A Fiat foi escolhida pelo papa Francisco nos seus deslocamentos no Rio de Janeiro. |
As receitas cresceram 4% no período, para 22 bilhões de euros, impulsionadas por uma maior demanda.
O lucro líquido do grupo quase dobrou de nível em relação ao ano anterior, para 435 milhões de euros.
Observa-se ainda que a liquidez do Grupo Fiat mantém-se fortalecida com 21 bilhões de euros.
As vendas de automóveis cresceram 5% no comparativo anual para 1,2 milhões de unidades, com crescimento de dois dígitos para as regiões LATAM (América Latina) e APAC (Ásia-Pacifico), acima de 4% para a região do NAFTA (EUA, Canadá e México) e abaixo de 5% para a região EMEA (Europa, Oriente Médio e África).
As receitas do Grupo totalizaram 22,3 bilhões de euros, o que representou um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano anterior (+6% dessazonalizado) em razão do crescimento das regiões do NAFTA, APAC e LATAM, e com uma redução de 3% na região do EMEA. As marcas de luxo e esportivos tiveram um crescimento de 14% no período.
Lucro Operacional
O lucro operacional do Grupo excedeu a 1 bilhão de euros, um aumento de 9% em termos nominais e 12% dessazonalizado (947 milhões de euros no segundo trimestre de 2012).
As vendas de automóveis cresceram 5% no comparativo anual para 1,2 milhões de unidades, com crescimento de dois dígitos para as regiões LATAM (América Latina) e APAC (Ásia-Pacifico), acima de 4% para a região do NAFTA (EUA, Canadá e México) e abaixo de 5% para a região EMEA (Europa, Oriente Médio e África).
As receitas do Grupo totalizaram 22,3 bilhões de euros, o que representou um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano anterior (+6% dessazonalizado) em razão do crescimento das regiões do NAFTA, APAC e LATAM, e com uma redução de 3% na região do EMEA. As marcas de luxo e esportivos tiveram um crescimento de 14% no período.
Lucro Operacional
O lucro operacional do Grupo excedeu a 1 bilhão de euros, um aumento de 9% em termos nominais e 12% dessazonalizado (947 milhões de euros no segundo trimestre de 2012).
O aumento deveu-se principalmente a uma maior redução das perdas na região EMEA e forte desempenho do anual na região APAC.
Os resultados obtidos tanto na região do NAFTA - que foram ligeiramente melhores em relação ao ano anterior devido aos novos lançamentos do primeiro trimestre do ano - e da região LATAM estão dentro do previsto pelo Grupo.
O lucro líquido no trimestre foi de 435 milhões de euros (ante 239 milhões de euros no segundo trimestre de 2012) e a dívida líquida industrial foi reduzida para 6,7 bilhões de euros (ante 7,1 bilhões de euros no primeiro trimestre) devido a um bom fluxo de caixa.
PERSPECTIVAS PARA 2013
O lucro líquido no trimestre foi de 435 milhões de euros (ante 239 milhões de euros no segundo trimestre de 2012) e a dívida líquida industrial foi reduzida para 6,7 bilhões de euros (ante 7,1 bilhões de euros no primeiro trimestre) devido a um bom fluxo de caixa.
PERSPECTIVAS PARA 2013
O Grupo mantém-se comprometido com as seguintes projeções para 2013:
Receitas: entre 88 e 92 bilhões de euros
Lucro Operacional: entre 4 e 4,5 bilhões de euros
Lucro Líquido: entre 1,2 a 1,5 bilhão de euros
Endividamento industrial líquido: 7 bilhões de euros
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