As inclusões do pacote “Black Mask”, que traz farois e lanternas escurecidas disponível para toda a linha, e do sistema Bluetooth (disponíveis para as versões S e SL) ampliam a lista de itens de estéticos e de tecnologia disponíveis para o sedã médio da Nissan.
Modelo que mudou o conceito de dirigibilidade no segmento, o Nissan Sentra destaca-se também com seu motor 2.0 16V bicombustível, que gera 143 cavalos a 5.200 rpm, independentemente do combustível (álcool/gasolina), que conta com o sistema CVVTCS (de Continuosly Variable Valve Timing Control System, ou variação da abertura das válvulas através de variador de fase).
Com o CVVTCS, a eficiência do propulsor é a mesma em qualquer regime de rotação, oferecendo respostas mais precisas do acelerador, maior economia, melhor queima de combustível e, consequentemente, redução das emissões de poluentes.
Com curva de torque constante que é muito suave desde as rotações mais baixas, o motorista pode perceber toda a força do motor, que é extremamente elástico, pois alcança 90% de torque máximo de 20,3 kgfm até 2.400 rpm. A taxa de compressão é de 9,7:1.
O Nissan Sentra 2013 conta com duas opções de caixa de câmbio. A versão 2.0 tem câmbio manual de seis marchas (foto acima), além do opcional câmbio XTRONIC®CVT com função overdrive – é item de série nas versões 2.0 S e 2.0 SL. A transmissão CVT (foto abaixo) é uma das opções mais modernas em relação às transmissões automáticas disponíveis no mercado.
O sistema CVT proporciona trocas de marchas sem trancos e economia de combustível em relação à opção manual, já que trabalha sempre na faixa de rotação ideal. Aliás, o sedã médio da Nissan foi o primeiro veículo do segmento no Brasil a oferecer um motor bicombustível com a transmissão CVT, que traz vantagens em termos de consumo em relação à transmissão automática convencional.
Quando comparada com a caixa manual, a automática convencional pode elevar o consumo do veículo em até 10%. Em relação ao XTRONIC® CVT a melhora no consumo é de até 7% em comparação com o mesmo carro equipado com câmbio manual de seis velocidades. Já em relação às transmissões automáticas convencionais dos concorrentes, a economia de consumo é de até 19%.
Porta-trecos
O Sentra 2013 tem vários lugares para acomodar os diversos objetos de uso diário da vida moderna, conta com diversos porta-copos e compartimentos.
Os porta-copos são distribuídos no console central e no descansa braço do banco traseiro e têm ajuste para fixar recipientes líquidos de 500 ml a 1 litro.
No apoio de braço entre os bancos dianteiros há um compartimento com 4,8 litros de capacidade para guardar CDs e DVDs.
Já o porta-luvas com chave tem capacidade para até 12 litros.
A versão de entrada (2.0) vem com controlador de velocidade, computador de bordo, rádio CD/MP3 Player com conexão para Ipod®, ar-condicionado, proteção interna do porta-malas em carpete, molduras externas cromadas e rodas com calotas 16”.
O Nissan Sentra 2.0S 2013 traz todos os itens da versão de entrada e conta ainda com a chave inteligente I-Key, que dispensa o uso de chave para abertura das portas e partida do motor. Vem ainda com rodas de alumínio aro 16, maçanetas internas cromadas, faróis de neblina, volante revestido em couro com controle de áudio, banco traseiro bipartido e o sistema Divide-N-Hide®, uma divisória removível no interior do porta-malas, que serve para ocultar ou separar a bagagem (foto abaixo). Opcionalmente pode ter o sistema Bluetooth e farois e lanternas escurecidas.
Topo de linha, a versão 2.0 SL conta com todos os itens da versão 2.0 S, além de airbags laterais e de cortinas, bancos em couro, teto solar elétrico, som Rockford Fosgate com display colorido de 4,3” e conexão USB, sensor crepuscular e câmera traseira com imagem no display do rádio. Também pode ter o sistema Bluetooth e farois e lanternas escurecidas com opcionais.
Especificações Técnicas e Performance
Equipamentos
Conhecido em alguns países como Sunny, nome que ganhou com sua exportação para os Estados Unidos, em 1982, o Sentra (foto acima) nas suas três primeiras gerações foi chamado Tsuru, palavra que no Japão significa grou ou cegonha e é sinônimo de boa sorte, felicidade e saúde. Diz a lenda que quem fizer mil tsurus, (cegonhas de papel) desejando fortemente alguma coisa, terá sucesso. Que tal, leitor, fazer mil Sentras em papel desejando muito, para ter um de verdade, e 2013. Bem, dá trabalho, mas tentar não custa.
A história do Sentra revela que em muitos outros países das Américas, como o Brasil, vendem as versões do Sunny como o Sentra. No México, as três primeiras gerações do Sentra eram conhecidos como Tsuru, sendo que esta geração do Sentra ainda é vendida com mudanças externas com este nome e coexiste com a geração atual do Sentra no México e em outros países.
O carro tem crescido ao longo dos anos. A primeira geração a B11 era menor e entrou em maio de 1982, nos Estados Unidos, como uma substituição ao Datsun 210.
A segunda geração, B12, também foi comercializada como Nissan Tsuru II e Nissan Sunny e foi produzida entre 1985 e 1990.
A terceira, B13, foi produzida em quase todos os países, até 1994, mas, ainda é fabricada em alguns países da América Latina como Nissan V16, no Chile, Sentra B13, na Bolívia e no Panamá, Sentra Clásico, no Perú e República Dominicana e Tsuru, no México, onde é muito usado como táxi.
A quarta versão, B14, foi produzida de 1995 a 1999.
A quinta, B15, ficou maior e foi produzida de 2000 a 2006 e a atual, B16, foi introduzida, em 2006, no North American International Auto Show e é fabricada no México e nas Filipinas.
Em 2011, por exemplo, o Nissan Sentra fechou o ano com o acumulado de 10.492 unidades vendidas no Brasil, total que representa crescimento de 76% sobre o ano anterior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário