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domingo, 7 de abril de 2013

NADA MELHOR PARA A AUDI COMEMORAR 15 DE PLENO SUCESSO NO BRASIL DO QUE COLOCAR À VENDA NO PAÍS A VERSÃO DE 340 CAVALOS DO FANTÁSTICO TT


Para um bom conhecedor de automóveis, existem esportivos e esportivos. Há aqueles com aparência de mau e os realmente ferozes. 

No caso da linha do Audi TT, a versão RS é a expressão mais bruta do que se pode esperar para um modelo desta categoria. 

Desde o final do ano passado, o TTRS é vendido no Brasil nas configurações Coupé e Roadster, por R$ 399 mil e R$ 419 mil, respectivamente.

O superesportivo se alimenta de um motor de 2,5 litros turbo de 340 cv de potência e 45,9 mkgf de torque aos 1.600 giros. 


Na configuração cupê, cumpre uma dieta de 1.475 quilos (4,5 quilos por cv), fazendo a marca de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos. 

A transmissão S Tronic de sete marchas traz a tecnologia de dupla embreagem, na qual a próxima velocidade já fica pré-engatada para não haver interrupção no fluxo de força entre as mudanças. 

Diferentemente da versão tradicional do modelo, TTRS tem um aerofólio fixo na traseira e capa dos retrovisores externos de alumínio.

Para ajustar a esportividade conforme seu gosto, o motorista conta com duas opções. É possível colocar a alavanca no modo S e mudar a relação de marcha da caixa de transmissão ou por meio do botão S, localizado no console, interferir na altura do conjunto da suspensão (pode ser rebaixada em 10 mm), na rigidez dos amortecedores, na leveza da direção e no ronco do motor, graças a uma aba na saída esquerda do escapamento. O motorista ainda comanda as marchas por meio das borboletas atrás do volante.

A dirigibilidade na cidade é comprometida pelas lombadas e buracos, mas para ter um TTRS na garagem, é preciso ter liberdade e disponibilidade para ganhar a estrada. Sobre um pavimento de boa qualidade, é só dar limite ao pé no acelerador. 


O carro não impressiona só pela rapidez com que ganha velocidade, mas pela leveza na retomada, seja em uma ultrapassagem ou para sair da praça de pedágio, por exemplo.

Linha TT debuta em 2013 - lançado comercialmente na Europa em 1998 e meses depois no mercado brasileiro, com direito à aterrissagem de helicóptero no Anhembi, na zona norte de São Paulo, o Audi TT foi criado para dar início à família de esportivos da marca alemã. 


A abreviação TT (Tourist Trophy) remete a uma corrida de rua com motocicletas que acontece na Ilha de Man, no mar da Irlanda. A primeira geração foi desenhada por Peter Schreyer. 

Naquela época, o modelo era trazido ao Brasil pela Senna Import, com motor 1.8 quatro cilindros que ia dos 180 cv aos 220 cv de potência.

A segunda geração, desenhada por Walter de Silva, manteve a identidade do modelo, mas ficou um pouco mais longa e larga que a primeira. 


A estrutura de alumínio apareceu pela primeira vez. Foi nesta família, em 2008, que surgiu uma versão um pouco mais potente do modelo, a TTS, cujo motor chega aos 272 cv de potência.

A versão mais brava da linha a TTRS, começou a ser importada para o Brasil no final do ano passado. 


De acordo com a Audi, já foram vendidas seis unidades da versão cupê até o momento. Até o final do ano, a marca pretende comercializar entre 20 e 30 unidades das duas versões.

Para os fãs de design, ele arranca suspiros. Para os amantes de velocidade, tira o fôlego! A Audi está comemorando, em 2013, os 15 anos de lançamento do Audi TT: carro-ícone da montadora alemã, que se tornou um marco da inovação tecnológica e do design automotivo. 

O projeto do Audi TT foi desenvolvido para dar início à família de esportivos da marca e buscou inspiração nos fundamentos da Escola Bauhaus - ícone do design alemão - para esculpir um autêntico clássico, que mantém o charme atualizado.

O estilo limpo, as formas robustas e a adoção de pneus grandes foram fundamentais para deixar o modelo inconfundível e impressionaram o mercado desde o início. 

Ainda como protótipo, o TT fez sua avant-première no Salão de Frankfurt, em setembro de 1995, e roubou a cena, pelo design inovador e pela sofisticação dos materiais aplicados à sua construção. 


Detalhes aparentemente simples, como a tampa do reservatório em alumínio, levaram o modelo a outro nível de acabamento. 


Aliás, a carroceria construída com materiais leves, grande parte em alumínio, foi outra inovação do esportivo.


Ainda em meados da década de 90, o protótipo da versão Roadster apareceu no Tokyo Motor Show e também virou sensação. 

Tudo pronto para dar início à produção em série do Audi TT Coupé, a partir de 1998. O Roadster chegou um ano depois ao mercado europeu. O esportivo é produzido na planta de Gyor, no oeste da Hungria.


História no Brasil e no mundo
Já consagrado na Europa, o Audi TT merecia um desembarque especial no Brasil, em 1998. 


O evento escolhido para apresentar o modelo ao público foi o Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro daquele ano. 


A chegada não poderia ter sido mais especial: o carro veio literalmente ”voando” para o evento. Içado a um helicóptero, o veículo chegou ao Pavilhão de Exposições do Anhembi chamando atenção do público e de quem estava nas ruas ao descer na pista do sambódromo, ao lado do principal centro de exposições do País. A repercussão foi grande na mídia brasileira e do exterior.

Evolução, não revolução
Depois de oito anos em produção com o mesmo estilo e sucesso nas vendas, feito raro na última década, a segunda geração do Audi TT foi lançada em 2005. 


Os designers mantiveram a silhueta harmoniosa e o desenho clássico, com o teto em suave declínio até a traseira arredondada, mas modernizaram o veículo – foi adotado um spoiler, que se ergue quando a velocidade passa dos 120 km/h e o uso da ampla grade frontal, característica dos modelos da marca. 


A identidade original do TT foi preservada, com pequenas alterações no comprimento e largura – a segunda geração ficou ligeiramente mais longa e larga do que a original.

Criar a segunda geração do TT foi um grande desafio para o designer italiano Walter de Silva, que na época era responsável pela área de estilo da Audi e atualmente é o chefe do departamento de design de todo grupo Volkswagen. 


Sua missão era substituir o primeiro TT, um modelo de personalidade forte, mantendo sua identidade à primeira vista. 


Para chegar ao desenho da segunda geração, a equipe seguiu o lema “evolução, não revolução” e o resultado conquistou crítica e público.

Em 2006, o Audi TT foi eleito o carro mais bonito do mundo, em um concurso promovido pela revista especializada alemã Auto Bild, com votação aberta aos leitores da publicação. 


O designer italiano Walter de Silva teve, naquela ocasião, quatro premiações. O cupê esportivo Audi TT, o SUV Audi Q7 e o carro-conceito Shooting Brake venceram em suas categorias. 


O TT foi além e levou ainda o prêmio mais cobiçado do concurso: o título de carro mais bonito do mundo dos últimos dozes meses, entre 146 veículos.

Dois anos depois, para comemorar os dez anos de lançamento do Audi TT, em 2008, a montadora alemã apresentou ao mercado mundial uma versão mais apimentada e arrojada do modelo: o Audi TTS. 


Com alguns detalhes de acabamento diferenciados, como dois pares de saída de escapamento, capa do retrovisor externo em alumínio e emblemas TTS na grade dianteira, na traseira e na soleira, o automóvel ganhou motor 2.0 TFSI de quatro cilindros e 272 cv de potência, 61 cv a mais do que a versão tradicional do TT Coupé equipada com motor 2 litros, na época com 200 cv (atualmente esta versão tem 211 cv de potência).

Com isto, a aceleração de 0 a 100km/h caiu para 5,2 segundos na versão Coupé (quatro lugares) e 5,4 segundos na versão Roadster (dois lugares); e a velocidade máxima é de 250 km/h limitada eletronicamente.

Audi TT RS: desempenho poderoso e estilo inconfundível

No último trimestre do ano passado foi a vez de desembarcar no mercado brasileiro as versões ainda mais esportivas do automóvel: o Audi TT RS Coupé e Roadster. 


Desenvolvido para andar sempre na frente, o carro vem equipado com o premiado motor 2.5 TFSI com injeção direta de combustível (eleito duas vezes seguidas o Motor do Ano em sua categoria por um júri internacional de jornalistas), tração integral quattro e câmbio S tronic de sete velocidades.

O propulsor de cinco cilindros, que faz parte do DNA da marca Audi, 2.5 litros turbocharged FSI, de 2.480 cm3, com injeção direta de gasolina, equipa o novo Audi TT RS.


O motor tem potência específica de 137,1 cv por litro (340 cv no total) e o torque máximo de 450 Nm em baixas rotações – 1.600 rpm - e mantém-se constante até 5.300 rotações. 


Com isto, oferece excelente elasticidade e proporciona respostas mais eficientes e rápidas nas retomadas de velocidade e nas acelerações.

A “trilha sonora” do propulsor é intensificada por um flap na saída esquerda do escape. Quando o motorista aperta a tecla Sport, o som da unidade de cinco cilindros torna-se ainda mais intenso e a capacidade de resposta é ainda maior.

O TT RS Coupé acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e na versão Roadster faz em 4,4 segundos. 


A velocidade máxima (limitada eletronicamente) é de 250 km/h e o consumo, graças a um sistema de recuperação de energia que contribui para maior eficiência, é de apenas 11,75 km/litro na média combinada entre cidade e estrada.

O Audi TT RS vem com transmissão de sete velocidades S tronic, sistema de dupla embreagem e layout compacto de três eixos, amplamente espaçados, e com a sétima marcha concebida também para ultrapassagens. A tração integral quattro é de série.

O sistema de dupla embreagem trabalha com as marchas pré-engatadas, de modo que a mudança de marcha é feita de maneira extremamente suave, em centésimos de segundo, sem interrupção perceptível do fluxo de potência. 


O câmbio pode ser operado em dois modos automáticos e um modo manual, por meio de shift-paddles no volante ou ainda pela alavanca seletora, para trocas manuais.

O Audi TT RS Coupé possui uma relação peso-potência de apenas 4,5 kg por cv. Este valor foi conseguido graças, principalmente, ao sistema de construção ultra-leve Audi Space Frame (ASF), com carroceira feita em alumínio e chapa de aço. A versão Coupé pesa apenas 1.475 kg e a Roadster, 1.535 kg.

O novo Audi TT RS vem equipado com rodas de 19 polegadas e pneus 255/35. A suspensão esportiva rebaixa a carroceria do veículo em 10 milímetros e o Audi Magnetic Ride modifica os amortecedores de acordo com a necessidade. 


Neste sistema de amortecimento de alta tecnologia, minúsculas partículas magnéticas circulam no óleo dos amortecedores. 


Quando é aplicada uma voltagem, estas partículas modificam as características de amortecimento em milésimos de segundo. 


Esta regulagem adaptável proporciona, de acordo com a situação de condução e preferência do motorista, mais conforto na rodagem ou dirigibilidade esportiva.

O Audi TT RS Coupé possui aerofólio traseiro fixo e de dimensões ampliadas em relação ao modelo convencional. Outro destaque externo são os espelhos retrovisores eletricamente ajustáveis com capa em alumínio.

A versão Roadster vem ainda com capota elétrica e defletor de vento. A capota, desenvolvida com uma mistura de aço e alumínio para ficar ainda mais leve, possui sistema de acionamento automático por meio de uma tecla localizada no console central do veículo. 


A capota se abre em 12 segundos, graças ao sistema de dobras Z, que além de tornar o processo mais rápido, ocupa também menos espaço. O fechamento completo é feito em 14 segundos. 


A capota do Audi TT RS Roadster é composta por um material especial que funciona como isolante acústico e térmico, algo muito importante para carros conversíveis.


Segurança total e tecnologia
Em termos de segurança para os ocupantes do veículo, o Audi TT RS é completo: o modelo vem equipado com air bags frontais e laterais dianteiros; cintos de segurança com sensor de afivelamento no banco do motorista; sistema eletrônico de estabilização (ESP) e faróis bi-xenônio com ajuste automático de altura, limpadores e sensores de luz e chuva com assistente para luz alta.

O modelo vem ainda com bancos dianteiros esportivos e com ajustes elétricos (também oferecido no apoio lombar na dianteira), com revestimento em couro; volante esportivo em couro, multifuncional e com shift-paddles; e vidros laterais e traseiro com isolamento térmico.

O acabamento interno é oferecido em alumínio escovado fosco e o modelo vem com ar-condicionado automático, computador de bordo com marcador de temperatura e controle de cruzeiro. 


Entre os sistemas de áudio e comunicação, possui sistema de som Bose, bluetooth e entrada para iPod.

De opcional, a montadora disponibiliza o Audi Entertainment System com sistema de navegação.

Outras opções no mercado brasileiro
Além do TT RS, a Audi oferece no mercado brasileiro o Audi TT nas versões Coupé e Roadster, equipado com motor 2.0 TFSI de 211 cv de potência e câmbio S tronic, que acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,0 segundos (na versão Roadster a aceleração é feita em 6,1 segundos). 


A velocidade máxima é de 245 km/h na versão Coupé e de 242 km/h no Roadster. O Audi TTS, nas versões Coupé e Roadster, também está disponível com motorização 2.0 TFSI que desenvolve 272 cv de potência e torque máximo de 350 Nm.


* Vendas na Europa começaram em março de 1998. Em outubro, o esportivo foi apresentado ao público brasileiro, com chegada triunfal de helicóptero ao Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.


* Veículo, que está na segunda geração, levou o título de carro mais bonito do mundo em 2006.

* Para comemorar o sucesso do modelo, a Audi comercializara 15 unidades da versão mais recente e esportiva RS, que foi apresentada oficialmente no país no último salão, em outubro.



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