Coluna nº 1315 - 25 de Março de 2015
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Renegade, da Jeep, redefinir OS SUV
Começa com o Renegade, primeiro de sua escala de produtos, e por si só uma vitória: é um Fiat com decoração e parte do DNA Jeep, mas é assim visto até mesmo pelos executivos norte-americanos à frente da parte Jeep na FCA.
Produto mundial, mesma estrutura dará origem a novos produtos, um deles substituindo os atuais modelos Patriot e Comando.
Como toda novidade está distante dos concorrentes atuais, com equipamentos como tela maior de navegação, faróis em xênon, suspensão independente nas quatro rodas, Park Assist, o manobrador automático, freio para arrancada em subida, freio de mão com acionamento elétrico.
Em segurança, o modelo feito em fábrica ex-Fiat, em Melfi, Itália, passou pelo teste EuroNCap.
Terá quatro versões de decoração e conteúdo: Simplesmente Renegade; Sport; Latitude e Trailhawk – esta com maior distância livre do solo.
Mecânica com motor 1.8 flex, base BMW aprimorado e flexibilizado pela Fiat, e agora novo cabeçote para maior torque em rotações inferiores.
Outro motor, diesel, 2.0 e 190 cv. Três transmissões: mecânica cinco velocidades; automática com seis; e automática com nove, estas para as versões com tração nas quatro rodas.
Desta renca de marchas, a saída faz-se em segunda marcha, e a primeira é utilizada em casos extremos, quando, por exemplo, o condutor pede a marcha reduzida.
Não é engrazada numa caixa de redução, mas apenas engrena e retém a primeira velocidade, extremamente reduzida, a 20:1.
Ampla gradação de preços, de R$ 66.900 a R$ 116.900.
Tem a diferença de contar com a opção do motor diesel e transmissão com nove velocidades, único destes conjuntos no setor – a Ford poderia ter feito isto com o EcoSport, mas bobeou.
O conjunto a par da extrema economia operacional, - a 120 km/h, em nona, estará a 1.000 giros, rotação quase marcha lenta - confere reações quase esportivas, como acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 9s e cravar 190 km/h como velocidade final.
Renegade. A Jeep volta ao Brasil em grande opção
Nova etapa
Não é apenas um produto adicional no mercado, um simples lançamento, mas a volta de uma das marcas pioneiras na indústria automobilística no Brasil – aqui os Jeeps começaram a ser montados em 1948.
Como marca não é recente, necessitando de crença, mas uma das mais emblemáticas, com produto que abriu seu próprio caminho.
O grande pacote inclui o atrevimento da mixagem de tecnologias italiana da Fiat, e da Jeep, para fazer um produto mundial para ser o de menor preço.
Tem grandes pretensões, de levar imagem a habilidades a segmento onde não estava presente por tamanho e preço, sendo uma das âncoras de amarração ao sucesso da operação de sobrevivência da Fiat e salvação da Chrysler e sua marca Jeep.
Diz a fábrica, é a reinvenção do segmento. Para o Brasil é mais, é trabalho formal em região de ralo emprego de mão-de-obra, sua qualificação, o recolhimento de impostos.
Jeep é Jeep, não é jipinho
O segmento dos utilitários esportivos, ampla gradação misturando morfologia com habilidades – ou falta delas -, batizando-os genericamente SUVs ou pior ainda de jipinhos, é o de maior crescimento.
Tanto, permite imaginar, um ano de contração geral de vendas, terá expansão.
As 134 mil unidades vendidas em 2014 devem crescer a 180 mil, calcula Sérgio Ferreira, diretor-geral da operação Chrysler/Dodge/RAM/Jeep.
Ano passado, os líderes foram Ford EcoSport e Renault Duster, vendendo respectivos 53 mil e 47 mil unidades.
Neste exercício, mexida geral no setor: Duster reformulado no grupo óptico; EcoSport com novo motor e câmbio enfrentarão Honda HR-V, o Jeep Renegade, e pela beiradas haverá o Peugeot 2008.
Após o lançamento dos três novos competidores, o mercado não será mais o mesmo, e a liderança do EcoSport e os picos do Duster no setor serão apenas registro em história.
Por ser novidade e por característica e conteúdo, as fatias deste bolo serão redesenhadas.
No caso do Renegade, por ampla configuração, conteúdo e versões, conquistará vendas em todos os segmentos.
As versões diesel, com transmissão automática absorverão a clientela órfã do Mitsubishi TR4, e tomará algumas unidades ao Troller – outras serão pinçadas pelo Suzuki Jimny, capaz das mesmas artes, porém custando metade do preço.
Prejudicará diretamente o Duster 2.0, exigindo reposicionamento e preço menor.
Por características Jeep deveria fazer uma campanha para interessados comparem sua rolagem com a do Eco e do Duster.
A suspensão independente nas quatro rodas, direção com assistência elétrica, suspensão e direção acertadas primorosamente o tornam muito mais agradável de uso contra Duster e Eco, ambos com tração simples.
Quantos R$
(+) lançamento em 90 dias
Agenda positiva ex-governo
Neste princípio de re-governo que não deixará saudades a ninguém, quando o País desgovernado convive com más notícias econômicas e a falta de perspectivas, medidas, planos ou projetos, curiosamente a única boa notícia econômica não vem do governo, mas da iniciativa privada.
Grande fábrica em região pobre, norte de Pernambuco e sul da Paraíba, empregadora por si só e pela instalação de vizinho parque de produção de auto peças, recolhedora de impostos, movimentadora da roda da economia.
Estamos a quase 90 dias do governo Dilma 2, e a única novidade positiva não vem de quem recolhe impostos e os gasta muito e ma, mas de quem os recolhe. RN
Martelo – Surpresa no leilão dos ativos e restos da De Tomaso, fábrica italiana de esportivos.
Ofertas em torno de 500 mil euros, dispararam na disputa entre holdings chinesa e outra com base em Luxemburgo, a L3.
Ganhou com lance de 2 milhões e cinquenta mil euros e a proposta de voltar a funcionar, recontratar 360 funcionários, e fazer esportivo com motor traseiro.
Cadastro – A empresa com operações na Itália e base fiscal em Luxemburgo, é do ramo: é dona da Lotus, competidora da Fórmula 1. Propõe fazer esportivo com motor traseiro.
Curioso abandonar o sedã Deauville, projeto recente da Pininfarina, encomendado e pago pela administração anterior.
Caminho – Governo argentino vai atrás e instiga Nissan fazer picape Frontier em seu país.
Seria na fábrica da Renault, em Santa Isabel, Córdoba.
Efetivado, sedimentaria na mesma usina a produção do picape Renault tratado como Raptur, aproveitando a base Nissan – como na Coluna da edição passada.
No freio – Má situação para os BRICS com crescimento apenas para China e Índia.
Brasil sinaliza encolher impensáveis 25%, e Rússia caiu 20% em 2014.
Lá, GM através da Opel, freou, parará produção, suprindo presença com importados.
Mais - No cenário governo russo disponibilizou auxílio de US$ 166 milhões para indústrias locais fazer ponte até 2016.
Ford mantém sua aposta; coreana SSang Yong suspendeu exportações, e Nissan, por queda de vendas, parou produção.
Liderança – Norbert Reithofer, presidente do Conselho da BMW, acredita na manter liderança no mercado Premium, em 2015, incluindo recorde de faturamento, vendas e lucros antes dos impostos.
Como marca não é recente, necessitando de crença, mas uma das mais emblemáticas, com produto que abriu seu próprio caminho.
O grande pacote inclui o atrevimento da mixagem de tecnologias italiana da Fiat, e da Jeep, para fazer um produto mundial para ser o de menor preço.
Tem grandes pretensões, de levar imagem a habilidades a segmento onde não estava presente por tamanho e preço, sendo uma das âncoras de amarração ao sucesso da operação de sobrevivência da Fiat e salvação da Chrysler e sua marca Jeep.
Diz a fábrica, é a reinvenção do segmento. Para o Brasil é mais, é trabalho formal em região de ralo emprego de mão-de-obra, sua qualificação, o recolhimento de impostos.
Jeep é Jeep, não é jipinho
O segmento dos utilitários esportivos, ampla gradação misturando morfologia com habilidades – ou falta delas -, batizando-os genericamente SUVs ou pior ainda de jipinhos, é o de maior crescimento.
Tanto, permite imaginar, um ano de contração geral de vendas, terá expansão.
As 134 mil unidades vendidas em 2014 devem crescer a 180 mil, calcula Sérgio Ferreira, diretor-geral da operação Chrysler/Dodge/RAM/Jeep.
Ano passado, os líderes foram Ford EcoSport e Renault Duster, vendendo respectivos 53 mil e 47 mil unidades.
Neste exercício, mexida geral no setor: Duster reformulado no grupo óptico; EcoSport com novo motor e câmbio enfrentarão Honda HR-V, o Jeep Renegade, e pela beiradas haverá o Peugeot 2008.
Após o lançamento dos três novos competidores, o mercado não será mais o mesmo, e a liderança do EcoSport e os picos do Duster no setor serão apenas registro em história.
Por ser novidade e por característica e conteúdo, as fatias deste bolo serão redesenhadas.
No caso do Renegade, por ampla configuração, conteúdo e versões, conquistará vendas em todos os segmentos.
As versões diesel, com transmissão automática absorverão a clientela órfã do Mitsubishi TR4, e tomará algumas unidades ao Troller – outras serão pinçadas pelo Suzuki Jimny, capaz das mesmas artes, porém custando metade do preço.
Prejudicará diretamente o Duster 2.0, exigindo reposicionamento e preço menor.
Por características Jeep deveria fazer uma campanha para interessados comparem sua rolagem com a do Eco e do Duster.
A suspensão independente nas quatro rodas, direção com assistência elétrica, suspensão e direção acertadas primorosamente o tornam muito mais agradável de uso contra Duster e Eco, ambos com tração simples.
É Jeep, não é jipinho...
Quantos R$
versão
|
motor
|
câmbio
|
||
Simplesmente
Renegade
|
1,8
|
Manual
|
5 velocidades
|
66,900
(+)
|
Esporte
|
1.8 Flex
|
Manual
|
5 velocidades
|
69.900
|
Esporte
|
1.8 Flex
|
Automático
|
6 velocidades
|
75.900
|
Esporte
|
2.0 diesel
|
Automático
|
9 velocidade
|
99.900
|
Longitude
|
1.8 Flex
|
Automático
|
6 velocidades
|
80,900
|
Longitude
|
2.0 diesel
|
Automático
|
9 velocidade
|
109.900
|
Trailhawk
|
2.0 diesel
|
Automático
|
9 velocidade
|
116900
|
Agenda positiva ex-governo
Neste princípio de re-governo que não deixará saudades a ninguém, quando o País desgovernado convive com más notícias econômicas e a falta de perspectivas, medidas, planos ou projetos, curiosamente a única boa notícia econômica não vem do governo, mas da iniciativa privada.
Grande fábrica em região pobre, norte de Pernambuco e sul da Paraíba, empregadora por si só e pela instalação de vizinho parque de produção de auto peças, recolhedora de impostos, movimentadora da roda da economia.
Estamos a quase 90 dias do governo Dilma 2, e a única novidade positiva não vem de quem recolhe impostos e os gasta muito e ma, mas de quem os recolhe. RN
Belini, presidente da FCA, festeja a bordo de um Jeep 1942,
criador da noção de independência dentro do cenário de mobilidade.
Roda-a-Wheels
Martelo – Surpresa no leilão dos ativos e restos da De Tomaso, fábrica italiana de esportivos.
Ofertas em torno de 500 mil euros, dispararam na disputa entre holdings chinesa e outra com base em Luxemburgo, a L3.
Ganhou com lance de 2 milhões e cinquenta mil euros e a proposta de voltar a funcionar, recontratar 360 funcionários, e fazer esportivo com motor traseiro.
Cadastro – A empresa com operações na Itália e base fiscal em Luxemburgo, é do ramo: é dona da Lotus, competidora da Fórmula 1. Propõe fazer esportivo com motor traseiro.
Curioso abandonar o sedã Deauville, projeto recente da Pininfarina, encomendado e pago pela administração anterior.
Recente logo da De Toamaso
Caminho – Governo argentino vai atrás e instiga Nissan fazer picape Frontier em seu país.
Seria na fábrica da Renault, em Santa Isabel, Córdoba.
Efetivado, sedimentaria na mesma usina a produção do picape Renault tratado como Raptur, aproveitando a base Nissan – como na Coluna da edição passada.
No freio – Má situação para os BRICS com crescimento apenas para China e Índia.
Brasil sinaliza encolher impensáveis 25%, e Rússia caiu 20% em 2014.
Lá, GM através da Opel, freou, parará produção, suprindo presença com importados.
Mais - No cenário governo russo disponibilizou auxílio de US$ 166 milhões para indústrias locais fazer ponte até 2016.
Ford mantém sua aposta; coreana SSang Yong suspendeu exportações, e Nissan, por queda de vendas, parou produção.
Liderança – Norbert Reithofer, presidente do Conselho da BMW, acredita na manter liderança no mercado Premium, em 2015, incluindo recorde de faturamento, vendas e lucros antes dos impostos.
Calca no leque de modelos e na soma das operações MINI, Rolls-Royce, e motos BMW.
Briga – Mercado dos veículos alemães premium em briga embolada.
Briga – Mercado dos veículos alemães premium em briga embolada.
BMW vendeu 1,82 milhão, em 2014, Audi 1,7 milhão e Mercedes 1,6 milhão, todas em crescimento.
Férias – Acima da disparada do Euro? Vais a Paris até 10 de maio?
Férias – Acima da disparada do Euro? Vais a Paris até 10 de maio?
No bater pernas pela Avenida Champs Elisées, pare no número 42, o DS World Paris.
Lá, exposição da jóias da designer Nathalie Colin, da Casa Svarowski, conhecida pelos cristais, e em torno do Divine DS, carro conceito da nova marca.
Tempero – Hyundai fará série especial de 3.500 unidades do HB20.
Tempero – Hyundai fará série especial de 3.500 unidades do HB20.
Itens para sugerir esportividade, como saias laterais e difusor de ar na traseira, rodas em desenho exclusivo.
Cuidou do conforto com comandos de rádio no volante, tela de 7”.
Nas versões de duas e quatro portas hatch, 1.0 e 1.6. Simples, 1.0, transmissão manual R$ 44.450. Equipado, 1.6, automático, R$ 53.545.
Racionalidade – Para difundir a necessidade de racionalização do uso da água, Mercedes-Benz realiza campanha dentro de sua fábrica matriz, em São Bernardo do Campo, SP.
Racionalidade – Para difundir a necessidade de racionalização do uso da água, Mercedes-Benz realiza campanha dentro de sua fábrica matriz, em São Bernardo do Campo, SP.
Dá exemplo no economizar anualmente 84 milhões de litros – nos últimos 10 anos reduziu consumo em 20%.
Festa – Em mais de seis décadas, da simplória montagem à produção, VW fixou seu emblema em 22 milhões de veículos – destes, exportou mais de 3,3 milhões.
Festa – Em mais de seis décadas, da simplória montagem à produção, VW fixou seu emblema em 22 milhões de veículos – destes, exportou mais de 3,3 milhões.
Agora em processo de nivelamento internacional, tem um produto global em cada uma de suas fábricas.
O que – Modernos motores EA 211 de três e quatro cilindros em São Carlos; novo Jetta em São Bernardo do Campo; up!, em Taubaté, em São Paulo, e fará o novo Golf em São José dos Pinhais, PR. Em motores, já produziu 23 milhões.
Espartano – No processo de revitalização de sua pioneira fábrica em São Bernardo do Campo, SP, Toyota resgatou diretoria para lá. Economia de custos.
Base – Para aumentar produção de peças para motores, como virabrequins e bielas, para uso local e exportações, terá três turnos de funcionamento.
Assinatura – Novos terminais e ponteiras de escapamento como decoração automobilística, lançamento da Tuper, maior fabricante de escapamentos da América Latina.
O que – Modernos motores EA 211 de três e quatro cilindros em São Carlos; novo Jetta em São Bernardo do Campo; up!, em Taubaté, em São Paulo, e fará o novo Golf em São José dos Pinhais, PR. Em motores, já produziu 23 milhões.
Espartano – No processo de revitalização de sua pioneira fábrica em São Bernardo do Campo, SP, Toyota resgatou diretoria para lá. Economia de custos.
Base – Para aumentar produção de peças para motores, como virabrequins e bielas, para uso local e exportações, terá três turnos de funcionamento.
Assinatura – Novos terminais e ponteiras de escapamento como decoração automobilística, lançamento da Tuper, maior fabricante de escapamentos da América Latina.
Para durar, são em inox polido, para nacionais e importados.
Reparos – Sikkens, linha premium de itens de pintura da PPG será utilizada pela rede Toyota para reparos em veículos da marca.
Reparos – Sikkens, linha premium de itens de pintura da PPG será utilizada pela rede Toyota para reparos em veículos da marca.
Não é apenas uso de material a preço atrativo, mas uso do conceito Reparo Rápido, processo de otimização dos carros nas oficinas, com vistas a maior lucratividade.
Razões – Pelo processo, pequenos reparos de pintura realizados em apenas duas horas, durante a revisão ou reparo do veículo.
Razões – Pelo processo, pequenos reparos de pintura realizados em apenas duas horas, durante a revisão ou reparo do veículo.
Tipo Jac – jac o carro está na oficina, conserta tudo... Diz, não há choque entre a pintura original e o retoque.
Nos dias atuais, seguros e serviços devem pagar a conta da concessionária – venda de veículos tende a ser lucro bruto.
Tecnologia – Pirelli, fornecedora oficial de pneus para a Fórmula 1, parece, acertou a química na temporada de 2014, evitando dechapamentos, e melhorou-a para 2015.
Nos treinos da prova de abertura, GP da Austrália, tempos baixaram entre 2s e 3s, e na corrida Lewis Hamilton fez a volta mais rápida em 1s e 5/10 menos.
Avião – Cada vez mais próxima a realidade do avião da Honda, o Honda Jet.
Nos dias atuais, seguros e serviços devem pagar a conta da concessionária – venda de veículos tende a ser lucro bruto.
Tecnologia – Pirelli, fornecedora oficial de pneus para a Fórmula 1, parece, acertou a química na temporada de 2014, evitando dechapamentos, e melhorou-a para 2015.
Nos treinos da prova de abertura, GP da Austrália, tempos baixaram entre 2s e 3s, e na corrida Lewis Hamilton fez a volta mais rápida em 1s e 5/10 menos.
Avião – Cada vez mais próxima a realidade do avião da Honda, o Honda Jet.
A FAA, agência estadunidense para aviação autorizou produção dos motores pela joint venture entre GE e Honda.
Exigirá apenas comandante, será o mais econômico e o de maior autonomia. Fábrica é em Lynn, Massachussets, EUA.
Retífica RN – Coluna informou produção dos BMW Serie 1 em Araquari, SC, e ilustrou com foto do modelo novo.
Retífica RN – Coluna informou produção dos BMW Serie 1 em Araquari, SC, e ilustrou com foto do modelo novo.
Errou. Modelo inicialmente montado será o em descontinuação, de 2011.
Cronograma e acordo com o programa Inovar-Auto, justificou a BMW.
Gente – Pérsio Lisboa, paulista, administrador, píncaro.
Cronograma e acordo com o programa Inovar-Auto, justificou a BMW.
Gente – Pérsio Lisboa, paulista, administrador, píncaro.
OOOO Presidente de operações da Navistar, objetivo perseguido há 27 anos.
OOOO Marca inclui operações da Internacional caminhões e motores MWM. OOOO
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