Representando mais um passo para a consolidação da marca no Brasil, a nova linha de bicombustíveis da JAC Motors está desembarcando no País.
“O consumidor brasileiro mostra-se cada vez mais exigente. E sabemos que nossa estreia, em março de 2011, incentivou esse processo, pois os carros vinham completos, sem opcionais e com seis anos de garantia. Nossas pesquisas apontam que esse consumidor já não vê com bons olhos "esportivos de enfeite". Um carro de aparência esportiva precisa, necessariamente, ter um desempenho compatível com sua proposta e uma tecnologia que sustente a essa imagem. Daí o lançamentos dos modelos Jet Flex”, explica o presidente da empresa, Sérgio Habib.
“O consumidor brasileiro mostra-se cada vez mais exigente. E sabemos que nossa estreia, em março de 2011, incentivou esse processo, pois os carros vinham completos, sem opcionais e com seis anos de garantia. Nossas pesquisas apontam que esse consumidor já não vê com bons olhos "esportivos de enfeite". Um carro de aparência esportiva precisa, necessariamente, ter um desempenho compatível com sua proposta e uma tecnologia que sustente a essa imagem. Daí o lançamentos dos modelos Jet Flex”, explica o presidente da empresa, Sérgio Habib.
Também utilizada pelo J5, a motorização foi devidamente calibrada para dar ao consumidor a oportunidade de experimentar um sedã compacto com alma esportiva, considerando que está é a estreia do 1.5 16V VVT no J3 Turin.
A ideia consiste em creditá-lo com a mesma essência que a primeira versão do J3 “invocado” já havia proporcionado.
Uma linha esportiva, de verdade
Vistos por fora, o consumidor percebe a que os compactos chineses vieram. As faixas decorativas que embelezam a lateral do J3 ganharam novas opções para dar um visual ainda mais esportivo.
Novas rodas especialmente desenhadas também dão o tom nervoso do novo JAC. Junto, claro, do logo “Jet Flex” que identifica o modelo na tampa do porta-malas.
Ao abrir a porta dos veículos, diversas características deixam claras as intenções da família J3 S 1.5 Jet Flex.
Os modelos ganharam costura do volante, bancos, coifa do cambio e toda a iluminação do painel em cor vermelha, novos pedais e soleiras. O mais importante, no entanto, encontra-se sob o capô.
As letras na tampa do motor alertam: 1.5 VVT. Herdado do sedã médio J5, o nome completo do motor é 1.5 16V VVT Jet Flex.
Ele foi inteiramente retrabalhado para receber a tecnologia flex fuel, em conjunto entre os engenheiros da JAC Motors e da Delphi, tanto na China quando no Brasil.
O resultado desta parceria foi a eliminação de um inconveniente: o tanque de gasolina para partida a frio.
O motor colocado nos dois compactos tem potência máxima de 125 cv a gasolina e 127cv com etanol, a 6000 rpm.
De torque, são 152 Nm (gasolina) e 154 Nm (etanol), ambos a 4.000 rpm. Fazendo de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos, J3 S e J3 Turin S se aproximam de 200 km/h de velocidade máxima. Isso com sua transmissão manual de cinco velocidades.
O foco no desempenho, porém, não cegou nossos engenheiros em relação ao consumo. É aí que tecnologia VVT entra.
O Variable Valve Timing, ou Comando Variável de Válvulas, permite a variação no tempo de abertura das válvulas, fazendo com que o motor ofereça torque em baixas e médias rotações, bem como apresente potência nos altos regimes.
Para receber a tecnologia Jet Flex, os engenheiros da JAC China, com apoio das equipes brasileiras, que realizaram os testes de rodagem nas etapas de desenvolvimento, promoveram algumas adaptações ao motor 1.5 genuíno.
A flauta de alimentação do sistema de injeção de combustível é a principal delas: ela é maior e mais alta, com o intuito de acomodar novos bicos injetores que possuem um sistema de pré-aquecimento do etanol.
É esse aparato, em conjunto com uma nova central eletrônica, que promove o grande diferencial da família Jet Flex: dispensa o uso do tanquinho de gasolina para partida a frio.
Sem perder a elegância
Ser completo significa que o chinês vem com direção hidráulica, ar-condicionado, CD MP3 player com USB, sensor de estacionamento, volante revestido em couro com comandos multi-função e regulagem de altura, porta-revistas, porta-copos, chave canivete com destravamento remoto das portas, alarme anti-furto, bancos em Black Fabric com ajuste do apoio de cabeça, tomada de 12 volts, luz de leitura e mais uma boa lista de itens de série.
Na mecânica, o conforto do modelo se encontra em sua suspensão dianteira independente, tipo McPherson com molas helicoidais; e suspensão traseira independente, tipo Dual Link também com molas helicoidais.
Além disso, há também a segurança de seus freios ABS com EBD e seu airbag duplo, que também são padrões da marca antes da obrigatoriedade por lei no Brasil.
Com pneus 185/60 R15, as rodas em liga de alumínio de 15" estão disponíveis em diversos modelos ao gosto do consumidor.
Vistos por fora, o consumidor percebe a que os compactos chineses vieram. As faixas decorativas que embelezam a lateral do J3 ganharam novas opções para dar um visual ainda mais esportivo.
Novas rodas especialmente desenhadas também dão o tom nervoso do novo JAC. Junto, claro, do logo “Jet Flex” que identifica o modelo na tampa do porta-malas.
Ao abrir a porta dos veículos, diversas características deixam claras as intenções da família J3 S 1.5 Jet Flex.
Os modelos ganharam costura do volante, bancos, coifa do cambio e toda a iluminação do painel em cor vermelha, novos pedais e soleiras. O mais importante, no entanto, encontra-se sob o capô.
Ele foi inteiramente retrabalhado para receber a tecnologia flex fuel, em conjunto entre os engenheiros da JAC Motors e da Delphi, tanto na China quando no Brasil.
O resultado desta parceria foi a eliminação de um inconveniente: o tanque de gasolina para partida a frio.
O motor colocado nos dois compactos tem potência máxima de 125 cv a gasolina e 127cv com etanol, a 6000 rpm.
De torque, são 152 Nm (gasolina) e 154 Nm (etanol), ambos a 4.000 rpm. Fazendo de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos, J3 S e J3 Turin S se aproximam de 200 km/h de velocidade máxima. Isso com sua transmissão manual de cinco velocidades.
O foco no desempenho, porém, não cegou nossos engenheiros em relação ao consumo. É aí que tecnologia VVT entra.
O Variable Valve Timing, ou Comando Variável de Válvulas, permite a variação no tempo de abertura das válvulas, fazendo com que o motor ofereça torque em baixas e médias rotações, bem como apresente potência nos altos regimes.
A flauta de alimentação do sistema de injeção de combustível é a principal delas: ela é maior e mais alta, com o intuito de acomodar novos bicos injetores que possuem um sistema de pré-aquecimento do etanol.
É esse aparato, em conjunto com uma nova central eletrônica, que promove o grande diferencial da família Jet Flex: dispensa o uso do tanquinho de gasolina para partida a frio.
Sem perder a elegância
Além disso, há também a segurança de seus freios ABS com EBD e seu airbag duplo, que também são padrões da marca antes da obrigatoriedade por lei no Brasil.
Com pneus 185/60 R15, as rodas em liga de alumínio de 15" estão disponíveis em diversos modelos ao gosto do consumidor.
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