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terça-feira, 7 de março de 2023

Simone Rech trabalha para garantir a operação do Aeroporto Internacional de Pelotas. Neste Dia Internacional da Mulher, CCR Aeroportos evidencia o papel da mulher na aviação


O Aeroporto Internacional de Pelotas é repleto de personagens que possuem uma paixão pela aviação e procuram sempre realizar o seu trabalho com dedicação, para garantir a segurança e o conforto de toda a comunidade aeroportuária. Neste Dia Internacional da Mulher vale destacar o trabalho realizado pela Simone Rech, que trabalha em aeroportos há 15 anos, e desde 2021 aceitou o desafio da CCR Aeroportos para atuar como Supervisora do aeroporto. 

Nascida em Pelotas, Simone possui 50 anos e, dentro da aviação, já atuou com licitações, suporte de RH, na superintendência das áreas administrativa, de segurança e de operações aeroportuárias. “Já tive a oportunidade de realizar o curso de Operador Avsec (Segurança de Aviação Civil) para aeródromo, realizei a formação de Fiscal de Pátio e Pista e participo também do Projeto jeito CCR de liderar que oportuniza nosso desenvolvimento como líderes e gestão de pessoas. Agradeço a oportunidade de fazer parte do time CCR Aeroportos e estar decolando nesse trabalho com a empresa”, comenta Simone.

A gaúcha sempre buscou se capacitar para garantir seu lugar no mercado, ela possui Bacharel em Administração, MBA em Gestão de Recursos Humanos, MBA Executivo em Gestão Aeroportuária e também possui diploma internacional em gestão aeroportuária. 


“Eu não gosto de parar, busco sempre me aperfeiçoar na área da aviação e também trabalho para repassar o conhecimento e a experiência que eu tenho para outras pessoas que, assim como eu, amam aeroporto. Além disso, eu também aprendo muito com toda a equipe. É sempre uma troca enriquecedora, pois uma equipe comprometida garante resultados efetivos”, completa Simone. 

Simone destaca ainda a situação mais difícil que passou durante a sua vida: aos 18 anos, ela sofreu um acidente de carro e, depois de 13 cirurgias, teve que fazer a amputação da sua perna direita. “Na época foi um choque, mas sempre fui uma pessoa otimista e positiva e como sabia do recurso da prótese, tinha certeza que não teria impeditivo de seguir meu caminho. Voltei ao trabalho 5 meses depois, me formei, sempre trabalhei, namoro, enfim acredito que quando a gente acredita nada é impossível”, finaliza Simone. 

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