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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

QUEM ANDA MAIS RÁPIDO NA FAMOSA E COMPLICADA MARGINAL PINHEIROS, EM SÃO PAULO? UMA CARRUAGEM PUXADA POR UM CAVALO OU UM VELOZ MINI ROASTER COM O CONSAGRADO PILOTO INGO HOFFMAN AO VOLANTE? O RESULTADO DEIXA-NOS A SEGUINTE QUESTÃO: VAMOS PARA O TRABALHO DE CARRO OU DE CARRUAGEM?



Não é novidade nenhuma que o trânsito de São Paulo é absolutamente caótico. A MINI propôs-se a mostrar essa situação de uma maneira bem humorada e o resultado não foi diferente do que a maioria esperava. Numa disputa de quem chegaria primeiro de uma ponta à outra da Marginal Pinheiros, se uma carruagem conduzida pelo artista visual Eduardo Srur e puxada por apenas um cavalo ou um MINI Roaster, pilotado pelo consagrado piloto Ingo Hoffman, de 184 cv. O MINI chegou apenas 30 segundos na frente do veículo de apenas um cavalo. 

A iniciativa que podemos chamar de uma ação irreverente: desta vez abordou um problema cada vez mais frequente na vida dos brasileiros, principalmente daqueles que vivem nos grandes centros: a mobilidade urbana. Diante do resultado, ficamos sem saber exatamente se é melhor andar de charrete ou de carro.

O artista desafiou para uma corrida simbólica nada mais, nada menos que o piloto conhecido Ingo Hoffman, o qual percorreu o trajeto pela pista da Marginal Pinheiros a bordo de um MINI Roadster, dotado de 184 hp, enquanto Srur seguiu pelo mesmo trajeto utilizando a ciclovia ,em paralelo à Marginal, porém, numa carruagem puxada por um cavalo.


A partir do fato de que a velocidade média do trânsito da cidade de São Paulo em horário de rush é de 18km/h, surgiu a ideia do artista de simular tal experiência. O MINI, irreverente e audacioso por natureza, aceitou o desafio proposto. Com apenas 30 segundos de diferença, o 12 vezes campeão da Stock Car, Ingo Hoffmann, chegou à frente da carruagem, resultando praticamente em empate técnico.

“O importante da ação é a reflexão que se propõe sobre o tema da mobilidade nos grandes centros urbanos“, comenta Gabriela Alencar, coordenadora de Marketing da marca no Brasil. “E conseguimos realizá-la de maneira divertida e bem humorada!“, acrescenta.

Srur denominou a intervenção urbana de "Corrida entre Séculos", pois os veículos tem aproximadamente 200 anos de diferença, mas as chances de vitória são iguais: “Não importa quem vença, importa a ideia do desafio diante do caos da mobilidade urbana”, diz o artista.


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