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domingo, 31 de março de 2013

O QUE ACHA DE FAZER UM CURSO PROFISSIONALIZANTE DE RESTAURAÇÃO DE CARROS ANTIGOS? O CLUBE DO CARRO ANTIGO ABRIU TURMAS PARA QUEM DESEJAR APRENDER ESSA PROFISSÃO. O CURSO É REGULAR E ESTÁ ABERTO PARA PROFISSIONAIS, INICIANTES E COLECIONADORES



             

NOVIDADES do 1° CURSO de RESTAURAÇÃO DE VEÍCULOS ANTIGOS do BRASIL:
Curso de Restauração

O Curso de Restauração de Veículos Antigos, em seu Módulo de Introdução, tem o objetivo de oferecer uma visão geral sobre a área e sobre as especialidades da profissão, incluindo a História do Automóvel.

Os cursos profissionalizantes, em cada módulo específico, serão voltados a atividades práticas.

ATIVIDADES:

1- Introdução a Restauração de Veículos Antigo com APOSTILA ILUSTRADA;

2- O Automóvel e Sua História com APOSTILA ILUSTRADA;

3- Visita ao Acervo de Veículos Antigos do Colecionador OG POZZOLI (Exceto Intensivo);

4- Visita Técnica ao Ateliê de Restauração CLÁSSICOS CASLINI
 (Exceto Intensivo).
TURMAS:MATRÍCULAS ABERTAS:

TARDE: Segunda a Quinta das 14:30 as 17:45h - Início: 11/04/2013

NOITE (ÚLTIMAS VAGAS): Segunda a Quinta da 19:00 as 22:15h - Início: 11/04/2013

SÁBADOS (INTENSIVO): Sábados da 9:00 as 16:15h - Início: 14/04/2013

Saiba mais:

 http://www.accasc.org.br/inscricoes-cursos-restauracao.html













ASSOCIADOS do CLUBE do CARRO ANTIGO do BRASIL
Tem 50% de Desconto na Matrícula.

sábado, 30 de março de 2013

FIAT: UM PASSO À FRENTE NA GESTÃO AMBIENTAL


Primeira fábrica de automóveis do País a conquistar a ISO 14001, a Fiat Automóveis completa 15 anos de certificação com números que sinalizam a consolidação da política de gestão ambiental voltada para a prevenção dos impactos e uso racionais dos recursos naturais. 

Desde 1994, a planta de Betim (MG) registra queda contínua dos indicadores de geração de resíduos, consumo de água e de energia. 

No período, para cada veículo produzido, o consumo de energia elétrica caiu 57%. Já o consumo de água teve queda de 70%. 

A redução da geração de resíduos chegou a 48%. Somente a reciclagem de papel e papelão, no período, foi equivalente à preservação de mais de 1 milhão de árvores.

Nos últimos cinco anos, os investimentos em gestão ambiental ultrapassaram R$ 30 milhões – recursos que sinalizam a aposta da Fiat em tecnologias mais eficientes e eficazes para prevenir e reduzir os impactos ambientais. 

Um exemplo é o Complexo de Tratamento de Efluentes Líquidos, em atividade desde 2010 e um dos mais modernos da América Latina, trazendo como diferencial os sistemas de membrana (MBR) e de osmose reversa (OR). 

Com a instalação dos novos equipamentos, o índice de recirculação de água elevou-se de 92% para 99%. Na prática, significa a quase eliminação da captação da água potável da rede pública para o uso industrial.

A decisão estratégica de buscar a competitividade aliada à sustentabilidade tem conduzido a Fiat a percorrer uma trajetória marcada pelo pioneirismo. 

Desde 2011, todos os resíduos gerados são encaminhados para a reciclagem e o reaproveitamento. A conquista desse índice é resultado do “Aterro Zero” – projeto que posicionou a Fiat como a primeira fábrica de automóveis do País a conquistar essa meta. 

“Os materiais anteriormente enviados para os aterros licenciados foram alvo de pesquisas e estudos, na busca por novas destinações. Um exemplo foi o papel liner, comum em rótulos e etiquetas. Como verdadeiros detetives, a nossa equipe identificou uma empresa em Pernambuco que desenvolveu uma técnica inovadora para reciclagem desse tipo de papel. Em vez de seguir para o aterro, retorna ao processo produtivo”, explica Cristiano Felix, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da Fiat/Chrysler para a América Latina.

E se a tecnologia não é encontrada, o jeito é criar. Na Ilha Ecológica, está em funcionamento desde 1998 um sistema pioneiro no País de reciclagem do isopor, que reduz em 50 vezes o volume do material. 


No equipamento, desenvolvido pela Fiat em parceria com uma empresa do setor, o isopor é processado e transformado em matéria-prima para a produção de diversos materiais e utensílios, como vasilhames, solas para calçados, corpo de caneta e embalagens.

“Como resultado dessa tecnologia, deixamos de fazer cerca de nove mil viagens de caminhão para a destinação correta desse resíduo”, completa Felix.

Na Fiat, a gestão de resíduos também é oportunidade de inclusão social. Os materiais considerados refugos da produção de veículos, tais como aparas de cinto de segurança, tecido automotivo e pequenas peças descaracterizadas passam para as mãos das 22 mulheres que integram a Cooperárvore, cooperativa do programa Árvore da Vida – Jardim Teresópolis. 

Com criatividade, transformam-se em matéria-prima para a produção de ecobags, bolsas, mochilas, pastas, nécessaires, carteiras, chaveiros, dentre outros acessórios.

Pegada de Carbono
Na gestão ambiental, outro ponto relevante é a incorporação de novas tecnologias com foco na redução da emissão de CO2 e uso de fontes renováveis de energia. 

Nas vias internas da fábrica em Betim, postes com placas fotovoltaicas foram instalados em 2010 e são capazes de armazenar energia durante o dia e consumi-la quando necessário. 

“Mais uma vez, a Fiat é pioneira no País ao utilizar esse tipo de iluminação em fábrica de automóveis, reforçando seu compromisso socioambiental”, destaca Felix.

Placas fotovoltaicas também foram instaladas nos telhados dos galpões para aquecimento de água nos vestiários, além de sistema de iluminação natural através de lentes prismáticas, que distribuem a luz de maneira uniforme no ambiente.

Com o objetivo de reduzir a pegada de carbono, a Fiat Automóveis iniciou em 2010 o monitoramento das emissões dos gases de efeito estufa (GEE). O inventário aponta os pontos críticos para que a empresa possa melhorá-los. 

A partir desses dados, a Fiat já efetivou mudanças como a implantação do monitoramento online de CO2 nas caldeiras, a otimização da logística de cargas com a redução do número de viagens, dentro outras ações.

Pegada Hídrica
O consumo de água também é monitorado de perto. Os passos para o uso mais eficiente do recurso hídrico são avaliados desde a produção da matéria-prima até o uso do veículo pelo consumidor. 

Em 2011, a empresa passou a adotar a metodologia da Pegada Hídrica – ferramenta que quantifica o fluxo de água durante todo o ciclo de vida do produto. 

“Estamos consolidando os resultados, mas já foi possível sistematizar uma lógica para novos projetos e ações dentro e fora da fábrica”, afirma Rodrigo Miarelli, analista de Engenharia Ambiental da Fiat.


GM REEDITA O CAMARO Z 28. DE NOVO VISUAL, O FAMOSO ESPORTIVO É UMA DAS ESTRELAS DO SALÃO DO AUTOMÓVEL DE NOVA YORK


A GM apresentou, no Salão de Nova York, a versão 2014 do Chevrolet Camaro, numa versão esportiva ,ais radical. 

O primeiro Camaro Z28 foi criado para disputar competições em 1967. O modelo tem motor V8 de 7.0 litros, que rende 507 cavalos de potência com torque máximo de 64,95 kgfm.


sexta-feira, 29 de março de 2013

A CADA DIA É MAIOR O NÚMERO DE MOTORISTAS QUE PREFERE CARROS COM CÂMBIO AUTOMÁTICO. JÁ LÁ VAI O TEMPO EM QUE ERAM RARAS AS PESSOAS QUE O PREFERIAM POR GASTAREM MAIS COMBUSTÍVEL, MAS O AVANÇO TECNOLÓGICO GARANTIU CARROS AUTOMÁTICOS MAIS ECONÔMICOS QUE OS DE TRANSMISSÕES MECÂNICAS E ATÉ OS TAXISTAS JÁ VÊM OPTANDO POR ELES. TARCÍSIO DIAS DÁ-NOS UMA AULA MUITO INTERESSANTE SOBRE O ASSUNTO



MECÂNICA ONLINE 

Nº 30 — 30 / 03 / 2013

Tarcísio Dias

Conduzindo no automático


Transmissão automática e automatizada 
sempre foram motivos de muitas discussões.

O câmbio automático do Ford Fusion junta eficiência mecânica e decoração interna.

A transmissão de um automóvel tem a função de fornecer as forças de tração e impulsão necessárias para induzir o movimento. 


Na unidade de propulsão a energia química (combustível) ou também elétrica (bateria, célula solar) é transformada em energia mecânica.

Toda unidade de propulsão trabalha numa determinada faixa de rotações, limitada pela rotação de marcha lenta e pela rotação máxima. 


Os valores característicos de potência e torque não são oferecidos uniformemente; os valores máximos só estão disponíveis em faixas específicas. 


Pedais do Gol automático. O da esquerda, o do freio e o da direita, o acelerador.

É aí que as relações de transmissão dos elementos da transmissão adaptam o torque disponível à força de tração requerida no momento.

Todos nós conhecemos os veículos com transmissão manual. Acontece que é cada vez maior o termo transmissão automática em veículos que utilizam sistemas eletrônicos de atuadores nas trocas de machas.

É importante entendermos a referência do termo automático, que segundo o dicionário Michaelis, define como um mecanismo que executa ou regula uma ação requerida em um ponto predeterminado numa operação.

Dessa forma o termo transmissão automática pode ser apresentado por dois conceitos diferenciados pelo seu efeito no comportamento dinâmico do veículo:

- Transmissões automatizadas são caixas de mudanças manuais nas quais todos os procedimentos realizados pelo motorista na troca de marchas são assumidos por um sistema eletrônico de atuadores. 



Alavanca de câmbio do Novo Fusca automático, forrado como os manuais.

Em termos de dinâmica do veículo isso significa que a troca de marcha envolve o acionamento da embreagem e consequente interrupção da força de tração.

- Transmissões totalmente automáticas, mais comumente denominadas transmissões automáticas, trocam de marcha sob a carga, ou seja, mesmo durante a troca de marchas a propulsão do veículo é mantida.

A aplicação de uma ou outra tecnologia tem como ponto principal o comportamento dinâmico do veículo. 



No Gol, a alavanca de câmbio automático mostra o espaço de movimentação nas trocas manuais.
Teoricamente falando, a utilização de transmissões automatizadas em veículos de longas distâncias, ônibus rodoviários e, mais recentemente, carros compactos, permitem simplificação nas trocas de marchas e na economia de combustível, além da redução do estresse para o motorista, redução do peso e espaço para instalação e maior segurança para o motorista e para o veículo.

MECÂNICA ONLINE
· Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil, foi eleito o novo presidente da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo. 

A Alemanha é, tradicionalmente, o mais importante parceiro comercial do Brasil na Europa e um dos mais importantes no mundo.  

Na América Latina, o Brasil é o maior parceiro da Alemanha, tanto em termos de comércio quanto de investimentos.

· A primeira semana de abril marca o prazo final para que jurados de vários lugares do mundo, participantes do “2013 Vehicle Dynamics International Awards” enviem seus votos. Tarcisio Dias, do Mecânica Online® é o único representante brasileiro do prestigioso prêmio.

· A indústria automotiva brasileira a pleno vapor com suas novidades para o mercado. O mês de abril reserva o totalmente novo Mercedes-Benz Classe A, Kia Cerato, Volkswagen Saveiro, Kia Sorento e o New Fiesta hatchback produzido no Brasil. Em maio é a vez da nova Toyota RAV4.

· Com dez anos de sucesso a trajetória do Fox sempre foi marcada pela oferta de versões ou séries especiais. 




Desta vez, a Volkswagen apresenta a série especial Fox Rock in Rio, produzida em edição limitada e oferecida durante seis meses no mercado nacional – entre abril e setembro, quando ocorrerá o festival musical, exclusivamente com a motorização 1.6 e bastante completa.


RALIS DA MITSUBISHI RECOMEÇAM NO PRIMEIRO FIM DE SEMANA DE ABRIL. A PRIMEIRA ETAPA DE 2013 SERÁ EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


A Nação 4x4 volta às pistas no próximo final de semana, na estreia da temporada 2013 do Rali de Regularidade Mitsubishi Motorsports e do Rali de Estratégia Mitsubishi Outdoor, dia 6 de abril, em São José dos Campos.

Esta será a quarta vez que a cidade recebe os ralis. Situada entre o Vale do Paraíba e a Serra do Mar, a região tem muitas montanhas, rios, cachoeiras, estradas de todo tipo e paisagens de tirar o fôlego.

"O relevo é desafiador. Os competidores podem esperar muita lama, trechos bem sinuosos e estradas fechadas", diz Corinna Souza Ramos, diretora de Projetos Especiais da Mitsubishi.


A novidade do rali de estratégia Mitsubishi Outdoor é a participação dos carros ASX e Outlander, versões 4x4. 


"Agora mais pessoas poderão curtir momentos off-road, em contato com a natureza, ao lado da família e dos amigos", conta Corinna.

Mitsubishi Motorsports
A 19ª temporada do rali de regularidade promete disputas acirradas na primeira etapa. Os competidores passarão pelas cidades de São José dos Campos, Jambeiro e Caçapava, percorrendo estradas sinuosas que margeiam rios, cortando fazendas com casarões e igrejas, e subindo serras, com pontes estreitas.

"A habilidade dos pilotos e navegadores será testada, já que há trechos com muita lama, bem fechados e com várias bifurcações", explica Corinna. A competição é considerada porta de entrada para o mundo off-road e revela grandes talentos entre pilotos e navegadores.


Os competidores da categoria Graduados percorrerão 200 quilômetros, os da Turismo, 180 quilômetros, e, da Turismo Light, 150 quilômetros, entre eles trechos novos, nunca explorados.

Mitsubishi Outdoor
O ano de 2013 é ainda mais especial para a competição, que celebra uma década de existência. 


Na primeira etapa, os participantes terão uma prova repleta de surpresas e desafios. A primeira novidade é o aumento do mapa. 

"Traçamos todas as opções de caminho da região. A prova de São José está com mil quilômetros de área, o que significa que os competidores terão mais opções de trajeto para escolher", explica Corinna.

A categoria Fun é aberta a todos os competidores e a Extreme é aberta a quem já correu o Mitsubishi Outdoor pelo menos uma vez - não há quantidade mínima de pontos para mudar de categoria. A tendência deste ano é que as provas exijam ainda mais do preparo físico das equipes.

Nesta primeira etapa, os competidores podem esperar provas aquáticas, de mountain bike e de orientação por GPS, além de atividades relacionadas à gastronomia, história, arte e costumes da região.


Mitsubishi Pró-Brasil - Ação Social
A Nação 4x4 da Mitsubishi também está envolvida no espírito de solidariedade e cidadania. 


Com a ação social Mitsubishi Pró-Brasil, foram arrecadadas, até hoje, mais de 800 toneladas de alimentos, em doações através das inscrições, desde 1994. 

Para participar das provas, os competidores fazem a doação de 30 quilos de alimentos não perecíveis e seis produtos de higiene, por carro, como taxa de inscrição, que serão destinados a associações da cidade.

Acompanhe as novidades dos ralis Mitsubishi através das redes sociais: Twitter (www.twitter.com/nacaomitsubishi) e Facebook (www.facebook.com/Mundomit). Para mais informações e inscrições, acesse: www.mitsubishimotors.com.br.

Mitsubishi Motorsports Sudeste tem patrocínio de Castrol, Itaú, Gol, Clarion, W.Truffi Blindados, Mit Financiamentos, MVC Artecola, STP, Transzero, Unirios, Seara, Redecard, Pirelli, Consórcio Embracon e Columbia. Mais informações no site:www.mitsubishimotors.com.br.

Mitsubishi Outdoor tem patrocínio de Gol, Centauro, Atlântica/Midori, Clarion, Columbia, Unirios, Transzero, Castrol, Mapfre, Cisa Trading, Brascabos, Pirelli e Pilkington. Mais informações no site: www.mitsubishimotors.com.br

Credenciamento de Imprensa
O credenciamento de imprensa para o Mitsubishi Motorsports e Mitsubishi Outdoor pode ser feito por meio do imprensa@mmcb.com.br. Os interessados devem enviar o nome do veículo e os dados completos do jornalista. As confirmações serão feitas via e-mail.

Programação
05 de abril - Sexta-feira
Entrega de kits, vistoria, briefing e aula de navegação - das 17h às 22h
Local: Espaço Cassiano Ricardo
Endereço: Av. Cassiano Ricardo, 1983 - Jd. Alvorada

6 de abril - Sábado
Endereço: Espaço Cassiano Ricardo, Av. Cassiano Ricardo, 1983, Jd. Alvorada

7h30 - Entrega das planilhas para Categoria Graduados e largada do Mitsubishi Outdoor
8h30 - Entrega das planilhas para Categoria Turismo
9h00 - Entrega das planilhas para Categoria Turismo Light

A partir das 14h - Chegada, almoço e premiação
Local: Espaço Cassiano Ricardo
Endereço: Av. Cassiano Ricardo, 1983, Jd. Alvorada.




quinta-feira, 28 de março de 2013

DEPOIS DE MUITOS E MUITOS ANOS, O BRASIL FINALMENTE, É INSERIDO NO MERCADO MUNDIAL DE AUTOMÓVEIS. O SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO DE 2012, JÁ MOSTROU A IMPORTÂNCIA DO PAÍS PARA AS FÁBRICAS INTERNACIONAIS.O PEUGEOT 208 É A PROVA DESSA NOVA REALIDADE QUE FERNANDO CALMON COMENTA NA COLUNA "ALTA RODA"


Alta Roda 

Nº 726 - 28/3/13 

Fernando Calmon

VOLTA POR CIMA 
Ter-se transformado no quarto maior mercado de veículos do mundo significa, afinal, que a defasagem generalizada de modelos lançados no País começa a desaparecer. 

Exemplo evidente, o todo novo Peugeot 208 chega às ruas agora, em abril, apenas 11 meses depois do mercado europeu.

Posicionado no padrão mais alto de equipamentos, o hatch compacto da marca francesa parte de R$ 39.990 (Active, motor 1,5/93 cv) e vai a R$ 54.690 (Griffe, motor 1.6/122 cv, automático). 

Seu preço de entrada, curiosamente, é igual ao do Citroën C3, marca do mesmo grupo, só que oferece mais.

No ano passado, ao contrário do resto do mundo, Citroën superou em quase 10% as vendas da “matriz” Peugeot, sem novidades em tempo recente. 

A decisão estratégica do grupo, agora, é evitar essa situação em todos os mercados. Meta é vender de 2.500 a 3.000 unidades do 208 por mês, factível por sua diferenciação.

Estilo arrojado, vincos marcantes e luzes diurnas de LED (Griffe) destacam o modelo entre tantos. 

Com a maior distância entre eixos dos hatches compactos (2,54 m), coloca-se muito bem em termos de espaço interno, mas o porta-malas de 285 litros se alinha à média dos concorrentes. 

Destaque para o maior teto fixo panorâmico de vidro (0,66 m²), disponível de série a partir da versão intermediária Allure, embora o para-brisa estendido do C3 provoque melhor sensação. Em ambos, aliás, estão ausentes as úteis alças de teto.

Direção de assistência elétrica com regulagem da coluna em distância/altura (de série), ar-condicionado de duas zonas de resfriamento (inédito em compactos nacionais) e apliques cromado e preto piano nas versões mais caras colocam o carro como referência do segmento, embora plásticos menos rígidos fossem desejáveis. 

Tela de toque multimídia de sete polegadas inclui GPS (mapas da América Latina), diversos recursos e operação intuitiva.

Um dos pontos altos do carro é a posição de guiar, diferente dos outros. Volante tem diâmetro horizontal de 35 cm (cerca de 10% menos que o convencional) e vertical de 33 cm. Permite, assim, visão do quadro de instrumentos por cima do volante, de forma natural e desvio mínimo do olhar. Se todos adotassem esse arranjo, não seria má ideia, pois a tendência de uso generalizada de direção assistida dispensa volante de maior diâmetro. Regulagem do banco em altura (de série) é fácil e de modo correto, ao contrário de concorrentes como Onix e HB20.

Ideal no dia a dia é o motor mais potente, porém o de 1,5 l também mostra seu valor. Acerto de suspensões muito bom, como a grande maioria dos carros aqui afinados, apesar da altura livre do solo 1 cm acima do versão europeia. Câmbio manual poderia ter cursos de engates mais curtos, enquanto o automático de quatro marchas é caro (R$ 4.000) para o que oferece em termos de suavidade.

Estratégia da Peugeot, a exemplo de outros, é reposicionar os atuais 207 sedã e hatch em torno do R$ 30 mil. Quando o motor de 3 cilindros/1 litro estiver disponível, em menos de um ano, o 208 terá versão mais acessível para brigar por volume. E o SUV compacto 2008 complementará a linha no início do segundo semestre de 2014 para a árdua luta pela quinta colocação no mercado com Hyundai, Renault, Honda e Toyota.



RODA VIVA



FORD prevê ao menos dobrar vendas, a partir de 20 de abril, do novo Fiesta hatch graças ao início da produção em São Bernardo do Campo (SP). Antes importado do México, só tinha versões de topo. É primeiro carro de classe mundial produzido no município que foi berço da indústria automobilística e perdeu investimentos ao longo do tempo por problemas sindicais.

SINCRONIZAR saída de cena do Gol G4 e entrada do inteiramente novo subcompacto Up!, entre o final deste ano e o começo do próximo, toma as atenções da VW que completa 60 anos no Brasil. Posicionamento de preço é segredo bem guardado. Tanto pode posicioná-lo abaixo como acima do atual Gol G5, numa gaveta estratégica que pode incluir realocação do Fox.

COMEÇA a se consolidar a solução híbrida para carros médios e principalmente grandes em vários dos principais mercados mundiais do Hemisfério Norte. No Hemisfério Sul o preço continua um grande empecilho. Primeiro híbrido com motor turbo, VW Jetta acaba de ser lançado com objetivo de fazer frente às boas vendas do Prius, em especial nos EUA.

RÁPIDA avaliação do Jetta híbrido, nos arredores de Genebra (Suíça), impressionou. Apesar de a bateria acrescentar 104 kg ao peso total, quando o motor elétrico entra em ação em paralelo ao de combustão (5-cilindros/2,5 litros) a sensação de colar as costas no banco é quase a de um esportivo. Pormenor: ponteira de escapamento foi escondida para lembrar um elétrico puro.

NOVA regulamentação que estimula produções brasileiras na TV por assinatura abre oportunidades a programas dedicados ao automóvel. No próximo dia 8, canal +Globosat, estreia Oficina Motor em horário nobre, 21 horas. Com 52 min. (uma hora, no ar) é responsabilidade da produtora carioca Midmix.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

BMW JUNTA O QUE TÊM DE MELHOR DOIS DE SEUS VITORIOSOS CARROS PREMIUNS DA SÉRIE 1 E PRODUZ O 125I M SPORT; CÂMBIO DE OITO MARCHAS E VELOCIDADE MÁXIMA DE 243 KM. DE A 100 KM/H EM APENAS 6,2 S

BMW 125i M Sport é o resultado de dois modelos de sucesso.

O BMW 125i M Sport une-se ao BMW 116i e ao BMW 118i, compondo a linhagem mais esportiva da família Série 1, com perfil ainda mais agressivo. 

Equipado com motor BMW TwinPower Turbo de 4 cilindros 2.0L a gasolina de 218 hp, o BMW 125i M Sport tem câmbio automático de oito marchas e chega à velocidade máxima de 243 km/h, fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 6,2 segundos.

BMW 116i

BMW 116i
Rodas de liga leve aro 18, cinco opções de pintura metálica (preto safira, azul estoril, laranja valência, prata glacier e cinza mineral) e uma sólida (branco alpino), volante M, acabamento interno com alumínio escovado, bancos esportivos, compõem o design deste hatch premium.

Entre os itens de segurança e conforto estão ar-condicionado automático, bancos com ajustes elétricos, teto solar, Driving Experience Control com ECO PRO, Sistema Auto start/stop, sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro dinâmico, seis airbags, freios ABS, controle de estabilidade e tração (DSC + DTC) e faróis duplos de xenon.

BMW 118i
Assim como os demais modelos da marca, a tecnologia e conectividade não poderiam ficar de fora do 125i M Sport. Rádio BMW professional com USB e Bluetooth, sistema de som Hi-Fi com amplificador, equalizador e sete alto-falantes, sistema de navegação com tela de 8,8” e HD de 12 GB e Internet, BMW Apps, interface para Smartphone, permitem que o condutor e passageiros estejam conectados a todo o momento.

“O BMW 125i M Sport é um hatch premium, com uma relação peso/potência muito equilibrada, permitindo uma performance incrível, esportiva, e que possibilita a experiência do que representa a essência da marca, o puro prazer de dirigir”, explica Herlander Zola, diretor de Marketing da BMW do Brasil.

CARROS E MULHERES SEMPRE TIVERAM UM ESPAÇO ESPECIAL NO CONSCIENTE COLETIVO. A PEUGEOT ACABOU ACIRRANDO ÂNIMOS COM UMA PESQUISA QUE MOSTRA RESULTADOS INESPERADOS, POIS, NINGUÉM OUSARA APRESENTÁ-LOS: COMPARAR UM CARRO COM UMA MULHER. ROBERTO NASSER, NA COLUNA 'DECARROPORAÍ" EXPÕEM TUDO ENTRE MUITAS OUTRAS NOTÍCIAS E NOVIDADES DO SETOR AUTOMOTIVO




Coluna nº 1313 - 28 de Março de 2013

quarta-feira, 27 de março de 2013

VOCÊ SABIA QUE... O PRIMEIRO CAMINHÃO DO MUNDO FOI FABRICADO, PELA MERCEDES, EM 1896, E QUE GASOLINA SE VENDIA NA FARMÁCIA?




Um dos antepassados do Mercedes-Benz Atego foi o “Daimler 4 hp” de 1899. Trata-se da terceira versão do primeiro caminhão do mundo, que nasceu em 1896. 

A primeira ignição – ainda com gasolina, que na época era comprada na farmácia – tinha ocorrido somente três anos antes, em Bad Cannstatt, onde Gottlieb Daimler construiu, há 117 anos, o seu veículo motorizado para o negócio de transporte.

Em 1909, a gasolina ainda estava disponível somente nas farmácias, e também em lojas de bicicletas e estalagens. 



O primeiro caminhão motorizado parecia uma carroça puxada por cavalos, sem barra de tração. Seu motor com deslocamento de um litro ficava na extremidade posterior e acionava as rodas traseiras por meio de um pinhão. Ele tinha dois cilindros, fundidos em um bloco. 



Esse design correspondia ao do motor Phoenix, que também movia o carro motorizado de passageiros de Daimler. Foi aí que seu parceiro Wilhelm Maybach demonstrou à posteridade como são feitos os motores. 

Uma árvore transversal ao eixo longitudinal do veículo era acionada por uma transmissão por correia. 


Havia pinhões em ambos os lados da árvore e cada um deles engatava nos dentes internos do aro da engrenagem, que era firmemente presa à roda a ser acionada. 

Essa solução não era nada menos do que visionária e seu princípio técnico é visto como predecessor do eixo de planetárias, lançado décadas depois.


Esses eixos desempenham um papel importante nos veículos de tração em todas as rodas, para canteiros de obras, e hoje são fabricados na planta da Mercedes-Benz em Gaggenau, na Alemanha. 

Seu princípio é fazer com que o torque máximo ocorra no ponto em que o sistema de tração atua, tão próximo quanto possível do local de aplicação da força – o que significa o ponto no qual a força é transferida da roda para a superfície da via.

Nos registros de produção da fábrica da Daimler-Motorengesellschaft em Cannstatt, datados de 1º de outubro de 1896, lia-se: “Pedido de caminhão motorizado nº 81, veículo nº 42, motor de dois cilindros e 4 hp, peso do veículo completo 1.200 kg para o transporte de 1.500 kg, faturado para a empresa British Motor Syndicate Ltd., de Londres”. 


Este foi o primeiro caminhão do mundo movido por um motor de combustão para uso comercial. O caminhão foi encomendado em 19 de fevereiro de 1896.


O motor na extremidade 
traseira foi considerado um obstáculo
Pode ser que o veículo não fosse do gosto da própria dupla Daimler e Maybach, pois naquele mesmo ano eles construíram um outro caminhão motorizado. 


O motor fixado na extremidade traseira do primeiro modelo era um obstáculo, especialmente quando se queria fazer o carregamento pela parte de trás. 

Assim, na segunda geração, ele foi montado no chassi do veículo, abaixo do banco do motorista. 

Um ano depois, foi posicionado na extremidade da frente do caminhão, acima do eixo dianteiro – essa arquitetura mantém-se válida até hoje.

O “Daimler 4 hp” de 1899 é um representante dessa categoria. De acordo com uma anotação feita no livro de registros, em 12 de abril de 1899, ele foi enviado ao Departamento Municipal de Águas de Stuttgart.

De acordo com uma descrição, o caminhão Daimler estava disponível com um “motor de dois ou quatro cilindros" e também com “ignição elétrica”. 


A “ignição por tubo aquecido”, comum naquela época e que utilizava lascas de madeira, tinha um efeito colateral frequente: “caras sujas”, escurecendo a visão. 


Estas "vans" de entregas, como eram chamadas, tinham potência de quatro, seis, oito ou 10 hp. 

As capacidades de carga variavam entre 1.500; 2.000; 3.750 e 5.000 kg, e as rodas tinham pneus de ferro. 

Pode-se imaginar o barulho que isso fazia nos paralelepípedos, superfície típica das ruas naquele tempo.

“O primeiro caminhão era equipado com correia de acionamento nas rodas traseiras, mas isso não funcionava quando se estava transportando cargas pesadas”, lembrou o chefe de oficina Hugo Rettich em 1950, que entrou na Daimler em 1896. 
Eles então reposicionaram a correia acionadora na frente”, disse Rettich. 

“Para os modelos de cinco toneladas foi instalado o motor Phoenix de 10 hp e dois cilindros, com ignição por tubo aquecido, e as rodas traseiras eram acionadas por correia plana e pinhão". 



Deixar os clientes testarem já era 
uma máxima da Daimler naquela época
Gottlieb Daimler já tinha percebido como é valioso deixar os clientes experimentarem os produtos. 


“Esse veículo foi testado durante 13 semanas em uma fábrica de tijolos de Heidelsheim, perto de Bruchsal, no sul da Alemanha. Os defeitos que ocorreram foram imediatamente corrigidos e o caminhão ficou ainda mais potente”. 

Talvez, o imperador Guilherme ficasse impressionado com este modelo de Mercedes.

Isso não impressionou o Imperador Guilherme II: “O carro não tem futuro. Estou confiando nos cavalos”, declarou ele em 1904. 


Gottlieb Daimler, por outro lado, prometia já naquela época: “Você pode confiar nos meus caminhões”. 

Hoje o lema oficial da Daimler em todo o mundo é “Trucks you can trust”, que em Português significa: “caminhões nos quais você pode confiar”.

O “Daimler 4 hp” desempenhou serviços de muito valor para o Departamento Municipal de Águas de Stuttgart, de 1899 a 1923. Os caminhões foram se tornando mais potentes e diversificados. 


Houve um considerável avanço de desenvolvimento, especialmente após o Imperador Guilherme e seu Ministro da Guerra terem expressado, afinal, interesse nos caminhões motorizados.


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