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segunda-feira, 16 de abril de 2012

CINCO MODELOS DE CARROS DA RENAULT JÁ SAEM DE FÁBRICA COM O SELO DO INMETRO INDICANDO OS NÍVEIS DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS, COMO OCORRE COM OS ELETRODOMÉSTICOS. AGORA, O CONSUMIDOR TEM UM PARÂMETRO PARA COMPARAR O CONSUMO DAS DIVERSAS MARCAS VENDIDAS NO BRASIL


Os modelos Logan, Sandero, Duster, Fluence e Kangoo Express da Renault já estão saindo de fábrica com a etiqueta do “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, do Inmetro, com a parceria do Conpet. Esses cinco modelos receberam a nota máxima “A”, que indica o menor nível de consumo de combustível em suas categorias.

A exemplo do que ocorre com eletrodomésticos, os consumidores têm agora a chance de saber quanto cada veículo consome para comparar com outros modelos da mesma categoria. Os modelos Renault são Sandero - Authentique e Expression - 1.0 16V Hi-Flex (categoria “Compacto”), Logan – Authentique e Expression - 1.0 16V Hi-Flex (categoria “Médio”), Fluence Dynamique 2.0 16V Hi-Flex – câmbio manual - (categoria “Grande”), Duster Dynamique 4x4 2.0 16V Hi-Flex (“Fora-de-Estrada”) e Kangoo Express 1.6 16V Hi-Flex (“Comercial Leve”). 


“Este bom resultado num programa que goza de alta credibilidade demonstra a importância dada pela Renault ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável. A meta é produzir veículos cada vez mais econômicos”, ressalta Philippe Monfort, diretor de Engenharia Veículo da Renault do Brasil.

Em defesa da economia de combustível
Coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em parceria com o Conpet, o “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular” permite que os consumidores conheçam a eficiência energética dos carros comercializados no Brasil, por meio de etiqueta afixada nos veículos, que classificam os resultados obtidos, com notas que variam de “A” (melhor classificação) até “E” (menor eficiência energética). Existem 10 categorias em função do tamanho (área projetada no solo) e do tipo do veículo (características de utilização).

Os números indicados na etiqueta são obtidos em testes realizados em laboratório, no ciclo FTP urbano e HW rodoviário, com etanol e gasolina, realizados de acordo com uma metodologia estabelecida pelo Inmetro.

Os valores de consumo obtidos em laboratório nos dois ciclos e com os dois tipos de combustíveis para motores bicombustíveis ou somente gasolina nos carros não bicombustíveis, são transformados através de uma fórmula - que aplica um coeficiente de ponderação de 55% para consumo FTP urbano e 45% para HW rodoviário -, definida pelo Inmetro, que transforma esses dados em um único valor de eficiência energética, medido em Megajaules por quilômetro (Mj/Km), o qual é utilizado para classificar os veículos em suas respectivas categorias.

De acordo com as regras atuais do Inmetro, no mínimo 50% dos MMMT (Marca, Modelo, Motor e Transmissão) de cada marca participem do Programa devem ser etiquetados. Em todo o mundo, diversos países já implementaram sistemas de aferição de consumo que permitem a comparação do gasto de combustível dos veículos. 

A experiência internacional tem demonstrado que a adoção de programas deste tipo, seja de forma voluntária ou compulsória, induzem à fabricação de veículos mais econômicos e menos poluentes. Austrália, Canadá, Estados Unidos, Cingapura, Japão e União Europeia já contam com seus programas. Os critérios de avaliação variam e levam em conta peso, cilindrada ou tamanho do veículo.

Mais informações sobre o “Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular”, elaborado pelo Inmetro, com a parceria do Conpet, assim como, os valores de eficiência energética e as respectivas classificações dos modelos, de acordo com as suas respectivas categorias, podem ser obtidos no site: http://www.conpet.gov.br/consultacarros/


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