Cada vez mais o carro elétrico ganha a preferência dos consumidores pelo custo do combustível a eletricidade ser muito menor e por não poluir o ar, mas, embora tenuemente, ainda, somente alguns países do bloco dos desenvolvidos adotaram medidas de incentivo à aquisição desses silenciosos carros.
Em Lisboa, os carros elétricos são o modelo elétrico da Renault. |
No entanto, a maioria dos consumidores que adquiriu veículos elétricos, na Europa, ainda prefere os híbridos, que usam motores de combustão e elétricos, entre eles um grande número de taxistas.
Postos de abastecimento de carros elétricos, perto da Ópera, de Paris |
Carro elétrico no posto de bastecimento em frente da Gendermerie, ao lado de Notre Dâme |
O que se constata é que, mesmo na Europa, onde os governos oferecem incentivos que barateiam os veículos elétricos e híbridos, a procura ainda é bastante tímida, o que naturalmente tem a ver diretamente, também, com o custo do carro, a oferta colocada no mercado e a confiança dos consumidores no produto e esse enlace tem seu tempo de maturação.
Em São Paulo, está em curso o teste com táxis elétricos. Várias marcas cederam os carros para essa experiência. |
O Brasil não definiu, ainda, uma política nacional para o uso e aquisição de carros elétricos. Porém, em São Paulo, a prefeitura iniciou testes com táxis elétricos cedidos por diversas marcas - como publicamos no dia 12 de junho 2012.
Tramitam o Congresso Nacional diversos projetos de lei estabelecendo o uso dos carros elétricos e híbridos no País. Entretanto, o governo federal até agora mostrou-se muito tímido sobre que caminho tomará, enquanto alguns estados já oferecem isenção total do ICMS, outros, como o Rio de Janeiro, apenas parcial, e a maioria não se pronunciou ainda sobre o tema.
Tramitam o Congresso Nacional diversos projetos de lei estabelecendo o uso dos carros elétricos e híbridos no País. Entretanto, o governo federal até agora mostrou-se muito tímido sobre que caminho tomará, enquanto alguns estados já oferecem isenção total do ICMS, outros, como o Rio de Janeiro, apenas parcial, e a maioria não se pronunciou ainda sobre o tema.
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