A situação econômica na Europa ainda é preocupante. A expectativa é de que o mercado automotivo encolha cerca de 5% neste ano, completando o sexto ano consecutivo de declínio. Pelo menos até 2016, o mercado automobilístico europeu ainda não terá recuperado seu nível de 2007, antes da crise.
O observação foi feita pelo presidente da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, ontem (17 de junho), na palestra que proferiu para cerca de 150 executivos de grandes empresas paranaenses na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
No contexto mundial, no entanto, a previsão, acrescentou, é de que o mercado automotivo cresça aproximadamente 3% este ano. Isso, graças ao desempenho positivo dos mercados emergentes.
Os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são considerados hoje fundamentais para o setor por seu enorme potencial de crescimento.
“O Brasil, neste cenário, é hoje um dos mercados mais importantes do mundo. Desde 2011 o País tornou-se o segundo mercado mais importante da marca, superado apenas pela França, e é um dos pilares da nossa estratégia de crescimento internacional”, destacou.
O executivo considerou, no entanto, que é preciso dar atenção especial aos custos. Ele considerou positivas as iniciativas do governo federal neste sentido, tais como a redução do IPI, dos custos da energia elétrica e também da Medida Provisória visando a maior eficiência dos portos brasileiros.
O executivo considerou, no entanto, que é preciso dar atenção especial aos custos. Ele considerou positivas as iniciativas do governo federal neste sentido, tais como a redução do IPI, dos custos da energia elétrica e também da Medida Provisória visando a maior eficiência dos portos brasileiros.
“Acreditamos no potencial brasileiro. Estimamos que o mercado do País deva chegar a 4,2 milhões de unidades até 2017. Nosso objetivo neste ano é continuar crescendo acima do mercado e, até 2016, alcançar 8% de participação com a marca Renault e 6% com a Nissan”.
Durante o evento Ghosn esteve acompanhado do presidente da Renault do Brasil, Olivier Murguet. Ambos foram recebidos na FIEP pelo presidente da entidade, Edson Campagnolo.
Pela manhã, o executivo visitou também as novas instalações do Complexo Ayrton Senna, cuja capacidade de produção foi ampliada de 280 para 380 mil carros por ano, mediante investimentos de R$ 500 milhões, os quais fazem parte de um plano total de R$ 1,5 bilhão para o período 2010-2015.
Durante o evento Ghosn esteve acompanhado do presidente da Renault do Brasil, Olivier Murguet. Ambos foram recebidos na FIEP pelo presidente da entidade, Edson Campagnolo.
Pela manhã, o executivo visitou também as novas instalações do Complexo Ayrton Senna, cuja capacidade de produção foi ampliada de 280 para 380 mil carros por ano, mediante investimentos de R$ 500 milhões, os quais fazem parte de um plano total de R$ 1,5 bilhão para o período 2010-2015.
Desde 2011 foram abertos 1.200 novos postos de trabalho e outros 500 estão em fase de contratação. Hoje a Renault do Brasil conta com 6.500 colaboradores.
Em Curitiba, o CEO da Aliança Renault Nissan participou de um encontro com o Governador Beto Richa, no Palácio das Araucárias. Hoje (18 de junho), em São Paulo, ele participa da segunda edição do Women’s Fórum Brasil, de que a Aliança Renault-Nissan é uma das patrocinadoras.
Em Curitiba, o CEO da Aliança Renault Nissan participou de um encontro com o Governador Beto Richa, no Palácio das Araucárias. Hoje (18 de junho), em São Paulo, ele participa da segunda edição do Women’s Fórum Brasil, de que a Aliança Renault-Nissan é uma das patrocinadoras.
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