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terça-feira, 13 de julho de 2021

O Grupo Volkswagen apresenta a estratégia NEW AUTO até 2030. • Combinação de marcas poderosas, plataformas tecnológicas expansíveis e novas ofertas de serviços para liderar sinergias, faturamento adicional com continuidade e futuras fontes de lucro • Maior nível para retornos operacionais almejados para 2025, de 8-9%, em lugar de 7-8%, como base para a próxima rodada de planejamento • Assinado acordo com a Gotion High-Tech para industrializar a produção de células de baterias na Alemanha; opção da Espanha para uma terceira gigafábrica é confirmada • CEO Herbert Diess: "O futuro dos carros para mobilidade individual será brilhante. O Grupo Volkswagen, com suas marcas inovadoras e plataformas no estado da arte, está se preparando para desempenhar um importante papel no novo mundo da mobilidade."


CEO Herbert Diess apresenta a NEW AUTO

Wolfsburg, 13 de julho de 2021 - A Volkswagen apresentou seu plano para transformação do Grupo numa empresa de mobilidade guiada por software com um forte foco em suas poderosas marcas e plataformas tecnológicas globais, gerando sinergias e escala de produção, assim como abrindo novas fontes de lucros. "Estabelecemos uma meta estratégica para nos tornarmos líderes globais de mercado em veículos elétricos - e já estamos a caminho disso. Agora, estamos estabelecendo novos parâmetros", declarou o CEO Herbert Diess durante a apresentação da NEW AUTO, estratégia do Grupo para até 2030. "Baseada em software, a próxima mudança, muito mais radical, é a transição para carros mais seguros, inteligentes e finalmente autônomos. Para nós, isso significa que tecnologia, velocidade e escala terão mais importância que atualmente. O futuro dos carros será brilhante!

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O Grupo Volkswagen está estabelecendo novas prioridades para alavancar as oportunidades derivadas da era da mobilidade elétrica e digital, com a sustentabilidade e descarbonização como fatores integrais de sua nova estratégia. Até 2030, o Grupo planeja reduzir sua pegada de carbono por carro em 30% ao longo de sua vida útil (em comparação a 2018), em linha com o Acordo de Paris. Dentro do mesmo prazo aproximado, o crescimento do compartilhamento de veículos elétricos a bateria deverá aumentar para 50%, enquanto em 2040, quase 100% de todos os novos veículos do Grupo nos principais mercados deverão ter emissão zero. Até 2050, no máximo, o Grupo pretende operar de forma totalmente neutra em relação ao clima.

Espera-se que as fontes de lucros e faturamento mudem gradualmente dos carros com motores a combustão interna (ICEs - internal combustion engine vehicles) para veículos elétricos a bateria (BEVs - battery electric vehicles) e, em seguida, para softwares e serviços impulsionados pela condução autônoma. O mercado de carros com motores a combustão interna (ICE) deverá diminuir em mais de 20% ao longo dos próximos 10 anos. Paralelamente, os carros a bateria (BEVs) deverão crescer rapidamente e superar os ICEs como tecnologia predominante. As vendas relacionadas a softwares, com um valor estimado de € 1,2 trilhão até 2030, poderão chegar a cerca de um terço a mais sobre as expectativas de vendas de veículos a bateria e com motores a combustão, mais do que dobrando o mercado total da mobilidade, de cerca de € 2 trilhões atualmente para uma previsão de € 5 trilhões. desta forma, a mobilidade individual, baseada em carros, continuará a representar 85% do mercado e dos negócios da Volkswagen.

Negócios envolvendo motores a combustão interna, com margens robustas e gerando fortes fluxos de caixa vão financiar e acelerar a mudança para os veículos elétricos a bateria. Assim, uma ascensão controlada, impulsionada por custos menores para baterias e fabricação e uma escala crescente irá aumentar as margens dos veículos elétricos a bateria. Ao mesmo tempo, maiores custos relacionados ao CO2 e à regulação Euro 7, além de desvantagens em impostos, deverão reduzir ainda mais as margens dos veículos a combustão. No total, a paridade entre essas margens deverá ser alcançada dentro dos próximos dois ou três anos.

Como reflexo dessa nova abordagem estratégica, o Grupo Volkswagen elevou seu nível de expectativa para o retorno operacional em vendas em 2025 de 7-8% para 8-9%, como base para sua Rodada de Planejamento em novembro de 2021.

"Queremos instalar plataformas líderes para a indústria por meio de marcas fortes, para podermos obter maior escala e chegar a ainda mais sinergias no futuro", disse o CFO Arno Antlitz. "Vamos aumentar nossas plataformas BEV. Queremos desenvolver um conjunto líder de softwares automotivos. E vamos continuar a investir em condução autônoma e serviços de mobilidade. Durante essa transição, nossos robustos negócios com veículos a combustão vão ajudar a gerar os lucros e fluxos de caixa para possibilitar isso."

A Volkswagen já reservou € 73 bilhões para futuras tecnologias entre 2021 e 2025, representando 50% dos investimentos totais. A fatia de investimentos em eletrificação e digitalização será aumentada ainda mais. O Grupo também continuará a aumentar a eficiência e está prestes a alcançar os 5% do programa de redução nos custos fixos que estabeleceu para os próximos dois anos. A Volkswagen também está empenhada em reduzir custos com materiais em outros 7% e está otimizando seus negócios com ICEs com menos modelos, um portfólio menor de trens de força a combustão e um melhor mix de preços.

Um modelo de plataforma inédito para escalar futuras tecnologias

A abordagem abrangente através de quatro plataformas tecnológicas chave deverá permitir que o Grupo Volkswagen gere sinergias sem paralelos para todas as marcas de veículos de passageiros, assim como os comerciais, e que também possam ser alavancadas parcialmente para caminhões. É esperado que surjam sinergias em muitas áreas: desde uma arquitetura universal para produtos BEV à plataforma de software global CARIAD, produção própria de células e baterias, até uma plataforma de mobilidade que reúna de forma contínua uma variedade de serviços.

Mecatrônica - possibilitadora de um crescente portfólio de serviços de software

A SSP (Scalable Systems Platform), plataforma de mecatrônica de próxima geração do Grupo Volkswagen, vai reduzir significativamente a complexidade ao longo do tempo. Como sucessora da MQB, MSB e MLB, assim como da MEB e PPE, ela vai expandir a consolidação de três plataformas ICE para duas plataformas BEV, chegando finalmente a uma arquitetura unificada para todo o portfólio de produtos. De 2026 em diante, o Grupo planeja iniciar a produção de veículos totalmente elétricos com a plataforma SSP. Essa próxima geração será totalmente elétrica, totalmente digital e altamente expansível. Ao longo de sua vida útil, mais de 40 milhões de veículos deverão ser produzidos usando-a como base. Assim como acontece atualmente com a MEB, a plataforma SSP será aberta para outros fabricantes de veículos.

Para aperfeiçoar e acelerar as competências de sua plataforma mecatrônica, o Grupo investirá cerca de € 800 milhões numa nova instalação de Pesquisa & Desenvolvimento em Wolfsburg, na Alemanha, onde o núcleo da plataforma SSP e seus módulos serão projetados.

Markus Duesmann, CEO da Audi, declarou: "A introdução da SSP significa alavancar nossas forças em gerenciamento de plataformas e usar nossa capacidade para maximizar sinergias através de segmentos e marcas. No longo prazo, nossa SSP vai reduzir de forma significativa a complexidade da mecatrônica. Assim, não é apenas uma premissa central reduzir os gastos de capital (CAPEX) e custos unitários comparados à MEB e PPE e possibilitar que o Grupo alcance seus objetivos financeiros. Ela é particularmente o que irá possibilitar futuros desafios no desenvolvimento de veículos, já que os carros serão cada vez mais orientados por software."

Software - plataforma global contínua de software para possibilitar a condução inteligente e autônoma

O software vai possibilitar a integração contínua da NEW AUTO à vida digital dos clientes e resultar em economias de escala ainda maiores. A CARIAD, empresa de software automotivo do Grupo Volkswagen, aspira desenvolver a plataforma líder de software até 2025, como uma espinha dorsal de software para todos os carros do grupo. Atualmente, ela está trabalhando em três plataformas de software: E³ 1.1, que permite atualizações e upgrades à distância (over-the-air) do portfólio de produtos MEB, assim como do Volkswagen ID.4, o Skoda Enyaq e o CUPRA Born. Em 2023, a CARIAD vai lançar a plataforma de software premium 1.2 (E³ 1.2): ela permitirá uma variedade de funções, incluindo um novo sistema de informação e entretenimento unificado e atualizações remotas para veículos da Audi e da Porsche. Em 2025, a CARIAD planeja lançar uma nova plataforma de software unificada e expansível e arquitetura eletrônica de ponta a ponta: o conjunto de softwares 2.0 (E³ 2.0) incluirá um sistema operacional unificado para todas as marcas do Grupo. Outro item chave será a preparação em nível 4, o que significa que os clientes poderão confiar a direção totalmente ao carro.

"O software desempenha um papel decisivo na transformação de uma empresa puramente automotiva em um grupo de mobilidade integrado. Até 2030, o software - baseado na condução automatizada - pode tornar-se uma grande fonte de faturamento em nossa indústria", disse o CEO da CARIAD Dirk Hilgenberg. A nova plataforma unificada de software 2.0 para conexão e software embarcados a ser difundida através todo o Grupo com a SSP abrirá o caminho para um ecossistema totalmente novo e, dessa forma, também para novos modelos de negócios baseados em dados.

Aprendendo a partir de uma vasta fonte de dados em tempo real obtida através da condução automatizada sempre conectada, a frota do Grupo pode ser continuamente atualizada com novos itens e serviços adequados às necessidades de mobilidade dos clientes. O chamado Big Loop Process, incluindo milhões de veículos, vai aumentar significativamente o ciclo de vida dos produtos. Até 2030, até 40 milhões de veículos de todas as marcas operarão com as plataformas de software do Grupo.


Bateria e Carga - Infraestrutura como chave para maximizar o potencial da "NEW AUTO"

Tecnologia própria em baterias, infraestrutura de recarga e serviços de energia são fatores fundamentais para o sucesso no novo mundo da mobilidade. Assim, a energia será uma competência central do Grupo Volkswagen até 2030, com os dois pilares "células e sistemas de baterias" e "carga e energia" abrigados na nova divisão de Tecnologia do Grupo.

O Grupo Volkswagen planeja estabelecer uma cadeia controlada de suprimento de baterias através de novas parcerias, abrangendo todos os aspectos desde a matéria prima até a reciclagem. O objetivo é criar um circuito fechado na cadeia de valor da bateria como a forma mais sustentável e eficiente em custos para a produção de baterias.

Para atingir essa meta, o Grupo Volkswagen está elevando sua competência em baterias e reduzindo sua complexidade. Para isso, está introduzindo um formato unificado de célula de bateria com uma redução de custos de até 50% e até 80% de possibilidades de uso até 2030. Seis gigafábricas na Europa, com capacidade total de produção de 240 GWh até 2030, devem garantir o suprimento de baterias.

A primeira instalação, em Skellefteå, na Suécia, será operada pela Northvolt AB. O Grupo Volkswagen acaba de investir € 500 milhões adicionais em seu parceiro em células premium e trabalha com a Northvolt para começar a produção em 2023.

Para a segunda fábrica, em Salzgitter, o Grupo Volkswagen assinou ontem um acordo com a empresa chinesa especializada em células Gotion High-Tech como parceira tecnológica para início de produção em 2025. Juntas, as duas empresas parceiras vão desenvolver e industrializar o segmento de volume da célula unificada na fábrica alemã.

Para uma terceira locação, o Grupo Volkswagen quer tornar a Espanha um pilar estratégico de sua campanha elétrica e está considerando estabelecer uma completa cadeia de valor para carros elétricos naquele país. Como parte de um grande programa de transformação, a instalação garantiria o suprimento para a produção de veículos a bateria planejada para a Espanha. O Grupo Volkswagen está estudando a opção de uma gigafábrica em conjunto com um parceiro estratégico. Em seu estágio final de expansão, no final da década, a fábrica deverá ter uma capacidade anual de 40 GWh. Também está previsto que a Família de BEV Pequenos do Grupo será produzida na Espanha a partir de 2025. A decisão final dependerá da estrutura geral e subsídios estatais.

O Grupo Volkswagen também pretende oferecer aos clientes a prestação de múltiplos serviços juntamente com o equipamento de recarga para Serviços de Gerenciamento de Energia. Em linhas gerais, o Grupo planeja construir um ecossistema completo de recarga e energia em torno do veículo, assegurando uma recarga prática para os clientes e abrindo outras oportunidades de serviços. Essas tecnologias e serviços serão uma das competências centrais do Grupo Volkswagen.

Além disso, a Volkswagen deve impulsionar a infraestrutura de carga na Ásia, Europa e América aproveitando iniciativas bem-sucedidas do Grupo, como a CAMS, na China, ou a Electrify America, nos Estados Unidos.

A Electrify America anunciou hoje planos para mais do que dobrar sua atual infraestrutura de carga nos EUA e Canadá para um total de 1.800 estações de carga rápida, com 10.000 pontos de carga, instaladas até 2025. A expansão vai aumentar o lançamento de carregadores de 150 e 350 kW - a maior velocidade disponível no momento - e ajudar a abrir aminho para mais veículos elétricos na América do Norte.

Ao mesmo tempo, o Grupo garantiu noves parcerias para oferecer recarga prática aos clientes europeus, com a BP, Iberdrola e Enel, por exemplo. O Grupo Volkswagen e a Enel X anunciaram hoje uma associação para aumentar a aceitação de veículos elétricos na Itália. Ela vai controlar e operar uma rede de infraestrutura de recarga de alta potência (HPC) com mais de 3.000 pontos de carga com até 350 kW cada em todo o país até 2025.

O Grupo Volkswagen vai implementar um total de 18.000 pontos HPC na Europa, 17.000 na China e 10.000 nos EUA e Canadá.

Para Thomas Schmall, CEO de Componentes do Grupo: "Uma cadeia de suprimento de baterias controlada pela Volkswagen permitirá ter o controle do maior fator de custo, oferecer as melhores e mais sustentáveis baterias para nossos clientes e garantir o sucesso dos veículos elétricos a bateria. Os BEVs vão também tornar-se bancos móveis de energia que podem ser totalmente integrados à grade elétrica através do carregamento bidirecional. Isso nos permitirá gerar lucros adicionais gerais pela participação no mercado de energia até 2030.”


Soluções de Mobilidade - condução autônoma vai mudar o jogo

Até 2030, o Grupo Volkswagen também terá sistemas voltados para frotas de veículos autônomos, algumas delas de sua propriedade, e expandindo suas ofertas de serviços de mobilidade e financiamento. Mobilidade como serviço e transporte como serviço, totalmente autônomos, serão parte integral da NEW AUTO. A cadeia de valores consiste em quatro áreas de negócios: o sistema de direção autônoma, sua integração aos veículos, o gerenciamento da frota e a plataforma de mobilidade.

O Grupo Volkswagen já está à frente do desenvolvimento de um sistema de autocondução para ônibus elétricos com sua parceira estratégica ARGO AI. A CARIAD desenvolverá o nível 4 de capacidade de condução automatizada para veículos de passageiros. O Grupo poderá assim criar a maior rede neural de veículos circulando nas ruas de todo o mundo.

Com projetos pilotos em Munique, o Grupo Volkswagen está testando atualmente os primeiros ônibus autônomos e está planejando iniciar projetos similares em outras cidades da Alemanha, China e Estados Unidos. Em 2025, a Volkswagen planeja oferecer seu primeiro serviço de mobilidade autônoma na Europa, logo seguido pelos EUA. Futuras fontes de lucros são muito promissoras: até 2030, espera-se que apenas o mercado total para mobilidade como serviço nos cinco maiores mercados europeus atinja um valor de US$ 70 bilhões.

Nos anos vindouros, uma plataforma deverá integrar todas as ofertas de mobilidade do Grupo e suas marcas, permitindo à Volkswagen conquistar uma importante fatia do mercado e fontes de faturamento adicionais. Uma frota de veículos cobrindo diferentes serviços, como aluguel, assinatura e serviço por aplicativo vai garantir alta disponibilidade, taxa de ocupação e lucratividade.

Christian Senger, CTO da Volkswagen Commercial Vehicles, declarou: "Até o final da década, a condução automatizada vai mudar completamente o mundo da mobilidade. Junto com a ARGO AI, estamos desenvolvendo um sistema de autocondução líder na indústria que nos permitirá oferecer serviços de mobilidade e transporte autônomo totalmente novos. O Grupo Volkswagen quer ter uma participação significativa no mercado e novas fontes de faturamento nesse importante negócio do futuro."

Christian Dahlheim, chefe de Vendas do Grupo, acrescentou: "O Grupo Volkswagen aspira conquistar uma forte margem competitiva no campo das soluções de mobilidade. Poderemos oferecer serviços diretamente aos nossos clientes ou cooperar com parceiros fortes, dependendo da situação específica de cada mercado. Uma frota única de veículos para todos os serviços nos permitirá operar mais eficientemente. Além disso, nossa futura plataforma de mobilidade vai integrar todas as ofertas do Grupo e nossas marcas, na área maximizando assim a praticidade para o cliente."


A Europa, China e EUA continuarão sendo o principal foco das atividades do Grupo

A partir de uma forte base nos dois mercados domésticos da Volkswagen, Europa e China, a América do Norte será o principal foco do Grupo para aumentar sua participação no mercado.

A China, onde o Grupo Volkswagen está começando a ser líder de mercado com alta lucratividade duradoura, deverá ter um papel crucial para o sucesso da estratégia NEW AUTO do Grupo. Com o ID.4, ID.6 e o futuro ID.3, a Volkswagen - juntamente com suas parceiras - está lançando rapidamente sua gama de produtos elétricos e tornando sua nova associação Volkswagen Anhui no núcleo central para a plataforma SSP, incluindo um novo centro de Pesquisa & Desenvolvimento, já em construção. O Grupo também vai continuar a expandir suas operações com habilidades e capacitações locais. Atualmente, cerca mil engenheiros de software já trabalham para a CARIAD na China.

Relativamente ao mercado dos EUA, nunca houve outro momento na história para a Volkswagen aumentar significativamente sua participação no mercado. "O plano de eletrificação do governo Biden nos dá uma oportunidade única para começar de um melhor posicionamento que a concorrência, tendo construído e aberto uma estrutura de recarga através dos EUA e já tendo investido na transição para veículos elétricos a bateria em Chattanooga", disse o CEO Herbert Diess. A Volkswagen está trazendo uma ampla gama de veículos elétricos adequados ao mercado americano altamente atrativa, como o bem-sucedido ID.4 e o vindouro ID. BUZZ(1). Dessa forma, a Volkswagen está bem posicionada para participar fortemente do futuro crescimento de um mercado em processo de eletrificação.

Transformação em andamento: pessoal

Com a metade dos atuais 660 mil empregados do Grupo Volkswagen dedicados à tradicional produção de carros, o Grupo está lançando um abrangente programa de transformação para os próximos 10 anos. O Conselho de Administração tem trabalhado muito próximo ao Conselho dos Trabalhadores para garantir que o Grupo Volkswagen assuma a responsabilidade por seu pessoal durante a transição, fornecendo recursos para treinamento para aquisição de capabilidades baseadas em software. A Volkswagen já adaptou suas instalações na Alemanha para o futuro, transformando os negócios de componentes do Grupo e tornando a fábrica de Zwickau um ponto nodal para a mobilidade elétrica, com transformações similares planejadas para suas instalações em Emden e Hanover.


Legenda da foto: CEO Herbert Diess apresenta a NEW AUTO

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