A venda de veículos praticamente repete o desempenho de igual período do ano anterior, mas a receita líquida sofreu um recuo de 2% na comparação com igual período.
Os negócios tiveram desempenho positivo na América Latina, Ásia-Pacífico e no segmento de luxo e esportivos (Ferrari e Maseratti), mas recuaram no Nafta e Europa-Oriente Médio-África (Emea).
O resultado operacional recuou cerca de 200 milhões de euros (em torno de R$ 560 milhões) em relação a igual período do ano passado devido, sobretudo, devido aos custos industriais relativos ao desenvolvimento e lançamento de novos produtos. O mercado europeu continua fortemente retraído.
O lucro líquido no período alcançou 31 milhões de euros (quase R$ 8,7 milhões). A dívida líquida industrial cresceu de 6,5 (R$ 19 bilhões) para 7,1 bilhões de euros (quase R$ 20 bilhões), enquanto a liquidez disponível, que abrange linhas de crédito não utilizadas de 3 bilhões de euros, avançou de 20,8 bilhões de euros (R$ 60 bilhões) no final de 2012 para 21,3 bilhões de euros (cerca de R$ 59 bilhões).
O lucro líquido no período alcançou 31 milhões de euros (quase R$ 8,7 milhões). A dívida líquida industrial cresceu de 6,5 (R$ 19 bilhões) para 7,1 bilhões de euros (quase R$ 20 bilhões), enquanto a liquidez disponível, que abrange linhas de crédito não utilizadas de 3 bilhões de euros, avançou de 20,8 bilhões de euros (R$ 60 bilhões) no final de 2012 para 21,3 bilhões de euros (cerca de R$ 59 bilhões).
O Grupo reiterou os objetivos do ano, de receita líquida entre 88 (R$ 246,4 bilhões) e 92 bilhões de euros (R$ 257,6 bilhões); resultado operacional de entre 4 (R$ 11,2 bilhões) e 4,5 bilhões de euros (R$ 12,6 bilhões); lucro líquido no intervalo de 1,2 ( R$ 3,36 bilhões) e 1,5 bilhão de euros (R$ 4,2 bilhões); e endividamento industrial líquido de cerca de 7 bilhões de euros (R$ 19,6 bilhões).
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