Ford Fusion tem cintos de segurança infláveis no banco traseiro, elevando os níveis de proteção do passageiro. |
Além disso, cerca de um quarto dos motoristas não insistem para que os passageiros de trás usem o cinto.
O estudo ouviu mais de 7.000 adultos nos principais países do continente.
O Conselho Europeu de Segurança nos Transportes estima que, só em 2012, o cinto de segurança ajudou a evitar 8.600 mortes no trânsito na região.
A entidade também informa que das 1.900 pessoas que morreram nas estradas da Europa em 2013, cerca de 60% não usavam o cinto de segurança.
Motoristas acima de 40 anos também são os menos propensos a insistir que os passageiros de trás usem o cinto.
"Aprender a dirigir não é algo que termina quando você passa no exame de habilitação", diz Jim Graham, gerente do Programa de Educação no Trânsito da Ford.
Os órgãos policiais da Europa estão reforçando a fiscalização desse item.
As autoridades destacam que não usar o cinto de segurança no banco de trás aumenta também o risco de ferimentos ou morte de quem está na frente, por causa do impacto entre os passageiros.
As pessoas na Alemanha são as mais propensas a usar o cinto no banco de trás (97%) e as que menos usam estão na Grécia (23%) e Itália (10%).
A Ford criou o primeiro cinto de segurança traseiro inflável do mundo – já disponível no Fusion no Brasil –, que segue o mesmo conceito dos airbags para aumentar a área de proteção do tórax.
Para mais de 90% das pessoas, o cinto traseiro inflável é similar ou mais confortável que um cinto convencional, por ser mais acolchoado e macio.
"Nunca é demais lembrar a importância do uso do cinto de segurança", aconselhou Graham.
"Tecnologias que podem salvar vidas, como o cinto de segurança traseiro inflável, só são eficazes quando usadas", considerou.
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