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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

FIAT UNO TURBO I.E. FAZ 20 ANOS. DEPOIS DELE VIERAM O TEMPRA TURBO E STYLE E O MAREA TURBO. HOJE, A FIAT CASA POTÊNCIA COM ECONOMIA E FABRICA MOTORES SÃO CADA VEZ MENORES E MAIS POTENTES.


Lançado em março de 1994, o primeiro carro a gasolina com motor turbo de fábrica trazia requinte, esportividade e alta potência. 

O Uno Turbo i.e, porém, não será lembrado apenas pelos seus números privilegiados de performance, mas também como o carro que iniciou a tendência downsizing, no Brasil. 



Depois dele, a Fiat concretizou o downsizing no Brasil e abriu caminho para outros modelos marcantes, como Tempra Turbo e Tempra Stile, além do Marea Turbo. 



Atualmente, a Fiat avança no downsizing com as tecnologias MultiAir, propulsores multiválvulas da família E.torQ e os esportivos Punto T-Jet e Bravo T-Jet que, com apenas 1.4 litros de cilindrada, dispõem de 152 vc.

Hoje, palavras como eficiência energética, motores pequenos e potentes, baixo consumo de combustível e fun-to-drive fazem parte do vocabulário comum. 



Mas, há 20 anos, realmente eram inovações. Inovações que vieram junto com o Uno Turbo i.e.

Equipado com um pequeno e eficiente motor de quatro cilindros, 1.4 litros e turbo-compressor, o Uno Turbo desenvolvia 118 cv, potência equivalente a motores 2.0 litros de aspiração natural da época. 


Com tamanha potência, o Uno Turbo i.e era referência no desempenho, acelerando de zero a 100 km/h em apenas 9,2 segundos e chegando a velocidade final de 195 km/h, números invejáveis até hoje. 



Com tamanha potência, houve uma revisão completa no Uno. Sua caixa de cinco marchas foi completamente revista, com novas relações, enquanto todo o sistema de suspensões e freios foram redimensionados. 



Sua carroceria era 10 mm mais baixa, os pneus traziam as dimensões de 185/60/14, montados em exclusivas rodas com 5,5 polegadas de largura e os discos de freio dianteiros eram os mesmos do Tempra, assim como os tambores traseiros.

O painel era muito completo e de fácil visualização, como em todo bom esportivo. 


Trazia dois grandes mostradores, velocímetro e contagiros, e contava também com manômetro de turbo (pressão de trabalho de 0,8 bar), temperatura de água, pressão e temperatura do óleo lubrificante. 



Como particularidade, seu estepe saiu do cofre do motor e ganhou o porta-malas, caso único em todos os Uno comercializados no Brasil.

O Uno Turbo i.e marcou uma geração de clientes que procuravam um carro pequeno, muito veloz e extremante exclusivo: ele foi fabricado somente entre 1994 e 1996. 



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