“A atualização tecnológica dos veículos deve representar um aumento considerável de velocidade em relação aos anos anteriores. Estimamos um ganho mínimo entre dois e três segundos nos tempos de volta”, adiantou Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat.
Nova potência dos motores, suspensões mais adequadas, melhorias no plano aerodinâmico, troca do assoalho e mais facilidade na regulagem dos motores e demais componentes no grid e durante a corrida foram as grandes mudanças introduzidas nos carros que compõem o Racing Festival da categoria de Turismo.
Ricardo Dilser destacou o aumento da potência do motor Fire T-Jet 1.4l 16v, cujo propulsor, nos dois primeiros anos, atingia 210cv de potência máxima e que este ano poderá alcançar 230cv ou 260cv. A decisão sobre a escolha de uma dessas potências será divulgada após os treinos que antecederão à abertura do campeonato.
Nova potência dos motores, suspensões mais adequadas, melhorias no plano aerodinâmico, troca do assoalho e mais facilidade na regulagem dos motores e demais componentes no grid e durante a corrida foram as grandes mudanças introduzidas nos carros que compõem o Racing Festival da categoria de Turismo.
Segundo ele, os 20 carros que estrearão em Londrina receberam um kit aerodinâmico constituído por saias laterais, pára-lamas, asas dianteira e traseira, além de assoalho de madeira e extrator de ar posterior e foram submetidos a outras mudanças profundas alinhadas ao motor mais forte e aos pneus de competição - agora com aro 18 e não mais com o 16.
A suspensão dianteira original do Linea foi reprojetada especialmente para as pistas, com barra anti-rolagem ligada diretamente à manga de eixo. A traseira também foi alterada e permitirá regulagem muito mais rápida da cambagem e da convergência das rodas. Com isso, as equipes poderão mexer no acerto inclusive nos minutos finais dos treinos classificatórios, aumentando as possibilidades de reviravolta nos resultados e na ordem do grid até a última volta.
"Nosso desafio era fazer do carro da Copa Fiat um puro-sangue de corrida sem perder características do veículo de rua. Por isso, mantivemos partes originais como carroceria e monobloco. Conseguimos alcançar o objetivo de produzir um carro com maior potência e estabilidade do que o modelo anterior", explicou Dilser.
De acordo com o assessor técnico, é a primeira vez no automobilismo brasileiro que a concepção de um carro conta com a participação de todos os agentes envolvidos - pilotos, equipes, promotores e parceiros técnicos. "Nada foi imposto. Todos foram ouvidos, consultados e apresentaram sugestões. Depois que o protótipo ficou pronto, ele foi testado e aprovado. Nunca um carro nasceu dentro de um clima tão democrático", garantiu.
Campeão leva um Linea
O vencedor da Copa Fiat levará como prêmio um Fiat Linea. Na pista estarão, além do bicampeão Cacá Bueno, seu irmão Popó Bueno, Christian Fittipaldi, Giuliano Losacco e Leonardo Nienkötter e expoentes da nova geração de pilotos brasileiros, como Allam Khodair, Marcos Gomes e Clemente Faria Júnior e a revelação da própria categoria, como Cesinha Bonilha (na foto acima), que estreou com vitória em Londrina em 2010.
O vencedor da Copa Fiat levará como prêmio um Fiat Linea. Na pista estarão, além do bicampeão Cacá Bueno, seu irmão Popó Bueno, Christian Fittipaldi, Giuliano Losacco e Leonardo Nienkötter e expoentes da nova geração de pilotos brasileiros, como Allam Khodair, Marcos Gomes e Clemente Faria Júnior e a revelação da própria categoria, como Cesinha Bonilha (na foto acima), que estreou com vitória em Londrina em 2010.
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