“O comprometimento de todos os colaboradores da Renault permitiu que o grupo cumprisse com seus objetivos de 2013, em um ambiente pouco favorável. Graças a esse resultado, o grupo pode se manter confiante na segunda parte de seu planejamento estratégico.”
A declaração é do presidente mundial da Renault, Carlos Ghosn, ao analisar o desempenho do grupo no ano passado, que registrou um faturamento de 40,932 bilhões de euros, em alta de 0,5%[1].
A declaração é do presidente mundial da Renault, Carlos Ghosn, ao analisar o desempenho do grupo no ano passado, que registrou um faturamento de 40,932 bilhões de euros, em alta de 0,5%[1].
A contribuição da Divisão Automotiva para o faturamento chegou a 38,775 bilhões de euros, em alta de 0,4% em relação a 2012[1], graças a um aumento nos emplacamentos, e apesar de um forte efeito negativo das taxas de câmbio.
Paralelamente, o Grupo registrou um efeito positivo dos preços, o que confirma a manutenção da política implementada, a fim de melhorar a valorização da marca Renault e compensar a volatilidade de algumas moedas.
A margem operacional do grupo chegou a 1,242 bilhão de euros, contra 782 milhões de euros em 2012[1], o que representou 3% do faturamento (1,9% em 2012[1]).
A margem operacional da Divisão Automotiva aumentou de 461 milhões para 495 milhões de euros, o que representou 1,3% do faturamento. Apesar de um efeito negativo das taxas de câmbio, o resultado se beneficia da política de preços e controle dos custos.
A contribuição do Financiamento das vendas para a margem operacional do Grupo chegou a 747 milhões de euros, contra 748 milhões de euros em 2012[1].
A margem operacional do grupo chegou a 1,242 bilhão de euros, contra 782 milhões de euros em 2012[1], o que representou 3% do faturamento (1,9% em 2012[1]).
A margem operacional da Divisão Automotiva aumentou de 461 milhões para 495 milhões de euros, o que representou 1,3% do faturamento. Apesar de um efeito negativo das taxas de câmbio, o resultado se beneficia da política de preços e controle dos custos.
A contribuição do Financiamento das vendas para a margem operacional do Grupo chegou a 747 milhões de euros, contra 748 milhões de euros em 2012[1].
O custo do risco (inclusive risco país) se manteve controlado, com 0,42% da média de créditos em circulação contra 0,38% em 2012.
Os outros produtos e despesas de funcionamento ficaram negativos em 1,276 bilhão de euros, principalmente em razão de uma provisão de 514 milhões de euros, o que permitiu cobrir a totalidade da exposição do Grupo no Irã (já registrado no primeiro semestre), com uma despesa de 488 milhões de euros correspondente a provisões e depreciações de ativos, além de 423 milhões de euros em despesas de reestruturação, sobretudo devido ao acordo coletivo de competitividade assinado na França. Por isso, o resultado operacional ficou em -34 milhões de euros, contra 183 milhões de euros em 2012[1].
A contribuição das empresas associadas, especialmente a Nissan, ficou em 1,444 bilhão de euros em 2013, contra 1,475 bilhão de euros em 2012[1] (que incluía a contribuição da AB Volvo até setembro de 2012).
O resultado líquido ficou em 695 milhões de euros e o resultado líquido de participação do Grupo ficou em 586 milhões de euros (2,15 euros por ação em relação aos 6,43 euros por ação em 2012[1]).
O fluxo de caixa operacional da Divisão Automotiva ficou positivo em 827 milhões de euros, após consideração de uma variação positiva das necessidades em capital de giro de 790 milhões de euros no período.
Ao final de dezembro de 2013, os estoques totais (inclusive da rede de concessionárias independente) representaram 63 dias de vendas, contra 65 dias ao final de dezembro de 2012.
A posição líquida de caixa da Divisão Automotiva chegou a 1,761 bilhão de euros, em alta de 229 milhões de euros em relação a 31 de dezembro de 2012[1].
Os outros produtos e despesas de funcionamento ficaram negativos em 1,276 bilhão de euros, principalmente em razão de uma provisão de 514 milhões de euros, o que permitiu cobrir a totalidade da exposição do Grupo no Irã (já registrado no primeiro semestre), com uma despesa de 488 milhões de euros correspondente a provisões e depreciações de ativos, além de 423 milhões de euros em despesas de reestruturação, sobretudo devido ao acordo coletivo de competitividade assinado na França. Por isso, o resultado operacional ficou em -34 milhões de euros, contra 183 milhões de euros em 2012[1].
A contribuição das empresas associadas, especialmente a Nissan, ficou em 1,444 bilhão de euros em 2013, contra 1,475 bilhão de euros em 2012[1] (que incluía a contribuição da AB Volvo até setembro de 2012).
O resultado líquido ficou em 695 milhões de euros e o resultado líquido de participação do Grupo ficou em 586 milhões de euros (2,15 euros por ação em relação aos 6,43 euros por ação em 2012[1]).
O fluxo de caixa operacional da Divisão Automotiva ficou positivo em 827 milhões de euros, após consideração de uma variação positiva das necessidades em capital de giro de 790 milhões de euros no período.
Ao final de dezembro de 2013, os estoques totais (inclusive da rede de concessionárias independente) representaram 63 dias de vendas, contra 65 dias ao final de dezembro de 2012.
A posição líquida de caixa da Divisão Automotiva chegou a 1,761 bilhão de euros, em alta de 229 milhões de euros em relação a 31 de dezembro de 2012[1].
O Banco RCI manteve a diversificação de seu refinanciamento através da atividade de coleta de depósitos, tendo o montante chegado a 4,3 bilhões de euros de créditos em circulação ao final de dezembro de 2013, na França e na Alemanha.
Um dividendo de 1,72 euro por ação, estável em relação ao ano de 2013, será submetido à aprovação na próxima assembleia geral dos acionistas.
PERSPECTIVAS PARA 2014
O Grupo prevê uma estabilização dos mercados europeus. Ao mesmo tempo, o crescimento dos mercados nos países emergentes, sempre liderado pela China, se tornou mais incerto em curto prazo.
Neste contexto, a Renault tem o objetivo de:
Aumentar os emplacamentos e o faturamento do Grupo (com taxas de câmbio constantes);
Aumentar os emplacamentos e o faturamento do Grupo (com taxas de câmbio constantes);
Melhorar a margem operacional em valor do Grupo e da Divisão Automotiva e
Gerar um fluxo de caixa operacional positivo da Divisão Automotiva
RESULTADOS
CONSOLIDADOS DA RENAULT
Em milhões de euros
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
O balanço consolidado do Grupo e as demonstrações financeiras da Renault SA em 31 de dezembro de 2013 foram aprovados pelo Conselho de Administração de 12 de fevereiro de 2014.
Os Auditores do Grupo realizaram os procedimentos de auditoria destas contas e os relatórios de auditoria relativos a estas contas consolidadas e demonstrações financeiras estão sendo emitidos.
O relatório financeiro anual junto com a análise completa dos resultados financeiros de 2013 está disponível em www.renault.com seção «Finance».
[1] Corrigidos para refletir a aplicação retroativa das normas IFRS 11(Normas Internacionais de Contabilidade) « Parcerias » e IAS 19 revisadas «Benefícios do Pessoal »
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