ao transportador brasileiro o que há de mais avançado em tecnologia de transporte”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil.



A Volvo é a primeira montadora de caminhões a adotar esta tecnologia. O modelo diesel-GNL oferece o mesmo nível de confiabilidade operacional aos caminhões que o motor diesel convencional. A dirigibilidade também é similar. E, caso o gás acabe, o sistema automaticamente passa para o diesel. O motorista é então alertado por uma luz que acende no painel de instrumentos.



A produção seriada de caminhões movidos a GNL começou na Suécia no segundo semestre de 2012, e os primeiros veículos com a nova tecnologia já circulam na Europa e nos Estados Unidos. Além do Brasil, o modelo também está sendo testado na Ásia.



O GNL é obtido por meio da liquefação do gás natural a uma temperatura de -162º. O gás em estado liquefeito permite armazenar mais combustível no tanque em comparação ao Gás Natural Veícular (GNV) e é uma alternativa importante de combustíveis menos poluentes.



O caminhão também pode rodar usando apenas diesel, porém, sem os mesmos ganhos ambientais e econômicos oferecidos pelo gás natural. A tecnologia do motor é baseada no motor diesel convencional equipado com injetores para gás, um tanque criogênico com um isolamento térmico de altíssima eficiência que mantém o gás liquefeito e resfriado a -135 graus Celsius, e um conversor catalítico. O diesel entra em ação no momento da ignição da combustão e o restante da potência é garantida pelo GNL.





Volvo está à frente em segurança de caminhões



Valor essencial da marca, a segurança está presente em tudo o que a Volvo produz. Os caminhões da Volvo são os mais seguros do mundo. “Nossos veículos são uma referência mundial em segurança, mas também em baixo consumo de combustível e em conforto”, diz Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina.



Os FHs podem ser equipados com uma série de avançados dispositivos de segurança ativa, tornando o caminhão o veículo comercial mais seguro de todo o mercado. “A segurança está no ‘DNA’ da Volvo”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil.



A Volvo oferece uma série de possibilidades nesta área. A começar pelo ESP (Electronic Stability Program, em português Programa Eletrônico de Estabilidade). É um moderno equipamento que reduz a possibilidade de derrapagem e capotagem em curvas.



O caminhão pode ter, também, o ACC (Active Cruise Control, ou Piloto Automático Inteligente), um avançado mecanismo que auxilia o motorista a manter o caminhão a uma distância constante e segura do veículo que se encontra à frente. Utilizando um radar Doppler, o ACC é um equipamento de segurança de última geração que funciona tanto na frenagem quanto na aceleração. Ele reduz o risco de, em caso de distração ou em uma situação inesperada, por exemplo, o caminhão colidir com um automóvel que está trafegando em uma velocidade menor à sua frente.



Outro mecanismo é o LKS (Lane Keeping System, ou Monitoramento da Faixa de Rodagem). Ele alerta o motorista caso o veículo saia da faixa de rodagem em virtude de um descuido ou desatenção, e é muito útil para evitar acidentes casuais, mas muito graves.



Este mecanismo integra também um moderno dispositivo – o DAS (Driver Alert System, ou Detector de Nível de Atenção). O equipamento é acionado automaticamente quando o condutor apresenta um estilo de condução irregular, ziguezagueando o veículo na pista, um comportamento característico de fadiga e sonolência ao dirigir. Ao reduzir ou mesmo evitar os acidentes, o equipamento proporciona mais valor para a operação de transporte.



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