O piloto brasileiro da equipe Audi Sport ABT Schaeffler tem um bom retrospecto em Mônaco: em três provas disputadas lá, Lucas obteve dois segundos lugares em 2015 e 2017. “É um lugar onde gostaria muito de vencer. E não apenas por uma questão de posicionamento no campeonato. Mônaco é icônico, é um símbolo. Uma vitória aqui seria certamente um capítulo especial na carreira”, diz ele.
Di Grassi espera uma corrida muito competitiva em Mônaco. Segundo ele, as características da categoria a tornam ideal para uma corrida no Principado, famoso por seu traçado estreito e de difíceis condições de ultrapassagem. “O F-E escorrega muito mais na pista do que o F-1. Mas justamente por ter muito menos downforce, um carro de F-E consegue seguir o outro muito mais de perto e isso acaba deixando a corrida muito mais emocionante. Dá para ultrapassar muito mais do que na F-1”, avalia o brasileiro.
Apesar de ter liderado provas e constado entre os principais nomes das corridas anteriores, devido a quebras ou acidentes nos quais foi envolvido Lucas não subiu ao pódio ainda na atual temporada. O holandês Nyck De Vries, da equipe Mercedes, lidera a classificação.
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