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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PARA OS LEITORES QUE GOSTAM DE ACOMPANHAR O DESEMPENHO DAS MONTADORAS. A RENAULT ANUNCIA QUE OBTEVE O MELHOR MÊS DEVENDAS DESDE QUE SE INSTALOU NO BRASIL. A MARCA FRANCESA ATINGIU 7,3% DO MERCADO, AO COMERCIALIZAR QUASE 23 MIL VEÍCULOS.

O Sandero foi o campeão de vendas da Renault, em julho: 10.410 carros.
Com 7,3% de participação de mercado, a Renault alcançou, em julho, o melhor resultado de sua história no País. No primeiro mês do segundo semestre a montadora francesa vendeu 22.398 veículos.

Este crescimento foi sustentado graças ao desempenho de toda a linha de veículos da marca, com destaque para os comerciais leves.


Pelo segundo mês consecutivo o utilitário Master, fabricado em São José dos Pinhais, no Paraná, bateu o seu recorde de emplacamento, com 1.020 unidades. 


Já o Kangoo, com 943 unidades, alcançou o maior número de veículos emplacados em um único mês.
Também com um desempenho destacável, o Sandero conquistou, em julho, sua melhor performance do ano, com 10.401 unidades emplacadas, enquanto a versão Stepway do hatch alcançou o melhor resultado desde o seu lançamento, com 2.525 emplacamentos.

“Estes números são o resultado de nossa estratégia de crescimento acelerado, para o qual nos apoiamos em três pilares: renovação e ampliação da gama de produtos; ampliação da rede de concessionárias e ampliação da capacidade produtiva”, afirma Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.


Em julho, foram emplacadas 4.787 unidades de Duster, incluindo a versão Tech Road que traz, como um dos seus diferenciais, o Media Nav, um sistema multimídia, com tela colorida de sete polegadas, sensível ao toque e integrado ao quadro de instrumentos. 

Com GPS, rádio e Bluetooth, o equipamento conta ainda com uma entrada auxiliar para mp3 player.

No segmento dos compactos, o Clio contabilizou, no mês passado, 2.722 unidades emplacadas, 45% a mais que no mesmo período do ano anterior.

Desde 2011, a Renault do Brasil é o 2º maior mercado da marca no mundo, logo após a França e antes da Rússia, para quem havia perdido a posição após a paralização da fábrica, no Paraná, por dois meses, para ampliação da capacidade de produção de 280 para 380 mil veículos por ano. 

Em julho, graças ao desempenho da marca no Brasil, esta posição foi recuperada no acumulado do ano.

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