Polêmicas sobre
segurança automotiva
Por
Romildo Guerrante*
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e o Ministério da Saúde, de acordo com notícia publicada no Globo, constataram que a adoção da cadeirinha de bebê reduziu em 23% as mortes em acidentes de automóveis.
Sem considerar que isso é pra vender cadeirinha (como já venderam até estojo de medicamentos e devem ter no bolso outra exigência qualquer), é isso que estamos vivendo hoje no Brasil: itens de segurança passiva (como air bags, cadeirinhas, cinto de segurança, etc.) estão reduzindo o número de mortos e feridos em acidentes (embora o número de acidentes continue crescendo).
Sem considerar que isso é pra vender cadeirinha (como já venderam até estojo de medicamentos e devem ter no bolso outra exigência qualquer), é isso que estamos vivendo hoje no Brasil: itens de segurança passiva (como air bags, cadeirinhas, cinto de segurança, etc.) estão reduzindo o número de mortos e feridos em acidentes (embora o número de acidentes continue crescendo).
Itens de segurança ativa também estão fazendo isso, como os freios com ABS, que no mínimo reduzem a velocidade antes do choque. O problema é que estamos agora quase à beira de um paradoxo (ainda não porque nossa indústria produz muitas carroças): quanto mais seguros (dotados de itens de segurança ativa e passiva) e ergonômicos os veículos (no sentido de confortáveis no prazer de dirigir), maior o estímulo à velocidade e à perda da atenção.
Quanto mais velocidade e menor a atenção, maior o número de acidentes e maiores os danos em caso de acidentes. Mas, tem um monte de gente que acha que quem está matando nas estradas é o cara que toma chope.
*Romildo Guerrante é jornalista
*Romildo Guerrante é jornalista
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