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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Chevrolet mostra como é feita a medição do porta-malas. Norma permite que blocos com um litro de capacidade cúbica sejam distribuídos de forma otimizada, e a disposição deles não pode interferir no fechamento da tampa ou da cobertura móvel. Veja dicas de como aproveitar melhor o espaço no compartimento de carga e de como organizar corretamente a bagagem para garantir a melhor dinâmica veicular



ASSISTA O VÍDEO:

São Caetano do Sul – O porta-malas é um item muito valorizado pelo consumidor, que considera o tipo de carga que transporta ao escolher o carro ideal. Enquanto hatches e SUVs geralmente oferecem a flexibilidade da cobertura móvel e dos bancos rebatíveis, os sedãs agradam quem busca um compartimento isolado da cabine e de proporções bem generosas, por exemplo.

“Observamos que o cliente valoriza o aproveitamento do espaço para bagagens. Por isso, nos modelos da Chevrolet, o porta-malas é projetado com base no tipo de bagagem que o público-alvo do veículo costuma transportar”, explica Alex Santos, engenheiro de Integração da GM América do Sul.

A relação entre altura, largura e profundidade do porta-malas determina se o espaço é capaz de acomodar malas de diferentes tamanhos, um carrinho de bebê ou uma bicicleta.

Na hora de organizar o bagageiro, o ideal é posicionar as cargas mais pesadas na base, distribuindo-as sobre o eixo das rodas, garantindo a melhor dinâmica veicular e evitando que a frente do carro e os faróis empinem.

Se as cargas tiverem densidade semelhante, prefira acomodar aquelas de maior volume primeiro, encaixando objetos menores depois. O peso total, somando passageiros e bagagem, não pode superar o máximo recomendado para o automóvel.

No porta-malas, alguns modelos Chevrolet oferecem ganchos para pendurar sacolas, assoalho de altura regulável e porta-ferramentas - recursos que facilitam o dia a dia do usuário. Entre os acessórios originais, destacam-se a bolsa organizadora, a rede porta-objetos e o tapete de bandeja impermeável.

Teste é padronizado

Apesar de o consumidor observar o aproveitamento do espaço para bagagens, a métrica utilizada para definir o espaço de um porta-malas é o seu volume. A medição utiliza-se de um método amplamente difundido no mercado, que é o sistema VDA. Blocos com um litro de capacidade cúbica são devidamente acomodados no compartimento de carga. É permitido otimizar a distribuição dos blocos, conforme o padrão ISO 3832.

A medição é feita virtualmente e há depois uma validação física, e a disposição dos blocos não pode interferir no processo de abertura e fechamento da tampa ou na posição da cobertura móvel do bagageiro, por exemplo.

Para mostrar como é feito o teste, levamos o Novo Onix ao Campo de Provas da GM, em Indaiatuba. Ao todo, são acomodados 303 blocos de um litro no porta-malas do hatch, já no do sedã, essa capacidade sobe para 500 blocos. Assista ao vídeo no link abaixo.

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