A Fiat comemora, hoje, 9 de julho, o 37º aniversário de construção de sua fábrica, em Betim. No zodíaco este mês é dos cancerianos, gente de forte apego a tudo o que diz respeito às suas raízes, tradição, família, ao passado e é sobejamente determinada quando trata de suas metas de vida. Essas características têm tudo a ver com a vida, a escalada de sucesso da Fiat no Brasil.
Entre os maiores sucessos produzidos na fábrica mineira destacam-se o Uno, com quase quatro milhões de unidades, e o Palio, que supera a marca de três milhões de carros vendidos.
Como canceriana, a Fiat-Chrysler segue avançando no cumprimento de suas metas e investirá no Brasil R$ 15 bilhões até 2016, ampliando sua capacidade de produção, desenvolvendo novos produtos e procedendo à inovação tecnológica e de processos para oferecer aos brasileiros veículos de qualidade, seguros, confortáveis e eficientes.
Como canceriana, a Fiat-Chrysler segue avançando no cumprimento de suas metas e investirá no Brasil R$ 15 bilhões até 2016, ampliando sua capacidade de produção, desenvolvendo novos produtos e procedendo à inovação tecnológica e de processos para oferecer aos brasileiros veículos de qualidade, seguros, confortáveis e eficientes.
Cledorvino Beline, presidente da companhia para o continente latino-americano revela que a necessidade de inovação da Fiat brasileira está em seu DNA, desde o nascimento há 37 anos, "quando decidimos montar a fábrica em Betim, contribuindo para descentralizar o desenvolvimento industrial do País".
Novamente, a Fiat, agora mais poderosa, junto com a Chrysler, volta a fazer história na economia brasileira, ao instalar a primeira fábrica de automóveis na região norte do Nordeste, em Goiana, no Estado de Pernambuco.
Essa será a mais moderna planta do Grupo Fiat Chrysler no mundo, reunindo as melhores práticas de produção, organização, logística e as mais avançadas soluções tecnológicas adotadas globalmente.
A nova unidade, ficará concluída em 2014 e terá capacidade de produção de 250 mil veículos ao ano.
Os investimentos em produtos, tecnologia e processos abrangem também as unidades de produção de motores e transmissões.
Os investimentos em produtos, tecnologia e processos abrangem também as unidades de produção de motores e transmissões.
A divisão de Powertrain da Fiat Automóveis conta com três fábricas em Betim, sendo duas de motores (Fire e Fire EVO) e uma de transmissões.
A Fiat também é abastecida pela planta de motores de Campo Largo, Paraná, considerada a mais moderna unidade produtora de motores midsize da América Latina.
A fábrica é responsável pela produção da família de propulsores E.torQ, nas versões 1.6l 16v e 1.8l 16v, flex e a gasolina.
Para inovar sempre, a empresa conta hoje com um grupo de mais de mil engenheiros dedicados ao desenvolvimento de produtos – automóveis, motores e transmissões –, além de estender estas atividades a toda sua cadeia de fornecedores.
O sucesso dessa estratégica resulta do investimento contínuo da Fiat no centro de desenvolvimento de produtos denominado Polo de Desenvolvimento Giovanni Agnelli, que conta com centros de computação para CAD/CAE, laboratórios de engenharia experimental, centros para desenvolvimento de protótipos e o Centro Estilo, que é o único da empresa fora da Europa.
Tal investimento em engenharia e design está presente nos 16 modelos e mais de 200 versões que a Fiat produz para atender aos mercados do Brasil e de exportação.
Essa ampla gama de produtos e capacidade industrial fizeram da Fiat a empresa líder no mercado brasileiro pelo 11° ano.
O espírito da inovação também movimenta o time da Fiat na busca das melhores soluções para o desafio representado pelo Inovar-Auto, o novo regime automotivo que estabelece metas de eficiência energética que, para serem atingidas, envolvem a evolução tecnológica de praticamente todos os sistema de um veículo – constituição e desempenho do motor, redução do peso e do atrito, dentre outros aspectos.
Desenvolvendo Minas
A Fiat foi a primeira fabricante de automóveis a instalar-se fora do cinturão industrial paulista, inaugurando sua fábrica em Betim, em 1976.
O espírito da inovação também movimenta o time da Fiat na busca das melhores soluções para o desafio representado pelo Inovar-Auto, o novo regime automotivo que estabelece metas de eficiência energética que, para serem atingidas, envolvem a evolução tecnológica de praticamente todos os sistema de um veículo – constituição e desempenho do motor, redução do peso e do atrito, dentre outros aspectos.
A Fiat foi a primeira fabricante de automóveis a instalar-se fora do cinturão industrial paulista, inaugurando sua fábrica em Betim, em 1976.
Nos primeiros anos de operação, a empresa pagava o preço por esse pioneirismo. Cerca de 80% dos fornecedores estavam localizados em São Paulo.
A estimativa é de que cerca de US$ 200 por carro eram consumidos só na logística dos componentes.
Além da questão do preço, a grande dispersão de fornecedores fazia com que qualquer problema na entrega de uma peça ou componente afetasse o fluxo de produção dos automóveis. O desafio era racionalizar a rede de fornecedores e melhorar a logística.
Nos anos 1990, foi implementada uma estratégia de atração de fornecedores para o entorno da fábrica, em processo denominado de mineirização.
Além da questão do preço, a grande dispersão de fornecedores fazia com que qualquer problema na entrega de uma peça ou componente afetasse o fluxo de produção dos automóveis. O desafio era racionalizar a rede de fornecedores e melhorar a logística.
A chave do sucesso desse processo foi a mútua confiança de que um relacionamento mais estreito seria proveitoso para ambos os lados.
Os fornecedores precisavam produzir mais, para viabilizar as unidades produtivas instaladas em Minas Gerais. E com os fornecedores mais próximos, a Fiat elevaria a produção e a eficiência.
Eficiência
Com a instalação dos fornecedores no entorno da fábrica, a Fiat ganhou agilidade e competitividade, possibilitando tornar-se uma das mais eficientes empresas no sistema de suprimentos just in time (JIT) e just in sequence (JIS), com ganhos significativos com a redução dos estoques, liberação de áreas para a operação industrial e menores custos de transporte,entre outros benefícios logísticos.
Eficiência
Com a instalação dos fornecedores no entorno da fábrica, a Fiat ganhou agilidade e competitividade, possibilitando tornar-se uma das mais eficientes empresas no sistema de suprimentos just in time (JIT) e just in sequence (JIS), com ganhos significativos com a redução dos estoques, liberação de áreas para a operação industrial e menores custos de transporte,entre outros benefícios logísticos.
Combinada com investimentos para eliminação de gargalos e implantação de ativos estratégicos, a capacidade produtiva no mesmo parque industrial saltou de 500 para os atuais 3,2 mil veículos, diários. A mesma fábrica produziu 190 mil veículos, em 1990, e mais de 800 mil, em 2012.
Atualmente, cerca de 70% dos itens comprados pela Fiat proveem de fornecedores instalados num raio de até 150 quilômetros da fábrica.
Também a economia de Minas Gerais ganhou com esse processo, pois as novas empresas instaladas no Estado diversificaram o parque industrial mineiro, com maior geração de empregos e de tributos.
Sustentabilidade
Primeira fábrica de automóveis do Brasil a conquistar a ISO 14001, a Fiat Automóveis completou 15 anos de certificação com números que sinalizam a consolidação da política de gestão ambiental voltada para a prevenção de impactos e uso racional dos recursos naturais.
Sustentabilidade
Primeira fábrica de automóveis do Brasil a conquistar a ISO 14001, a Fiat Automóveis completou 15 anos de certificação com números que sinalizam a consolidação da política de gestão ambiental voltada para a prevenção de impactos e uso racional dos recursos naturais.
Desde 1994, a planta de Betim (MG) registra queda contínua dos indicadores de geração de resíduos, consumo de água e de energia. No período, para cada veículo produzido, o consumo de energia elétrica caiu 57%.
Já o consumo de água teve queda de 70%. A redução da geração de resíduos chegou a 48%. Somente a reciclagem de papel e papelão, no período, foi equivalente à preservação de mais de 1 milhão de árvores.
Nos últimos cinco anos, os investimentos em gestão ambiental ultrapassaram R$ 30 milhões – recursos que sinalizam a aposta da Fiat em tecnologias mais eficientes e eficazes para prevenir e reduzir os impactos ambientais.
Nos últimos cinco anos, os investimentos em gestão ambiental ultrapassaram R$ 30 milhões – recursos que sinalizam a aposta da Fiat em tecnologias mais eficientes e eficazes para prevenir e reduzir os impactos ambientais.
Um exemplo é o Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos, em atividade desde 2010 e um dos mais modernos da América Latina, trazendo como diferencial os sistemas de membrana (MBR) e de osmose reversa (OR).
Com a instalação dos novos equipamentos, o índice de recirculação de água elevou-se de 92% para 99%. Na prática, significa a quase eliminação da captação da água potável da rede pública para o uso industrial.
Inclusão social
A decisão estratégica de buscar a competitividade aliada à sustentabilidade tem conduzido a Fiat a percorrer uma trajetória marcada pelo pioneirismo.
A decisão estratégica de buscar a competitividade aliada à sustentabilidade tem conduzido a Fiat a percorrer uma trajetória marcada pelo pioneirismo.
Desde 2011, todos os resíduos gerados são encaminhados para a reciclagem e o reaproveitamento.
A conquista desse índice é resultado do Aterro Zero – projeto que posicionou a Fiat como a primeira fábrica de automóveis do País a conquistar essa meta.
Os materiais anteriormente enviados para os aterros licenciados foram alvo de pesquisas e estudos, na busca por novas destinações.
A gestão de resíduos também é oportunidade de inclusão social. Os materiais considerados refugos da produção de veículos, tais como aparas de cinto de segurança, tecido automotivo e pequenas peças descaracterizadas, passam para as mãos das pessoas que integram a Cooperárvore, cooperativa do programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis.
A gestão de resíduos também é oportunidade de inclusão social. Os materiais considerados refugos da produção de veículos, tais como aparas de cinto de segurança, tecido automotivo e pequenas peças descaracterizadas, passam para as mãos das pessoas que integram a Cooperárvore, cooperativa do programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis.
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