O prêmio foi concedido a outras seis companhias gaúchas pela Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, na categoria Engenharia Mecânica. O gerente da linha de urbanos da Volvo Bus Latin America, Euclides Castro, ao agradecer disse que "é uma honra para nós receber este prêmio, pois somos a única empresa de fora do Rio Grande do Sul, um estado que tem uma indústria mecânica forte”.
Os projetos das empresas premiadas foram avaliados por uma equipe técnica formada por engenheiros da Faculdade de Engenharia da PUC – RS, da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Unsinos e da Faculdade de Tecnologia - Fetc.
A Volvo iniciou a produção dos chassis híbridos no país em junho deste ano e várias unidades já estão em operação em Curitiba, a primeira cidade brasileira a adquirir veículos com esta tecnologia.
Tecnologia híbrida
O ônibus híbrido da Volvo é produzido com uma tecnologia que permite uma economia de combustível de até 35% e reduz em 90% as emissões de gases poluentes, em relação aos ônibus com tecnologia Euro 3, que estão em circulação atualmente. Outra vantagem do veículo é não emitir ruído em cerca de 30% a 40% do tempo de operação.
A solução híbrida usada nos veículos é a mais avançada já desenvolvida no mundo. Chamada de “Híbrida em Paralelo”, foi projetada para um ônibus com dois motores, um a diesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente.
Tecnologia híbrida
O ônibus híbrido da Volvo é produzido com uma tecnologia que permite uma economia de combustível de até 35% e reduz em 90% as emissões de gases poluentes, em relação aos ônibus com tecnologia Euro 3, que estão em circulação atualmente. Outra vantagem do veículo é não emitir ruído em cerca de 30% a 40% do tempo de operação.
A solução híbrida usada nos veículos é a mais avançada já desenvolvida no mundo. Chamada de “Híbrida em Paralelo”, foi projetada para um ônibus com dois motores, um a diesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente.
O motor elétrico é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora, e também é usado como gerador de energia durante as frenagens. O motor diesel entra em funcionamento em velocidades mais altas.
A cada vez que se acionam os freios, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias. Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, o motor diesel fica desligado e o arranque é feito com o motor elétrico.
Rio de Janeiro precisa dos híbridos
Cidades como o Rio de Janeiro necessitam urgentemente trocar a atual frota de ônibus com motores de combustão pelos híbridos. O prefeito Eduardo Paes precisa determinar às empresas de ônibus cariocas a substituição dos ônibus a diesel que servem à cidade pelos híbridos. É importante salientar a redução significativa da emissão de CO2 no ar obtida pelos ônibus híbridos. Essas troca justifica-se ainda pelo estado ruim de muitos ônibus que circulam na cidade.
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